quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Livros Junior e Juvenil

Livros Junior e Juvenil

Uma nova aposta para os mais novos. Queremos contar com vocês. Tem um blog próprio e uma página de facebook.

Temos o apoio de 6 editoras.

Apoia este projecto. Participa nos passatempos em vigor.

Visita o Blog e faz um gosto na página do facebook.


Blog: http://livrosjuniorejuvenil.blogspot.pt/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Livros-Junior-e-Juvenil/368124506603755?ref=ts&fref=ts

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

quinta-feira, 3 de maio de 2012

sexta-feira, 30 de março de 2012

Novo Projecto da nossa equipa: Livros e Marcadores


O novo projecto "Livros e Marcadores" será sobre o mundo literário ... (teremos ofertas de livros, novidades literárias e muito mais).

Dá uma vista de olhos ao blog.

Segue-nos através do facebook e está atento às novidades.

Criamos também mais um Directório que colocamos à vossa disposição,

versa sobre livros e assuntos conexos (Livrarias on-line, Blogs, Utilidades, Editoras, ...).


quinta-feira, 22 de março de 2012

Vídeo de «gravidez em 90 segundos» faz sucesso online



Fonte: http://videos.sapo.pt/OZ5HjhMA3IIb8Z6dqrkd

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

BARRIGAS DE AMOR 2011


Dia 3 de Julho, no Parque dos Poetas

BARRIGAS DE AMOR 2011:

NOVOS ESPAÇOS PARA TODA A FAMÍLIA

Realiza-se no dia 3 de Julho a quinta edição do evento que já recebeu mais de 7300 grávidas e 35 mil visitantes.

Três novos espaços inteiramente dedicados à família são uma das grandes novidades da quinta edição do Barrigas de Amor, que se realiza no dia 3 de Julho, das 10 às 20 horas, no Parque dos Poetas em Oeiras.

Em destaque, o Espaço Crescer em Família, que para além de diversas formações em temáticas relacionadas com o ambiente familiar, dará um enfoque especial ao papel dos irmãos mais velhos na educação da criança.

Outra novidade é o Espaço Info Família que irá oferecer um conjunto de palestras sobre temas tais como os pais do sec. XXI, as famílias reconstituídas ou a protecção na parentalidade. Já a zona Crescer Criança incluirá diversas palestras e workshops sobre temas tão diversos como a alimentação dos 0 aos 3 anos, a massagem para bebés ou o NeuroFeedback.

Durante todo o dia, os visitantes vão poder escolher entre mais de 200 actividades e palestras destinadas às grávidas, pais e avós, que vão realizar-se em vinte espaços diferentes e com uma forte aposta na componente informativa e didáctica.

As crianças são também uma das grandes apostas do Barrigas de Amor 2011. Os espaços Nickelodeon e Petit Chef vão propocionar momentos de grande animação para os mais novos.

Com a duração de um dia, o Barrigas de Amor é uma iniciativa anual que gira em torno do tema da natalidade e da família, disponibilizando áreas de informação, exposição, animação, diversão e de espectáculos.

Como tema principal desta edição, os novos paradigmas das famílias portuguesas. Das famílias monoparentais às famílias numerosas, passando pela temática da adopção, o Barrigas de Amor 2011 terá uma forte componente informativa nestas áreas, através das perspectivas social, económica e cultural.

O défice da natalidade em Portugal, e o facto do nosso país ser o oitavo país mais envelhecido do mundo, levou a yprod – Central de Produção a conceber e a realizar um evento que colocasse o problema na agenda.

Esta festa para toda a família, que se realiza no primeiro fim-de-semana de Julho, teve início em 2007. Desde então, mais de 7300 grávidas e 35 mil visitantes participaram nas primeiras quatro edições.

A entrada no evento é gratuita, assim como todas as actividades que nele decorrem. Como habitual, a RTP1 fará a transmissão directa do acontecimento.

O passatempo Barriga Mais Gira do Mundo



Iniciativa para pré-mamãs. O passatempo Barriga Mais Gira do Mundo desafia mensalmente todas as grávidas a pintarem a sua barriga de forma original e enviarem uma foto. A vencedora ganha uma criopreservação no valor de 1.330 euros.

Agradecemos todos o contributo que nos possa dar na divulgação deste evento.

Acompanhe também a nossa página de facebook,

http://www.facebook.com/paginacrioestaminal.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

terça-feira, 2 de novembro de 2010

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

quinta-feira, 29 de julho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

quinta-feira, 27 de maio de 2010

OVÁRIO ARTIFICIAL CONTRA INFERTILIDADE


«A criação de um ovário artificial pode ajudar no tratamento de mulheres com problemas de infertilidade. Trata-se de um sistema de cultivo in vitro que como objetivo pemitir que óvulos se desenvolvam e amadureçam fora do corpo da mãe até estarem prontos para a fecundação. Os óvulos, são retirados ainda em sua fase inicial de crescimento.

Eles são mantidos em uma estufa com temperatura semelhante ao corpo materno, isolados ou dentro de um pedaço do tecido do óvario, até completarem o processo de crescimento, que dura cerca de 30 dias.

O óvario artificial ainda se encontra em fase de testes.

Segundo o pesquisador a perda maior dos óvulos dentro do corpo da mãe acontece por disputa de espaço e nutrientes, problemas que pode ser contornado com o óvario artificial. Ainda afirma que o recurso é eficaz sem causar o incômodo gerado pelas técnicas de superovulação, em que são injetados hormônios para o aumento da produção de óvulos.


Mas antes mesmo de seu uso em animais e em seres humanos, o sistema serve para o teste de medicamentos, pois como possibilita a manutenção in vitro de óvulos inclusos em foliculos em diferentes fases de desenvolvimento, ele permite avaliar se um medicamento é tóxico para os óvulos.»


Fonte:Patologia em discussão

LInk:http://patologiaemdiscussao.blogspot.com/2010/05/ovario-artificial-contra-infertilidade.html

terça-feira, 27 de abril de 2010

Conta Poupança-Futuro, perguntas e respostas


«
1. O que é a «Conta Poupança-Futuro»?

A «Conta Poupança-Futuro» é um plano de investimento e de poupança a longo prazo, especificamente concebido para crianças/jovens.

Trata-se de uma conta aberta pelo Estado aquando do nascimento de cada criança que:

i) Beneficia de condições (juros) favoráveis de remuneração;

ii) Permite que os depósitos efectuados pelos pais tenham benefícios fiscais semelhantes aos dos PPR;

iii) Pode ser movimentada a partir dos 18 anos do jovem, beneficiando de todas as condições mais favoráveis se este tiver cumprido a escolaridade obrigatória;

iv) Beneficia de um depósito inicial de 200 euros pelo Estado.

2. Que objectivos tem a «Conta Poupança-Futuro»?

A criação da «Conta Poupança-Futuro» visa três objectivos:

i) Promover hábitos de poupança;

ii) Incentivar a conclusão da escolaridade obrigatória;

iii) Apoiar a concretização dos projectos de vida dos jovens.

Em primeiro lugar, trata-se de um apoio para que os jovens, a partir dos 18 anos, concretizem os seus projectos de vida e melhorem as suas oportunidades. O jovem poderá, por exemplo, utilizar esses montantes para realizar uma viagem, investir nos estudos, criar um negócio ou continuar a poupar para adquirir uma primeira casa.

Em segundo lugar, é ainda um incentivo para a conclusão da escolaridade obrigatória, dado que o cumprimento da escolaridade obrigatória é necessário para conseguir beneficiar da totalidade das potencialidades desta conta (juros e condições mais favoráveis para o resgate/levantamento).

Finalmente, é também uma forma de promover a poupança, pois a remuneração dos juros a uma taxa favorável, os benefícios fiscais para os depósitos efectuados pela família e o facto de a «Conta Poupança-Futuro» ficar imobilizada durante 18 anos tornam muito apelativa a possibilidade de efectuar reforços.

3. Que vantagens tem a «Conta Poupança-Futuro»?

A «Conta Poupança-Futuro» tem diversas vantagens:

i) Remuneração dos juros a uma taxa favorável, havendo lugar à capitalização de juros, até ao cumprimento da escolaridade obrigatória, durante 18 anos;

ii) Benefícios fiscais semelhantes aos dos PPR para os reforços que sejam efectuados na «Conta Poupança-Futuro»;

iii) Valor inicial de 200 euros depositado pelo Estado.

4. O que é dado às crianças por cada conta aberta?

Por cada conta aberta, o Estado concede a ajuda inicial para a «Conta Poupança-Futuro» no valor de 200 euros.

5. Onde é aberta a «Conta Poupança-Futuro»?

A «Conta Poupança-Futuro» é aberta pelo Estado no Instituto de Gestão e do Crédito Público, IP ou numa instituição bancária escolhida pelos pais da criança, em nome da criança.

6. Quanto se pode depositar na «Conta Poupança-Futuro»?

Os depósitos na «Conta Poupança-Futuro» podem ser feitos a todo o tempo e por qualquer pessoa com o limite anual de 2.500 euros por cada conta.

Os depósitos efectuados pela família têm um benefício fiscal semelhante aos dos PPR.

7. Que benefícios fiscais tem a «Conta Poupança-Futuro»?

Os depósitos efectuados pelos pais da criança na «Conta Poupança-Futuro» poderão ser deduzidos à colecta em sede de IRS em termos semelhantes aos dos PPR.

8. Quem pode fazer depósitos com benefícios fiscais na «Conta Poupança-Futuro»?

Os pais da criança poderão fazer depósitos anuais na «Conta Poupança-Futuro», podendo estes montantes ser deduzidos à colecta em sede de IRS em termos semelhantes aos dos PPR.

9. Quando podem ser levantados os montantes da «Conta Poupança-Futuro»?

Os montantes depositados na «Conta Poupança-Futuro» podem ser levantados quando o jovem atinja os 18 anos de idade, mas apenas beneficiará de todas as condições mais favoráveis de juros e resgate se for completada a escolaridade obrigatória.

Só é possível levantar os montantes da «Conta Poupança-Futuro» antes deste prazo nas seguintes situações:

i) Doença grave do jovem;

ii) Desemprego não subsidiado de todos os elementos que compõem o agregado familiar.

10. O que podem os jovens beneficiários fazer com o dinheiro da «Conta Poupança-Futuro»?

Os jovens poderão utilizar o dinheiro depositado na «Conta Poupança-Futuro» para concretizar os seus projectos pessoais e melhorar as suas oportunidades. Podem utilizá-lo para, por exemplo, realizar uma viagem, investir nos estudos, criar um negócio ou continuar a poupar para adquirir uma primeira casa.

11. Quando se espera que tenha um jovem na sua «Conta Poupança-Futuro» quando chegar aos 18 anos?

O montante que estará na «Conta Poupança-Futuro» de cada jovem quando este chegue aos 18 anos depende do investimento que for feito na respectiva conta por si e pela sua família.

No entanto, se considerarmos uma «Conta Poupança-Futuro» em que os pais depositem 100 euros/ano na conta, o jovem terá, aos 18 anos, 200 euros (montante inicial depositado pelo Estado) + 100 euros x 18 anos + juros = cerca de 2700 euros.

12. A promoção da natalidade é um dos objectivos da «Conta Poupança-Futuro»?

A promoção da natalidade não é um objectivo central da «Conta Poupança-Futuro». Os seus objectivos centrais são:

i) Apoiar a concretização dos projectos de vida dos jovens;

ii) Incentivar a conclusão da escolaridade obrigatória;

iii) Promover hábitos de poupança.

Apenas se pode considerar a promoção da natalidade como um dos objectivos indirectos da «Conta Poupança-Futuro».

13. A «Conta Poupança-Futuro» existe noutros países?

A «Conta Poupança-Futuro» enquanto medida que visa apoiar a concretização dos projectos dos jovens, de um incentivo à conclusão da escolaridade obrigatória e à criação de hábitos de poupança existe no Reino Unido, onde já foram abertas mais de 2 500 000 de contas (www.childtrustfund.gov.uk).»


Fonte:Governo de Portugal

Link:http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Governo/Ministerios/PCM/MP/Documentos/Pages/20100201_MP_Doc_Poupanca_Futuro.aspx

segunda-feira, 8 de março de 2010

Stress e Infertilidade

Extenso mas bastante interessante ....



«Recente trabalho publicado na Revista Fertility and Sterility concluiu que o estresse pode ter um impacto negativo no sucesso do tratamento de infertilidade. Os autores são os médicos Jacky Boivin da Inglaterra e Lone Schmidt da Universidade de Copenhagen.


A importância de tal trabalho foi a de correlacionar também o estresse masculino às falhas dos tratamentos de infertilidade, embora com um papel menor que o estresse feminino. É importante deixar claro que os resultados encontrados não se deveram a quaisquer efeitos aditivos do estresse masculino sobre o feminino.

A avaliação do efeito do nível de estresse dos parceiros sobre os resultados dos tratamentos de fertilidade foi feita pela aplicação, a ambos parceiros, do Inventário de Estresse dos Problemas de Fertilidade — logo no início do tratamento.

Doze meses após, os casais foram novamente entrevistados para se determinar os tipos de tratamentos a que tinham sido submetidos, quantos ciclos e se o resultado tinha sido o sucesso almejado, definido como gravidez atual ou nascimento do filho.

Foram incluídos 818 casais, dos quais cerca de 60% tiveram sucesso terapêutico. Um em cada cinco casais foram submetidos a procedimentos de inseminação, enquanto o restante à fertilização in vitro (FIV) e injeção intracitoplasmática dos espermatozóides (ICSI).

Os pesquisadores ainda tiveram o cuidado de afastarem as variáveis confundidoras como as idades dos parceiros e o número de anos de infertilidade.

As mulheres que relataram mais estresse marital necessitaram, em média, de três ciclos de tratamento para a concepção, quando comparadas às mulheres menos estressadas que precisaram de apenas dois ciclos.

Mulheres estressadas também são menos propensas a ficarem grávidas em um determinado ciclo. Os pesquisadores encontraram que os domínios pessoais e maritais geradores de estresse são mais importantes do que o estresse surgido no campo das relações sociais. Eles concluem que o trabalho deles reforça o crescimento da base de evidência científica do impacto de estados psicológicos negativos em falhas de tratamento de fertilidade.

O impacto da infertilidade nos casais pode ser profundo. Ele é, geralmente, vivido como uma crise traumática e pode chegar a ter um efeito desmoralizante para a pessoa infértil, abalando profundamente a visão que o casal tem de si mesmo como uma unidade saudável. Muitas vezes, faz as pessoas sentirem-se defeituosas, envergonhadas e moralmente arrasadas e fracassadas.

Cada um dos membros do casal pode ter uma forma diferente de vivenciar os acontecimentos. Essas diferenças podem ser atribuídas a questões de gênero, a formas de lidar com os problemas e a diferença no desejo de cada um em relação aos filhos.Uma importante diferença com base no gênero é que os homens preferem evitar falar sobre o assunto e ir direto a ação, enquanto as mulheres preferem falar sobre a questão.

É interessante notar que abordar o assunto da infertilidade faz as mulheres se sentirem melhor, e os homens, pior.As pressões por parte da família e dos amigos para ter filhos somam-se às experiências de marginalização e descompasso em relação aos outros casais pelas quais passam aqueles que não podem procriar.O sentimento de perda e o luto são característicos da situação de infertilidade. A perda da experiência e a alegria de ser capaz de facilmente conceber, a perda da privacidade da concepção (a intervenção médica esta sempre presente), a perda da experiência de compartilhar um filho biológico, a perda da esperança de dar continuidade a linhagem familiar, essas são somente algumas das perdas.

A psicoterapia faz-se importante neste momento, pois é necessário reconhecer essas perdas e dar-lhes o valor adequado, ajudando assim, os casais a fazer o devido luto.É essencial que o casal busque auxilio para reconhecer as dolorosas perdas em cada estágio do processo de infertilidade, as quais variam entre o desapontamento que a mulher sente no momento da menstruação aos resultados negativos do exame laboratorial, às falhas nos tratamentos, aos abortos espontâneos.Por ser a infertilidade um assunto tão onipresente e cansativo, é importante orientar os casais a “se darem um tempo” e deixarem o assunto temporariamente de lado.

A planejarem momentos para falarem sobre a infertilidade e momentos em que este assunto possa ser colocado de lado, em seu lugar, algo prazeroso possa ser feito.A mesma idéia aplica-se ao sexo: há momentos de fazer sexo para procriação, e há momentos de fazê-lo só por prazer.
É possível controlar o estresse?

O que temos, atualmente, são medidas simples que minimizam os efeitos ou impactos negativos do estresse sobre o corpo ou a mente, além, é claro, do impedimento da evolução mais grave para um estresse crônico ou transtorno mental.
Entre essas medidas estão: procure identificar o nível de estresse, em primeiro lugar, com a ajuda de um profissional da área de saúde mental; reorganize sua rotina de vida, com hábitos e atividades mais saudáveis.


Aqui se encaixam os exercícios físicos, na freqüência de três vezes semanais, por um período de trinta minutos; a alimentação balanceada e correta, com gorduras poliinsaturadas, presentes em peixes de águas frias, como o salmão e o atum, folhas verdes e nozes.
Incluem-se também as atividades de lazer freqüentes, além do abandono de alguns hábitos como o tabagismo e consumo alcoólico; invista também em técnicas de meditação e relaxamento- controladoras do ritmo cardíaco. »


Fonte:Mosaico da psicologia

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Amamentar diminui a dor do bebé


"Os benefícios do leite materno parecem não parar de aumentar.

Agora mais um estudo vem comprovar o poder da amamentação: enquanto está a ser vacinado se o bebé estiver a mamar sente menos a dor da injecção. O estudo, feito em bebés até um ano de idade, foi levado a cabo na Jordânia por investigadores da Universidade de Philadelphia.

Os bebés que participaram neste estudo foram divididos em dois grupos de 60 crianças cada. Num dos grupos os bebés foram vacinados ao colo das mães, em contacto corporal, enquanto mamavam. No outro grupo as crianças foram vacinadas sem qualquer intervenção.

Os investigadores observaram que a duração do choro foi menor no grupo em que os bebés foram vacinados enquanto mamavam e tiveram o carinho da mãe, em relação ao grupo em que os bebés foram vacinados sem nenhuma intervenção das mães. "


Fonte:Revista Pais & Filhos

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Famalicão: CdA acolhe «BebéPlimPlim» a 14 e 15 de Novembro

«A Casa das Artes (CdA) de Vila Nova de Famalicão vai acolher dias 14 e 15 de Novembro «BebéPlimPlim», da Companhia de Música Teatral.
A iniciativa compreende dois workshops para bebés (às 16:00 e 17:00 horas de dia 14 de Novembro) e um espectáculo para a família (dia 15 de Novembro, às 11:00 horas).

Trata-se de «um “gramelot” de vocalizações de bebés, sílabas, rimas e variações musicais que passam por Bach, Monk, Schwiters, Balla, gamelão e música tradicional portuguesa», segundo o divulgado em comunicado.

As workshops de dia 14 acolhem um máximo de 12 bebés, dos zero aos dezoito meses, tendo cerca de 30 a 45 minutos de duração. O preço é de sete euros (workshop) ou 10 euros (workshop e espectáculo).

A entrada no espectáculo dia custa 10 euros (adulto e bebé) ou cinco euros, sendo dirigido a maiores de 3 anos, com cerca de uma hora de duração.

Sobem ao palco Ana Paula Almeida, Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues e Paulo Neto. A concepção e produção são da Companhia de Música Teatral. »

Fonte:Diário Digital
Link:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=417791

Famalicão: CdA acolhe «BebéPlimPlim» a 14 e 15 de Novembro

«A Casa das Artes (CdA) de Vila Nova de Famalicão vai acolher dias 14 e 15 de Novembro «BebéPlimPlim», da Companhia de Música Teatral.
A iniciativa compreende dois workshops para bebés (às 16:00 e 17:00 horas de dia 14 de Novembro) e um espectáculo para a família (dia 15 de Novembro, às 11:00 horas).

Trata-se de «um “gramelot” de vocalizações de bebés, sílabas, rimas e variações musicais que passam por Bach, Monk, Schwiters, Balla, gamelão e música tradicional portuguesa», segundo o divulgado em comunicado.

As workshops de dia 14 acolhem um máximo de 12 bebés, dos zero aos dezoito meses, tendo cerca de 30 a 45 minutos de duração. O preço é de sete euros (workshop) ou 10 euros (workshop e espectáculo).

A entrada no espectáculo dia custa 10 euros (adulto e bebé) ou cinco euros, sendo dirigido a maiores de 3 anos, com cerca de uma hora de duração.

Sobem ao palco Ana Paula Almeida, Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues e Paulo Neto. A concepção e produção são da Companhia de Música Teatral. »

Fonte:Diário Digital
Link:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=417791

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Parto humanizado é opção de gestante que quer maior contato com bebê


«Karina Gomes

Após 12 horas de trabalho de parto, Tereza Cristina de Araújo, 33, estava exausta. O planejado era Isabela nascer em casa, mas a menina que hoje tem 5 anos, veio já na 34ª semana de gestação. “Senti as contrações e, como ela era prematura, teve que nascer no hospital. Mas o parto não deixou de ser normal”, disse.

Na sala de parto do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, Cristina tentou várias posições para dar à luz o bebê esperado. No limite do cansaço, sua doula, acompanhante de gestantes que oferece apoio físico e emocional no pré e pós-parto, aconselhou: “vamos ao banheiro. Ficar embaixo do chuveiro vai ajudar na dilatação”. Sozinhas, Ana Cristina Duarte tentava acalmar a gestante recomendando que fizesse exercícios de respiração, enquanto a água quente que caia sobre seu corpo a ajudava a relaxar e acelerar o trabalho de parto.

“Lá, eu fiquei mais tranquila. A Cris me falou, ‘vai, você vai conseguir’. Fiz mais uma força e a cabeça da nenê saiu! Depois disso, os médicos entraram e puxaram minha filha. Ela nasceu ali mesmo, no banheiro do Hospital Santa Catarina! Meu marido cortou o cordão umbilical e a Isabela já ficou no meu colo. Foi muito emocionante”, contou.

A experiência de Tereza reproduz o parto humanizado. “O bebê nasce e já tem um contato imediato com a mãe, e o pai corta o cordão umbilical para já ter o sentimento de vínculo paterno”, explicou a chefe de ginecologia e obstetrícia do Centro de Parto Normal do Hospital de Itapecerica da Serra, Sheila Aparecida da Rocha. “Durante o parto, a gente deixa a paciente escolher a posição mais confortável para que o parto aconteça da forma mais natural. O bebê só é examinado pelo neonatologista após a primeira interação entre mãe e filho. Ele é amamentado e após uma hora de vida recebe medicação e vacinação”.

De acordo com o coordenador da equipe de obstetrícia do Hospital Santa Catarina, Eduardo Watanabe, os partos humanizados são recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde). “É mais vantajoso para o bebê. Mais de 90% dos partos podem ocorrer em casa e 10% complicam de alguma forma e precisam de intervenção cirúrgica”, disse.

“Nesse tipo de parto, nós temos que assumir as etapas e não passar tudo para o médico. Optei pelo parto natural por causa dos benefícios para o bebê, que me encantaram. Enfrentei meus medos para fazer o bem para o meu filho”, disse Alexandra Swerts Leandro, 37, produtora cultural, grávida de seis meses do segundo filho. O primeiro, Felipe, de dois anos, nasceu após quatro horas de trabalho de parto normal.

A doula de Alexandra, Cristina Palzano Guimarães, 43, fisioterapeuta, explica o seu trabalho. “A doula deve ajudar a gestante a relaxar, com palavras de incentivo e exercícios físicos. Rebolar sobre a bola ajuda a encaixar o bebê. A massagem e bolsa de água quente ajudam a aliviar a dor e a água quente do chuveiro acelera o trabalho de parto”, disse. Para Cristina um dos partos mais emocionantes foi de uma gestante com deficiência visual. “Me sensibilizou muito, porque para ela era muito importante sentir o bebê sobre o seu colo”, contou.

Na maternidade do Hospital Universitário da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), que completou 14 anos neste sábado, já foram realizados 22.262 partos normais. “Nós procuramos o resgate da humanização do parto para a mulher ser protagonista do processo. Ela faz o próprio parto”, explicou Eli Camargo Siebert, chefe do serviço de obstetrícia da maternidade. “Também usamos métodos não-farmacológicos para aliviar a dor, como a bola embaixo do chuveiro e massagem [veja na foto acima]”.

Nos últimos três meses de gestação, o casal tem acompanhamento da equipe e faz visitas à unidade para se familiarizar com o ambiente. “Nesse período, o casal faz um cronograma e o planejamento de parto. Fazemos encontro de casais grávidos e depois há encontros dos pais e os bebês que nasceram aqui na maternidade”, disse Siebert. “O pai pode acompanhar o parto e a participação dele é muito emocionante para toda a equipe”.

Casas de parto

Em São Paulo, hospitais estaduais têm unidades anexas integrados ao SUS (Sistema Único de Saúde) para a realização de partos humanizados, chamadas casas de parto. Na Casa de Maria, anexa ao Hospital Santa Marcelina, no Itaim Paulista, são realizados em média 30 a 40 partos por mês. “A procura é baixa por falta de divulgação e pouca cultura de parto normal entre os profissionais de saúde”, afirmou o diretor técnico de obstetrícia, Marcos Wmawo.

Com base no modelo das casas de parto da Europa, Canadá e Japão, a Casa de Maria foi estruturada para que a mulher participar do parto e a família estar presente. De acordo com Wmawo, as pacientes são mulheres de classe média alta, bem informadas e com acesso à Internet. As equipes são formadas por enfermeiras obstetrícias, neonatologistas e pediatras.

As gestantes atendidas nas casas de parto são saudáveis e não apresentam fator de risco durante a gravidez. “A questão que envolve as casas de parto é a segurança, por isso muitas estão associadas ao hospital”, disse Eduardo Watanabe, obstetra do Hospital Santa Catarina. No Brasil, há resistência ao parto normal por um problema cultural”, explicou.

“A equipe está preparada para lidar com complicações médicas. A transferência para o hospital é questão de minutos”, afirmou Marcos Wmawo, da Casa de Maria. “A cultura da cesárea existe por comodidade. Muitas pacientes não questionam seus médicos se, de fato, não há a possibilidade de fazer parto normal”.

Rede particular

Os hospitais privados estão se adaptando para realizar partos humanizados. Os hospitais Santa Catarina, Albert Einstein, São Luís e ProMatre, todos em São Paulo, criaram salas adaptadas. “O aspecto da sala procura mimetizar o ambiente doméstico e se afasta do ambiente de uma sala cirúrgica. A iluminação é mais baixa e, no banheiro, tem uma banheira de hidromassagem”, explicou Watanabe. “O casal faz o planejamento do parto. A gestante pode estar acompanhada de uma doula desde que o hospital autorize”.

Mas as mães que não podem ter o bebê por parto normal, pode marcar uma cesárea natural. “Apesar de ser no centro cirúrgico, o ambiente da sala é mais humanizado, com música estilo new wave e iluminação baixa. Assim que nasce, o bebê fica no colo da mãe para ser amamentado e depois é colocado em um balde água aquecida com toda a equipe em silêncio para lembrar a vida uterina”.»

Fonte:Eband
Link:http://www.band.com.br/jornalismo/saude/conteudo.asp?ID=210237

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Gravidez tardia eleva casos de síndrome de Down


«O número de diagnósticos de síndrome de Down cresceu 71% de 1989 a 2008 na Inglaterra e no País de Gales, segundo estudo publicado no "British Medical Journal" (BMJ). Um dos motivos apontados foi o aumento no número de mulheres mais velhas que decidem ter filhos - mulheres com mais de 40 anos têm uma chance 16 vezes maior de gerar uma criança com a doença do que mães com 25 anos.


No mesmo período, o número de crianças vivas que nasceram com síndrome de Down caiu 1%, pois 92% das mães que optaram pelo exame pré-natal e diagnosticaram a doença realizaram aborto. Segundo projeção dos autores da pesquisa, se não houvesse a alternativa da interrupção da gravidez, o número de crianças que nascem com síndrome de Down nos dois países teria crescido 48% no período, pois aumentou o número de mulheres que optam por atrasar a gravidez.


Em 2001, o Comitê Nacional de Monitoramento, no Reino Unido, determinou que todas as mulheres deveriam ser informadas sobre a disponibilidade de testes pré-natais para diagnóstico de síndrome de Down. A medida surtiu resultados. O porcentual de mulheres com menos de 37 anos que decidiu realizar o teste pré-natal cresceu de 3% em 1989 para 43% em 2008. No entanto, nas mães com mais de 37 anos, a proporção manteve-se constante em 70%, apesar do risco ser maior nesta faixa etária e do aprimoramento dos testes.


Os autores concluem que, com o aumento no número de mulheres que têm filho mais tarde e a permanência de uma parcela considerável que opta por não realizar o diagnóstico pré-natal "haverá ainda um grande número de nascidos vivos com a doença (no Reino Unido)". Por isso, "o monitoramento dos números de bebês nascidos com a síndrome é essencial para assegurar a correspondência adequada às suas necessidades".(AE)»

Fonte:Cruzeiro do Sul
Link:http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=38&id=232412

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Bebê que apanha no 1º ano fica mais agressivo, diz pesquisa


«Com a ajuda de testes de comportamento, pesquisadores descobriram que bebês que apanham com um ano de idade ficam mais agressivos quando chegam aos 2 anos.

Quem tem filho pequeno sabe: basta uma rápida distração e até o mais santinho consegue tirar os pais do sério. E você aí de casa, depois de ver as fotos que estão circulando na internet, pode ter pensado ‘essas crianças bem que mereciam uma palmadinha’. Mas será que ia funcionar?

Pesquisadores de seis universidades nos Estados Unidos acabam de divulgar um estudo sobre os efeitos da palmada no desenvolvimento da criança. Mães de 2,5 mil famílias americanas foram entrevistadas e responderam à seguinte pergunta: você bateu no seu filho ou filha na semana passada?

Um terço dos bebês de um ano tinham apanhado pelo menos duas vezes naquela semana. “Tem hora que não tem como, a gente tem que dar uma palmada”, acredita a dona de casa Tatiana Moreira.

Entre as crianças de 2 e 3 anos, a palmada foi ainda mais frequente: em uma única semana, metade delas apanhou três vezes. Com a ajuda de testes de comportamento, os pesquisadores descobriram bebês que apanham com um ano de idade, ficam mais agressivos quando chegam aos 2 anos. Em um desses dias de fúria, David levou uma palmada e a reação foi imediata.

“Acabei dando um tapinha na mão mesmo, perdi o controle, e ele simplesmente me deu também, na mesma hora ele aprendeu o que era um tapinha e não funcionou”, conta Daiana Neves, mãe de David. “Em alguns dias, ele foi pra casa da vovó e ele deu um tapinha na vovó quando a vovó o contrariou. Aí aprendeu em um simples tapinha e repetiu, o que foi feio”.

“O simples fato de um dia você ter dado uma palmada nele, na cabecinha dele formou-se uma questão lógica, ‘se a minha mãe, a quem eu amo muito pode bater, eu também posso bater’”, explica o psicólogo Jorge Rocha.

E tem mais: testes de inteligência mostraram que os bebês que apanharam com um e dois anos, apresentaram dificuldades de aprendizado aos três anos.

Jorge Rocha continua explicando: “Isso traz consequências não só no processo da construção da inteligência, do processo cognitivo, mas em vários aspectos do desenvolvimento da criança. Até com relação à sua autoestima. Na verdade ela se sente degradada, se sente com menos valia, se sente temerosa, porque na verdade ela não está sendo ensinada com relação a nada. Na verdade, ela acaba não fazendo determinadas coisas por medo”.

O estudo concluiu também que punições verbais como broncas e sermões não causaram nenhum efeito negativo no desenvolvimento das crianças.

Não é à toa que hoje existe uma campanha mundial contra a palmada. Pelo menos 24 países possuem leis contra tapas e beliscões em crianças. Na Nova Zelândia, essas agressões podem dar até seis meses de cadeia! No Brasil, um projeto de lei contra a palmada foi aprovado em 2003, mas há três anos está parado na Câmara.

Na casa dos gêmeos José e Carlos, não tem conversa: “Só com chinelo que conseguem me escutar”, contou a mãe Paula Marcelino. Pior: o chinelo já virou motivo de piada dos meninos! “Com chinelo verde a gente finge que está chorando, aí quando ela sai do quarto, a gente fica rindo”, revela um deles.

Para ajudar essa mãe em apuros, a gente chamou o pedagogo Marcelo. “Já que a palmada não é o ideal, o que eu devo fazer a partir de agora?”, pergunta a mãe.

“A primeira coisa, como uma mãe amorosa, é sentar com ele, apresentar chinelos que são instrumentos de coerção, dar ciência a eles de uma mudança que você está se propondo a fazer. Outras estratégias como a advertência verbal, o diálogo, a conversa, podem realmente ser mais eficazes e contribuir para a formação desse indivíduo. É necessário que você tenha paciência. Em alguns casos, que você repita mais de uma vez, para que ela aprenda e entenda o que está sendo dito. Educar é ato de paciência, é um ato de amor”, explica o pedagogo.

Então já sabe: muita paciência e pulso firme. E diante de uma cena em que as crianças tenham pintado tudo, torça par que a tinta saia com água.»

Fonte:TV Canal 23
Link:http://www.tvcanal13.com.br/noticias/bebe-que-apanha-no-1ano-fica-mais-agressivodiz-pesquisa-75847.asp

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Novo site ajuda portugueses inférteis


«Cerca de um em cada seis portugueses sofre de infertilidade, sendo que agora há um novo site que os pode ajudar, noticia a TVI.

Na página www.fertilidadeumaviagem.com são dadas várias respostas ao problema da infertilidade, ajudando os casais que querem ter filhos.

Com uma linguagem acessível, é possível conhecer, por exemplo, as opções terapêuticas, os exames e o diagnóstico.»

Fonte:IOL

Link:http://diario.iol.pt/tecnologia/infertilidade-site-inferteis-bebes-tvi24/1092715-4069.html


terça-feira, 6 de outubro de 2009

Apenas 38 casais encaminhados para o privado


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Já se passaram quase seis meses depois do “encaminhamento imediato” para centros privados de casais inférteis que aguardam por tratamento nos serviços públicos, no entanto apenas 38 foram encaminhados para centros em Lisboa, onde a lista de espera é maior.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

A medida foi anunciada a 20 de Abril pela ministra da Saúde, Ana Jorge, que também anunciou o aumento da comparticipação dos medicamentos para estes tratamentos.

Na altura, a ministra disse que o encaminhamento para o privado dos casais que aguardam há mais de um ano por um tratamento nos serviços públicos seria “imediato”.

Contudo, só dois meses depois é que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) anunciou que o encaminhamento na região iria avançar em Julho, resultando dos protocolos assinados entre a Administração, o British Hospital e o Instituto Valenciano de Infertilidad.

Segundo a ministra da Saúde, existem 2800 casais inférteis em lista de espera em todo o país, sendo as situações mais graves na região de Lisboa e Vale do Tejo e no Sul, porque apenas existem duas instituições públicas (Maternidade Alfredo da Costa e Hospital de Santa Maria) para dar resposta a estes casos.

A Lusa contactou os dois centros privados e, até ao momento, foram encaminhados 38 casais.

O centro de reprodução do British Hospital começou a receber casais no dia 03 de Agosto, provenientes da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) e no dia 09 de Setembro do Hospital Santa Maria.

A Maternidade Alfredo da Costa encaminhou 23 casais, enquanto o Hospital Santa Maria encaminhou oito.

O centro de reprodução do British Hospital propôs-se receber semanalmente nove casais provenientes do sector público.

O Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) recebeu, até agora, oito casais, provenientes da Maternidade Alfredo da Costa e do Hospital Santa Maria.

O IVI conta que, no próximo ano, “com o gradual licenciamento de outros Centros de PMA na região de Lisboa, o natural será que cada clínica, independentemente da sua disponibilidade, acabe por receber um número relativamente baixo de casais”.

Para a Associação Portuguesa de Fertilidade (APF), o número de casais encaminhados fica “muito aquém das necessidades dos casais que precisam de um tratamento de infertilidade”.

Em declarações à Lusa, Filomena Gonçalves disse ter conhecimento de “poucas dezenas” de casais que foram encaminhados do público para o privado e receia que a medida não tenha passado “de um anúncio político”.

“Continuamos a assistir ao adiamento da concretização desta medida e não percebemos que as acções na área da PMA demorem tanto a dar frutos”, disse.

Da informação que chega à associação através dos casais inférteis associados, Filomena Gonçalves destaca o “desespero em que alguns vivem”.

“Os casais andam de esperança em esperança, atrás de anúncios que nunca dão em nada”, lamenta esta dirigente da API.»


Fonte:Destak

Link:http://www.destak.pt/artigo/41570

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Grávida terá prioridade à vacina contra gripe A em Portugal

«Lisboa, 29 set (Lusa) - O diretor-geral da Saúde de Portugal adiantou nesta terça-feira que as grávidas serão consideradas o "principal grupo prioritário" na vacinação contra a gripe A (H1N1) no país e que o plano de vacinação deverá ter início em novembro.


"Vamos eleger as grávidas como principal grupo prioritário, porque foram identificados riscos maiores durante a gravidez e como tal têm que ser as primeiras a ser imunizadas", afirmou Francisco George.

Numa sessão pública organizada pela Associação Industrial Portuguesa (AIP), destinada a esclarecer as empresas sobre a elaboração de planos de contingência contra a gripe A, Francisco George adiantou ainda que "provavelmente até o final da semana" será conhecida a lista completa dos grupos prioritários para vacinação.»


Fonte:Agência Lusa

Link:http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=27114

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dor de cabeça crônica afeta mais filhos de fumantes, diz pesquisa


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A cefaleia (dor de cabeça) crônica em crianças em idade escolar pode estar associada ao tabagismo materno durante a gestação. É a conclusão de uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), com crianças nascidas na cidade em 1994 e em São Luís (MA) entre 1996 e 1997.

Participaram dessa pesquisa 1.629 crianças (metade delas de cada cidade).

Dos filhos das mães fumantes, 1.592 responderam se tinham ou não cefaleia crônica. Os dados indicaram que 28,4% das crianças em Ribeirão e 13,2% em São Luís sofriam de dor de cabeça. Das mães de Ribeirão, 10,4% fumaram mais de dez cigarros por dia e 8,7%, de um a nove. Em São Luís, a taxa foi de 2,6% para as duas situações.

O estudo consiste na tese de doutorado do enfermeiro Carlos Eduardo Fabbri. Para o trabalho, ele usou dados de um projeto temático sobre o desenvolvimento de crianças das duas cidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AE»

Fonte:Último segundo
Link:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/09/28/dor+de+cabeca+cronica+afeta+mais+filhos+de+fumantes+diz+pesquisa+8684925.html

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Filhos: O desafio de uma vida


(continuação)
«A mesma consequência tem a presença de adesões pélvicas, tecido cicatrizado que permanece após uma infecção ou uma cirurgia pélvica e que, se envolver os ovários ou as trompas, pode afectar a fertilidade.



Estas são as causas mais comuns da infertilidade na mulher. Há outras como o uso de determinados medicamentos, a existência de deficiências ao nível da tiróide, o tratamento a cancros no sistema reprodutor e algumas doenças como o HIV/Sida ou a diabetes.



A estes factores junta-se o risco próprio associado à idade, ao peso e a determinados hábitos. Sabe-se, por exemplo, que as mulheres que fumam podem ver reduzidas as suas probabilidades de conceber, sendo os abortos mais frequentes. Sabe-se também que não existe uma quantidade de álcool segura quando se pretende engravidar. E que o excesso de peso pode afectar a ovulação.



Também as mulheres que seguem uma dieta demasiado restritiva ou que sofrem de desordens alimentares como a anorexia e a bulimia correm este risco. O mesmo acontece com as que são sujeitas a um esforço físico intenso, como as desportistas, em que são frequentes as irregularidades menstruais.



Quanto ao risco associado à idade, tem a ver com o facto de o potencial de fertilidade da mulher decair gradualmente quando ela entra na terceira década de vida. A mulher nasce com um número determinado de ovócitos, que vai sendo desperdiçado até à puberdade. Nessa altura, do milhão de ovos potenciais que possuía à nascença permanecem apenas cerca de 100 mil por ovário, não havendo renovação.







Pelo lado masculino



É ao nível do esperma que se centram as principais causas da infertilidade masculina. A começar pela ausência total de esperma, aquilo que se designa como azoospermia: é uma situação rara, mas possível e na sua origem está, geralmente, uma afecção grave ao nível dos testículos, bem como o bloqueio ou ausência de vasos deferentes.



Uma insuficiente concentração de espermatozóides também é causa de infertilidade, o que corresponde à existência de 10 milhões de espermatozóides por mililitro de sémen, ou menos, quando o normal são 20 milhões ou mais.



Pode ainda acontecer que os espermatozóides não possuam uma forma e estrutura apropriadas, o que os impede de se moverem rapidamente e na direcção certa. Quando isso acontece, podem não ser capazes de ir ao encontro do ovo, falhando a fertilização.



Considera-se ainda como causa de infertilidade masculina associada ao sémen a chamada ejaculação retrógrada: neste caso, durante o orgasmo, o sémen desloca-se para a bexiga em vez de avançar para o pénis.



É uma situação comum em homens que foram sujeitos a intervenções cirúrgicas pélvicas, ao nível da próstata, por exemplo. Ou nos diabéticos, bem como nalguns que tomam medicamentos do foro psiquiátrico. Outra condição possível é a ausência de ejaculação, o que pode acontecer em homens com lesões ou doenças ao nível de espinal-medula.



Nos testículos concentram-se também algumas das causas mais frequentes da infertilidade masculina. É o que se passa com o criptorquidismo, situação em que um ou ambos os testículos não descem do abdómen para o escroto durante o desenvolvimento fetal. Uma das consequências pode ser uma produção menor de esperma, dado que o testículo recolhido está submetido a uma temperatura mais elevada do que a do escroto.

A temperatura é, aliás, um dos factores que intervém na fertilidade do homem. É que a formação de esperma é mais eficiente a cerca de 34ºC, uma temperatura inferior à do corpo humano.



Mas os testículos conseguem mantê-la graças à sua localização, ou seja, por se encontrarem fora da cavidade corporal. Significa isto que um aumento da temperatura - devido, por exemplo, a uma febre prolongada ou à exposição ao calor excessivo (no banho diário ou na sauna) - pode prejudicar a produção de esperma, reduzindo a quantidade e mobilidade dos espermatozóides.



Ainda no domínio das causas da infertilidade masculina, o estado de saúde e o estilo de vida também têm uma quota de responsabilidade. Doenças como as da tiróide, a diabetes, a sida e insuficiência cardíaca e renal têm sido associadas a uma menor fertilidade, o mesmo acontecendo com o stress, uma alimentação deficiente em vitaminas e minerais, a obesidade, o consumo de álcool e o tabagismo.







Um (longo) caminho a dois



Quando o desejo de constituir família esbarra na incapacidade de conceber, emergem naturalmente múltiplos e potentes sentimentos. Mas é importante que, nesse tumulto de emoções, o casal encontre o caminho que o conduza à ajuda médica.



O primeiro contacto deve ser pelo médico de família ou pelo ginecologista, que o encaminhará para uma consulta da especialidade. Nos hospitais públicos ou em clínicas privadas, a Ciência consegue contornar muitas das razões de infertilidade.



Uma vez perante um especialista, ambos os membros do casal são sujeitos a uma série de exames de modo a identificar a causa da infertilidade. Existem testes específicos para determinar a infertilidade masculina e a feminina, ainda que, com frequência, haja uma combinação de factores a influenciar a dificuldade em conceber e não uma causa única. Além de que, nalguns casos, a infertilidade permanece por explicar.



O tratamento depende da causa, da duração da infertilidade e de muitos outros factores, sendo que há causas que não são passíveis de correcção. Estão, no entanto, disponíveis vários métodos que permitem a uma mulher engravidar e que passam por restaurar a fertilidade ou por uma das diversas técnicas de reprodução ou procriação medicamente assistida.



Restaurar a fertilidade implica uma maior frequência das relações sexuais para, assim, aumentar as probabilidades de concepção: é que os espermatozóides podem sobreviver no corpo da mulher por 72 horas e um ovo pode ser fertilizado nas 24 horas seguintes à ovulação, tratando-se de criar o máximo de oportunidades para que esse encontro seja bem sucedido.



Para as mulheres com desordens ovulatórias, a primeira linha de tratamento implica o uso de medicamentos específicos para regular a ovulação. São, no entanto, fármacos a que está associado o risco de nascimentos múltiplos. Quanto à infertilidade por obstrução das trompas de Falópio pode ser ultrapassada com recurso a cirurgia, sendo a laparoscopia uma das técnicas utilizadas para reparar os bloqueios e lesões.

Mais difícil de tratar é a infertilidade devida a endometriose: a terapia ovulatória é uma das alternativas, a par da fertilização in vitro, mediante a qual o ovo e o espermatozóide são unidos em laboratório e só depois transferidos para o útero.



A fertilização in vitro é, aliás, uma das técnicas pioneiras da chamada reprodução medicamente assistida. Mas há outras como a infecção citoplasmática, que consiste numa técnica microscópica de implantação directa de um único espermatozóide num ovo.



Estas são técnicas que resultam melhor em mulheres com um útero saudável, que respondam bem aos medicamentos de fertilidade e que ovulem naturalmente. Há, no entanto, algumas complicações possíveis. Desde logo, a de uma gravidez múltipla, mas também a de hiperestimulação dos ovários, mais frequente nas mulheres com ovário poliquístico.



Quanto às causas da infertilidade masculina, a sua identificação e consequente tratamento envolve um conjunto de testes que visam, antes de mais, avaliar a condição física, para despiste de doenças que tem ou já teve, medicamentos que toma habitualmente e hábitos sexuais.



Depois, é feita uma análise ao sémen, de modo a aferir da quantidade e qualidade dos espermatozóides. Permite ainda detectar eventuais infecções ou a presença de sangue. Uma análise ao sangue pode também ser necessária, com o objectivo de medir os níveis de testosterona, a principal hormona masculina.



Homens e mulheres partilham algumas abordagens, de que é exemplo o aumento da frequência das relações sexuais. Mas há intervenções mais específicas, dirigidas à quantidade e/ou qualidade do esperma.



A alternativa pode ainda residir em medicamentos utilizados para induzir a ovulação na mulher: são fármacos, como o clomifeno, que contribuem para aumentar a quantidade de esperma, ainda que não influenciem a sua qualidade ou mobilidade.



Nos homens com esperma normal, mas escasso, os índices de gravidez melhoram com a inseminação artificial, em que é aproveitada a primeira porção do sémen ejaculado, mais rica em espermatozóides. A fertilização in vitro e a transferência de gâmetas também são eficazes em determinados tipos de infertilidade masculina.



Independentemente das alternativas, este é um caminho feito de avanços e recuos. Porque o mais provável é serem necessárias várias tentativas até se vencer o desafio de dar vida a um filho do amor. Com a certeza de que, em Portugal, são cada vez mais os bebés que a Ciência traz ao mundo.



Muitos passos se deram desde que, em 1986, nasceu o primeiro filho da reprodução medicamente assistida no nosso país.







(in)Fertilidade



Apoiar, informar e defender as pessoas inférteis em Portugal é o objectivo da Associação Portuguesa de Fertilidade, constituída em Maio de 2006 a partir de um movimento cívico e associativo em torno da infertilidade. Na sua origem esteve a constatação de que, duas décadas após o início da procriação medicamente assistida no nosso país, ainda era muita a falta de informação e muito o desinteresse pelas questões (psicológicas, sociais e económicas) em torno da infertilidade.



Dois anos depois, e já com uma lei sobre a procriação medicamente assistida, a associação continua a pugnar pela assistência médica e psicológica das pessoas inférteis em Portugal.



Dos seus objectivos consta a celebração de parcerias com entidades públicas e privadas nesta área, a promoção do alargamento da rede pública dos centros de tratamento de infertilidade e a certificação internacional das clínicas privadas, incluindo a publicitação das respectivas taxas de sucesso, da equipa médica e dos preços praticados, a construção de uma base de informação detalhada sobre todas as questões relacionadas com a infertilidade em Portugal, incluindo um directório com as clínicas públicas e privadas, locais de alojamento, processos nacionais e internacionais de adopção de crianças e um manual sobre a infertilidade.



Propõe-se ainda promover o debate público e científico sobre a infertilidade, nomeadamente através de acções de divulgação e mediante o patrocínio de encontros científicos, criar uma linha telefónica específica e uma rede nacional de aconselhamento e apoio psicológico, estabelecendo contratos com profissionais na área da saúde e formando um conjunto de associados disponíveis para trabalho de voluntariado, bem como representar as pessoas inférteis junto das instituições e agentes, particulares ou estatais, que em Portugal se ocupem de matérias relacionadas com a infertilidade.



Para a prossecução dos seus objectivos, associou-se em Fevereiro de 2007 à Plataforma Saúde em Diálogo, uma estrutura de solidariedade e entreajuda que reúne promotores de saúde, associações de doentes e consumidores. Criada sob a égide da Associação Nacional das Farmácias, a plataforma representa já 29 entidades.



São os seguintes os contactos da Associação Portuguesa de Fertilidade:



Sede - Rua Mestre Albino Moreira, 54 R/C Dto. Frente, 4250-546 Porto



Delegação de Lisboa - Praça S. João Bosco, Nº 22, 7º D, 1350-297 Lisboa



O atendimento ao público carece de marcação prévia, por telefone ou correio electrónico:



Telefone - 96 614 1251, de 2ª a 6ª das 14:00 às 19:00
Email - apf@apfertilidade.org.
Página na Internet - www.apfertilidade.org. »

Fonte: Medicos de Portugal
Link:http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2897/?textpage=5