«A Madeira continua a registar mais nascimentos do que óbitos, mas a diferença está pelas «pelinhas», disse, ontem, o presidente do Governo Regional, sugerindo, por isso, que as famílias madeirenses tenham «pelo menos dois filhos».
Alberto João Jardim esteve ontem a analisar as estatísticas do último trimestre sobre saúde, antes de inaugurar o Infantário da Rochinha — um investimento privado que ascendeu a 1,2 milhões de euros —, e chegou à conclusão que, apesar de ainda se estar «numa fase de poder dizer que se está a rejuvenescer a vida do arquipélago», se se mantiver «o decréscimo de natalidade, nós arriscamos, mais um ano ou dois, de estar invertida a tendência».
Perante este quadro, continuou o presidente, as famílias devem abdicar de um «certo egoísmo» e, cada uma, ter «ao menos dois» filhos, sem que haja prejuízo para o nível de vida que têm.
Apelando aos casais, Jardim disse que, ao fazerem «legitimamente o seu planeamento familiar, pensem também na maravilha que é ter filhos e que é criar novas vidas humanas».
Na inauguração do Infantário da Rochinha, o líder do Executivo madeirense agradeceu, por outro lado, às promotoras deste investimento «o sentido cívico de responsabilidade» que tiveram ao apostar na criação daquele espaço.
(...)
É um «absurdo» penalizar famílias numerosas
O presidente da Câmara Municipal do Funchal considerou ontem ser um «absurdo» as famílias numerosas serem «penalizadas fiscalmente» quando o país atravessa o problema da baixa natalidade.
«Já é tempo de, no país, haver políticas para as famílias numerosas», disse o edil, acrescentando ser «urgente» haver uma inversão nas políticas existentes para o apoio aos nascimentos.
Miguel Albuquerque falava durante a inauguração do Infantário da Rochinha.
Este infantário foi apresentado por uma das suas promotoras como um «projecto inovador», preparado para detectar precocemente os problemas que as crianças possam ter. É um espaço de «práticas éticas» assente na busca da «felicidade» das crianças, referiu ainda a promotora.
Alberto João Jardim esteve ontem a analisar as estatísticas do último trimestre sobre saúde, antes de inaugurar o Infantário da Rochinha — um investimento privado que ascendeu a 1,2 milhões de euros —, e chegou à conclusão que, apesar de ainda se estar «numa fase de poder dizer que se está a rejuvenescer a vida do arquipélago», se se mantiver «o decréscimo de natalidade, nós arriscamos, mais um ano ou dois, de estar invertida a tendência».
Perante este quadro, continuou o presidente, as famílias devem abdicar de um «certo egoísmo» e, cada uma, ter «ao menos dois» filhos, sem que haja prejuízo para o nível de vida que têm.
Apelando aos casais, Jardim disse que, ao fazerem «legitimamente o seu planeamento familiar, pensem também na maravilha que é ter filhos e que é criar novas vidas humanas».
Na inauguração do Infantário da Rochinha, o líder do Executivo madeirense agradeceu, por outro lado, às promotoras deste investimento «o sentido cívico de responsabilidade» que tiveram ao apostar na criação daquele espaço.
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É um «absurdo» penalizar famílias numerosas
O presidente da Câmara Municipal do Funchal considerou ontem ser um «absurdo» as famílias numerosas serem «penalizadas fiscalmente» quando o país atravessa o problema da baixa natalidade.
«Já é tempo de, no país, haver políticas para as famílias numerosas», disse o edil, acrescentando ser «urgente» haver uma inversão nas políticas existentes para o apoio aos nascimentos.
Miguel Albuquerque falava durante a inauguração do Infantário da Rochinha.
Este infantário foi apresentado por uma das suas promotoras como um «projecto inovador», preparado para detectar precocemente os problemas que as crianças possam ter. É um espaço de «práticas éticas» assente na busca da «felicidade» das crianças, referiu ainda a promotora.
Alberto Pita»
Fonte: Jornal da Madeira
Link: http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=14&id=77318&sdata=2007-09-15
Fonte: Jornal da Madeira
Link: http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=14&id=77318&sdata=2007-09-15
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