«Sintomas foram detectados em recém-nascidos cujas mães fumaram durante a gravidez
Estudo realizado em Rhode Island, nos Estados Unidos, comprovou que os recém-nascidos sofrem de abstinência quando a mãe fuma durante a gestação.
Estudo realizado em Rhode Island, nos Estados Unidos, comprovou que os recém-nascidos sofrem de abstinência quando a mãe fuma durante a gestação.
A pesquisa foi feita com cerca de 50 bebês e suas mães. Metade deles são filhos de mulheres fumantes e a outra, de não fumantes. Os bebês passaram por testes que detectaram sintomas de uma pessoa abstinente de cigarro, quando a mãe usou nicotina durante a gravidez.
Os pediatras avaliaram todas as crianças pesquisadas sem saber quais delas eram filhas de fumantes ou não. Porém, os médicos registraram muitas com sintomas como irritabilidade, excitação e até disfunções neurológicas e visuais. Ao compararem os diagnósticos, ficou claro que os filhos de dependentes de tabaco foram os que mais reuniam esses problemas.
Para que não houvesse dúvida de que o culpado era o cigarro, houve uma investigação minuciosa para saber se as mães, quando gestantes, não usaram outros tipos de drogas ilícitas ou álcool, que também poderiam causar esse mesmo quadro nos bebês.
O Ministério da Saúde brasileiro afirma em sua nova campanha anti-tabagismo que "em gestantes, o uso do tabaco provoca partos prematuros e o nascimento de crianças abaixo do peso normal".
As substâncias químicas do cigarro são levadas ao bebê através da placenta. A nicotina provoca aumento dos batimentos cardíacos do feto, redução de tamanho e peso, problemas neurológicos graves e aumenta as chances de aborto espontâneo. Após o parto, o risco de afetar a criança ainda existe, pois as substâncias químicas são levadas à criança através do leite materno.»
Fonte:Itodas
Link:http://itodas.uol.com.br/portal/final/materia.aspx?canal=588&cod=2229
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