Bom na minha pespectiva e segundo o que tenho lido e acompanhado, humanização do parto refere-se a tornar o acto de parir um acto revestido de dignidade para o bébe e para a mãe. Não se trata, a meu ver, de meramente um acto cirúrgico. Trata-se antes de um acto biológico e maravilhoso que tem por objectivo final a perpectuação da espécie humana. A mulher tem a dávida de dar á luz , mas essa dávida não deve ser encarada como um sacrificio pelo qual se deve passar, mas sim como um momento único e maravilhoso, devendo poder tirar o maior partido dele, e dando à mulher a possibilidade de se sertir-se plena e realizada.
Hoje em dia os partos são cada vez mais um acto artificial devido à sua medicalização e submissão a intervenções desnecessárias e prejudiciaias tanto para a mãe como para o bébe.
Mas o que têm de errado o que se faz hoje nos hospitais? Não são eles que diminuiram a taxa de mortalidade nestes últimos anos?
De facto, a medicina evoluiu, e tem provas dadas na sua eficacia, mas antes destas “evoluções magnificas” não havia nascimentos, pergunto eu? A natureza é uma coisa magnifica, e dotou as mulheres da capacidade de poder trazer ao mundo um novo ser, e nessa função são autonomas, não precisam de assistência. A assistência médica devia ser solicitada quando algo corre-se mal... Chocados?!!!
Acho que uma mulher deve parir de uma forma que se sinta cómoda (dentro possível, claro). Deve aguardar que a natureza tome o seu curso. Não me parece correcto para a mulher nem para o bébe que seja doutra forma, salvo as excepções a que isso obrigam.
- O parto não deve ser acelarado artificialmente.
- A mulher deve poder ter a seu lado uma (ou mais) pessoa(s) (o seu companheiro e/ou outra pessoa que esta escolha, ex: Doula).
- Não deve ser obrigadas a fazer um clister (lavagem intestinal).
- A mulher deve poder movimentar-se para facilitar a dilatação.
- A mulher não deve ser sujeita a uma tricotomia (raspagem dos pelos púbicos).
- Não deve ser sujeita a uma episiotemia (“é um corte cirúrgico feito na lateral da vagina, na hora do parto, supostamente para facilitar a passagem do bébe”). Até porque não há evidência cientifica do beneficio desta prática.
- A mulher deve poder escolher a posição mais cómoda para parir.
- A mulher deve ter contacto com o seu bébe logo após o parto e deve amamenta-lo na primeira meia hora após o nascimento.
- O cordão umbilical só se deve cortar após deixar de pulsar.
Para mim estes serão direitos da mulher, que não deviam nem podiam ser violados. Tal como devia ser explicado à mulher qualquer tipo de “intervenção” médica e as suas consequências.
Falarei mais detalhadamente sobre estes assuntos em mensagens posteriores.
Hoje em dia os partos são cada vez mais um acto artificial devido à sua medicalização e submissão a intervenções desnecessárias e prejudiciaias tanto para a mãe como para o bébe.
Mas o que têm de errado o que se faz hoje nos hospitais? Não são eles que diminuiram a taxa de mortalidade nestes últimos anos?
De facto, a medicina evoluiu, e tem provas dadas na sua eficacia, mas antes destas “evoluções magnificas” não havia nascimentos, pergunto eu? A natureza é uma coisa magnifica, e dotou as mulheres da capacidade de poder trazer ao mundo um novo ser, e nessa função são autonomas, não precisam de assistência. A assistência médica devia ser solicitada quando algo corre-se mal... Chocados?!!!
Acho que uma mulher deve parir de uma forma que se sinta cómoda (dentro possível, claro). Deve aguardar que a natureza tome o seu curso. Não me parece correcto para a mulher nem para o bébe que seja doutra forma, salvo as excepções a que isso obrigam.
- O parto não deve ser acelarado artificialmente.
- A mulher deve poder ter a seu lado uma (ou mais) pessoa(s) (o seu companheiro e/ou outra pessoa que esta escolha, ex: Doula).
- Não deve ser obrigadas a fazer um clister (lavagem intestinal).
- A mulher deve poder movimentar-se para facilitar a dilatação.
- A mulher não deve ser sujeita a uma tricotomia (raspagem dos pelos púbicos).
- Não deve ser sujeita a uma episiotemia (“é um corte cirúrgico feito na lateral da vagina, na hora do parto, supostamente para facilitar a passagem do bébe”). Até porque não há evidência cientifica do beneficio desta prática.
- A mulher deve poder escolher a posição mais cómoda para parir.
- A mulher deve ter contacto com o seu bébe logo após o parto e deve amamenta-lo na primeira meia hora após o nascimento.
- O cordão umbilical só se deve cortar após deixar de pulsar.
Para mim estes serão direitos da mulher, que não deviam nem podiam ser violados. Tal como devia ser explicado à mulher qualquer tipo de “intervenção” médica e as suas consequências.
Falarei mais detalhadamente sobre estes assuntos em mensagens posteriores.
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