sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Parto humanizado é opção de gestante que quer maior contato com bebê


«Karina Gomes

Após 12 horas de trabalho de parto, Tereza Cristina de Araújo, 33, estava exausta. O planejado era Isabela nascer em casa, mas a menina que hoje tem 5 anos, veio já na 34ª semana de gestação. “Senti as contrações e, como ela era prematura, teve que nascer no hospital. Mas o parto não deixou de ser normal”, disse.

Na sala de parto do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, Cristina tentou várias posições para dar à luz o bebê esperado. No limite do cansaço, sua doula, acompanhante de gestantes que oferece apoio físico e emocional no pré e pós-parto, aconselhou: “vamos ao banheiro. Ficar embaixo do chuveiro vai ajudar na dilatação”. Sozinhas, Ana Cristina Duarte tentava acalmar a gestante recomendando que fizesse exercícios de respiração, enquanto a água quente que caia sobre seu corpo a ajudava a relaxar e acelerar o trabalho de parto.

“Lá, eu fiquei mais tranquila. A Cris me falou, ‘vai, você vai conseguir’. Fiz mais uma força e a cabeça da nenê saiu! Depois disso, os médicos entraram e puxaram minha filha. Ela nasceu ali mesmo, no banheiro do Hospital Santa Catarina! Meu marido cortou o cordão umbilical e a Isabela já ficou no meu colo. Foi muito emocionante”, contou.

A experiência de Tereza reproduz o parto humanizado. “O bebê nasce e já tem um contato imediato com a mãe, e o pai corta o cordão umbilical para já ter o sentimento de vínculo paterno”, explicou a chefe de ginecologia e obstetrícia do Centro de Parto Normal do Hospital de Itapecerica da Serra, Sheila Aparecida da Rocha. “Durante o parto, a gente deixa a paciente escolher a posição mais confortável para que o parto aconteça da forma mais natural. O bebê só é examinado pelo neonatologista após a primeira interação entre mãe e filho. Ele é amamentado e após uma hora de vida recebe medicação e vacinação”.

De acordo com o coordenador da equipe de obstetrícia do Hospital Santa Catarina, Eduardo Watanabe, os partos humanizados são recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde). “É mais vantajoso para o bebê. Mais de 90% dos partos podem ocorrer em casa e 10% complicam de alguma forma e precisam de intervenção cirúrgica”, disse.

“Nesse tipo de parto, nós temos que assumir as etapas e não passar tudo para o médico. Optei pelo parto natural por causa dos benefícios para o bebê, que me encantaram. Enfrentei meus medos para fazer o bem para o meu filho”, disse Alexandra Swerts Leandro, 37, produtora cultural, grávida de seis meses do segundo filho. O primeiro, Felipe, de dois anos, nasceu após quatro horas de trabalho de parto normal.

A doula de Alexandra, Cristina Palzano Guimarães, 43, fisioterapeuta, explica o seu trabalho. “A doula deve ajudar a gestante a relaxar, com palavras de incentivo e exercícios físicos. Rebolar sobre a bola ajuda a encaixar o bebê. A massagem e bolsa de água quente ajudam a aliviar a dor e a água quente do chuveiro acelera o trabalho de parto”, disse. Para Cristina um dos partos mais emocionantes foi de uma gestante com deficiência visual. “Me sensibilizou muito, porque para ela era muito importante sentir o bebê sobre o seu colo”, contou.

Na maternidade do Hospital Universitário da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), que completou 14 anos neste sábado, já foram realizados 22.262 partos normais. “Nós procuramos o resgate da humanização do parto para a mulher ser protagonista do processo. Ela faz o próprio parto”, explicou Eli Camargo Siebert, chefe do serviço de obstetrícia da maternidade. “Também usamos métodos não-farmacológicos para aliviar a dor, como a bola embaixo do chuveiro e massagem [veja na foto acima]”.

Nos últimos três meses de gestação, o casal tem acompanhamento da equipe e faz visitas à unidade para se familiarizar com o ambiente. “Nesse período, o casal faz um cronograma e o planejamento de parto. Fazemos encontro de casais grávidos e depois há encontros dos pais e os bebês que nasceram aqui na maternidade”, disse Siebert. “O pai pode acompanhar o parto e a participação dele é muito emocionante para toda a equipe”.

Casas de parto

Em São Paulo, hospitais estaduais têm unidades anexas integrados ao SUS (Sistema Único de Saúde) para a realização de partos humanizados, chamadas casas de parto. Na Casa de Maria, anexa ao Hospital Santa Marcelina, no Itaim Paulista, são realizados em média 30 a 40 partos por mês. “A procura é baixa por falta de divulgação e pouca cultura de parto normal entre os profissionais de saúde”, afirmou o diretor técnico de obstetrícia, Marcos Wmawo.

Com base no modelo das casas de parto da Europa, Canadá e Japão, a Casa de Maria foi estruturada para que a mulher participar do parto e a família estar presente. De acordo com Wmawo, as pacientes são mulheres de classe média alta, bem informadas e com acesso à Internet. As equipes são formadas por enfermeiras obstetrícias, neonatologistas e pediatras.

As gestantes atendidas nas casas de parto são saudáveis e não apresentam fator de risco durante a gravidez. “A questão que envolve as casas de parto é a segurança, por isso muitas estão associadas ao hospital”, disse Eduardo Watanabe, obstetra do Hospital Santa Catarina. No Brasil, há resistência ao parto normal por um problema cultural”, explicou.

“A equipe está preparada para lidar com complicações médicas. A transferência para o hospital é questão de minutos”, afirmou Marcos Wmawo, da Casa de Maria. “A cultura da cesárea existe por comodidade. Muitas pacientes não questionam seus médicos se, de fato, não há a possibilidade de fazer parto normal”.

Rede particular

Os hospitais privados estão se adaptando para realizar partos humanizados. Os hospitais Santa Catarina, Albert Einstein, São Luís e ProMatre, todos em São Paulo, criaram salas adaptadas. “O aspecto da sala procura mimetizar o ambiente doméstico e se afasta do ambiente de uma sala cirúrgica. A iluminação é mais baixa e, no banheiro, tem uma banheira de hidromassagem”, explicou Watanabe. “O casal faz o planejamento do parto. A gestante pode estar acompanhada de uma doula desde que o hospital autorize”.

Mas as mães que não podem ter o bebê por parto normal, pode marcar uma cesárea natural. “Apesar de ser no centro cirúrgico, o ambiente da sala é mais humanizado, com música estilo new wave e iluminação baixa. Assim que nasce, o bebê fica no colo da mãe para ser amamentado e depois é colocado em um balde água aquecida com toda a equipe em silêncio para lembrar a vida uterina”.»

Fonte:Eband
Link:http://www.band.com.br/jornalismo/saude/conteudo.asp?ID=210237

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Gravidez tardia eleva casos de síndrome de Down


«O número de diagnósticos de síndrome de Down cresceu 71% de 1989 a 2008 na Inglaterra e no País de Gales, segundo estudo publicado no "British Medical Journal" (BMJ). Um dos motivos apontados foi o aumento no número de mulheres mais velhas que decidem ter filhos - mulheres com mais de 40 anos têm uma chance 16 vezes maior de gerar uma criança com a doença do que mães com 25 anos.


No mesmo período, o número de crianças vivas que nasceram com síndrome de Down caiu 1%, pois 92% das mães que optaram pelo exame pré-natal e diagnosticaram a doença realizaram aborto. Segundo projeção dos autores da pesquisa, se não houvesse a alternativa da interrupção da gravidez, o número de crianças que nascem com síndrome de Down nos dois países teria crescido 48% no período, pois aumentou o número de mulheres que optam por atrasar a gravidez.


Em 2001, o Comitê Nacional de Monitoramento, no Reino Unido, determinou que todas as mulheres deveriam ser informadas sobre a disponibilidade de testes pré-natais para diagnóstico de síndrome de Down. A medida surtiu resultados. O porcentual de mulheres com menos de 37 anos que decidiu realizar o teste pré-natal cresceu de 3% em 1989 para 43% em 2008. No entanto, nas mães com mais de 37 anos, a proporção manteve-se constante em 70%, apesar do risco ser maior nesta faixa etária e do aprimoramento dos testes.


Os autores concluem que, com o aumento no número de mulheres que têm filho mais tarde e a permanência de uma parcela considerável que opta por não realizar o diagnóstico pré-natal "haverá ainda um grande número de nascidos vivos com a doença (no Reino Unido)". Por isso, "o monitoramento dos números de bebês nascidos com a síndrome é essencial para assegurar a correspondência adequada às suas necessidades".(AE)»

Fonte:Cruzeiro do Sul
Link:http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=38&id=232412

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Bebê que apanha no 1º ano fica mais agressivo, diz pesquisa


«Com a ajuda de testes de comportamento, pesquisadores descobriram que bebês que apanham com um ano de idade ficam mais agressivos quando chegam aos 2 anos.

Quem tem filho pequeno sabe: basta uma rápida distração e até o mais santinho consegue tirar os pais do sério. E você aí de casa, depois de ver as fotos que estão circulando na internet, pode ter pensado ‘essas crianças bem que mereciam uma palmadinha’. Mas será que ia funcionar?

Pesquisadores de seis universidades nos Estados Unidos acabam de divulgar um estudo sobre os efeitos da palmada no desenvolvimento da criança. Mães de 2,5 mil famílias americanas foram entrevistadas e responderam à seguinte pergunta: você bateu no seu filho ou filha na semana passada?

Um terço dos bebês de um ano tinham apanhado pelo menos duas vezes naquela semana. “Tem hora que não tem como, a gente tem que dar uma palmada”, acredita a dona de casa Tatiana Moreira.

Entre as crianças de 2 e 3 anos, a palmada foi ainda mais frequente: em uma única semana, metade delas apanhou três vezes. Com a ajuda de testes de comportamento, os pesquisadores descobriram bebês que apanham com um ano de idade, ficam mais agressivos quando chegam aos 2 anos. Em um desses dias de fúria, David levou uma palmada e a reação foi imediata.

“Acabei dando um tapinha na mão mesmo, perdi o controle, e ele simplesmente me deu também, na mesma hora ele aprendeu o que era um tapinha e não funcionou”, conta Daiana Neves, mãe de David. “Em alguns dias, ele foi pra casa da vovó e ele deu um tapinha na vovó quando a vovó o contrariou. Aí aprendeu em um simples tapinha e repetiu, o que foi feio”.

“O simples fato de um dia você ter dado uma palmada nele, na cabecinha dele formou-se uma questão lógica, ‘se a minha mãe, a quem eu amo muito pode bater, eu também posso bater’”, explica o psicólogo Jorge Rocha.

E tem mais: testes de inteligência mostraram que os bebês que apanharam com um e dois anos, apresentaram dificuldades de aprendizado aos três anos.

Jorge Rocha continua explicando: “Isso traz consequências não só no processo da construção da inteligência, do processo cognitivo, mas em vários aspectos do desenvolvimento da criança. Até com relação à sua autoestima. Na verdade ela se sente degradada, se sente com menos valia, se sente temerosa, porque na verdade ela não está sendo ensinada com relação a nada. Na verdade, ela acaba não fazendo determinadas coisas por medo”.

O estudo concluiu também que punições verbais como broncas e sermões não causaram nenhum efeito negativo no desenvolvimento das crianças.

Não é à toa que hoje existe uma campanha mundial contra a palmada. Pelo menos 24 países possuem leis contra tapas e beliscões em crianças. Na Nova Zelândia, essas agressões podem dar até seis meses de cadeia! No Brasil, um projeto de lei contra a palmada foi aprovado em 2003, mas há três anos está parado na Câmara.

Na casa dos gêmeos José e Carlos, não tem conversa: “Só com chinelo que conseguem me escutar”, contou a mãe Paula Marcelino. Pior: o chinelo já virou motivo de piada dos meninos! “Com chinelo verde a gente finge que está chorando, aí quando ela sai do quarto, a gente fica rindo”, revela um deles.

Para ajudar essa mãe em apuros, a gente chamou o pedagogo Marcelo. “Já que a palmada não é o ideal, o que eu devo fazer a partir de agora?”, pergunta a mãe.

“A primeira coisa, como uma mãe amorosa, é sentar com ele, apresentar chinelos que são instrumentos de coerção, dar ciência a eles de uma mudança que você está se propondo a fazer. Outras estratégias como a advertência verbal, o diálogo, a conversa, podem realmente ser mais eficazes e contribuir para a formação desse indivíduo. É necessário que você tenha paciência. Em alguns casos, que você repita mais de uma vez, para que ela aprenda e entenda o que está sendo dito. Educar é ato de paciência, é um ato de amor”, explica o pedagogo.

Então já sabe: muita paciência e pulso firme. E diante de uma cena em que as crianças tenham pintado tudo, torça par que a tinta saia com água.»

Fonte:TV Canal 23
Link:http://www.tvcanal13.com.br/noticias/bebe-que-apanha-no-1ano-fica-mais-agressivodiz-pesquisa-75847.asp

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Novo site ajuda portugueses inférteis


«Cerca de um em cada seis portugueses sofre de infertilidade, sendo que agora há um novo site que os pode ajudar, noticia a TVI.

Na página www.fertilidadeumaviagem.com são dadas várias respostas ao problema da infertilidade, ajudando os casais que querem ter filhos.

Com uma linguagem acessível, é possível conhecer, por exemplo, as opções terapêuticas, os exames e o diagnóstico.»

Fonte:IOL

Link:http://diario.iol.pt/tecnologia/infertilidade-site-inferteis-bebes-tvi24/1092715-4069.html


terça-feira, 6 de outubro de 2009

Apenas 38 casais encaminhados para o privado


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Já se passaram quase seis meses depois do “encaminhamento imediato” para centros privados de casais inférteis que aguardam por tratamento nos serviços públicos, no entanto apenas 38 foram encaminhados para centros em Lisboa, onde a lista de espera é maior.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

A medida foi anunciada a 20 de Abril pela ministra da Saúde, Ana Jorge, que também anunciou o aumento da comparticipação dos medicamentos para estes tratamentos.

Na altura, a ministra disse que o encaminhamento para o privado dos casais que aguardam há mais de um ano por um tratamento nos serviços públicos seria “imediato”.

Contudo, só dois meses depois é que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) anunciou que o encaminhamento na região iria avançar em Julho, resultando dos protocolos assinados entre a Administração, o British Hospital e o Instituto Valenciano de Infertilidad.

Segundo a ministra da Saúde, existem 2800 casais inférteis em lista de espera em todo o país, sendo as situações mais graves na região de Lisboa e Vale do Tejo e no Sul, porque apenas existem duas instituições públicas (Maternidade Alfredo da Costa e Hospital de Santa Maria) para dar resposta a estes casos.

A Lusa contactou os dois centros privados e, até ao momento, foram encaminhados 38 casais.

O centro de reprodução do British Hospital começou a receber casais no dia 03 de Agosto, provenientes da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) e no dia 09 de Setembro do Hospital Santa Maria.

A Maternidade Alfredo da Costa encaminhou 23 casais, enquanto o Hospital Santa Maria encaminhou oito.

O centro de reprodução do British Hospital propôs-se receber semanalmente nove casais provenientes do sector público.

O Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) recebeu, até agora, oito casais, provenientes da Maternidade Alfredo da Costa e do Hospital Santa Maria.

O IVI conta que, no próximo ano, “com o gradual licenciamento de outros Centros de PMA na região de Lisboa, o natural será que cada clínica, independentemente da sua disponibilidade, acabe por receber um número relativamente baixo de casais”.

Para a Associação Portuguesa de Fertilidade (APF), o número de casais encaminhados fica “muito aquém das necessidades dos casais que precisam de um tratamento de infertilidade”.

Em declarações à Lusa, Filomena Gonçalves disse ter conhecimento de “poucas dezenas” de casais que foram encaminhados do público para o privado e receia que a medida não tenha passado “de um anúncio político”.

“Continuamos a assistir ao adiamento da concretização desta medida e não percebemos que as acções na área da PMA demorem tanto a dar frutos”, disse.

Da informação que chega à associação através dos casais inférteis associados, Filomena Gonçalves destaca o “desespero em que alguns vivem”.

“Os casais andam de esperança em esperança, atrás de anúncios que nunca dão em nada”, lamenta esta dirigente da API.»


Fonte:Destak

Link:http://www.destak.pt/artigo/41570

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Grávida terá prioridade à vacina contra gripe A em Portugal

«Lisboa, 29 set (Lusa) - O diretor-geral da Saúde de Portugal adiantou nesta terça-feira que as grávidas serão consideradas o "principal grupo prioritário" na vacinação contra a gripe A (H1N1) no país e que o plano de vacinação deverá ter início em novembro.


"Vamos eleger as grávidas como principal grupo prioritário, porque foram identificados riscos maiores durante a gravidez e como tal têm que ser as primeiras a ser imunizadas", afirmou Francisco George.

Numa sessão pública organizada pela Associação Industrial Portuguesa (AIP), destinada a esclarecer as empresas sobre a elaboração de planos de contingência contra a gripe A, Francisco George adiantou ainda que "provavelmente até o final da semana" será conhecida a lista completa dos grupos prioritários para vacinação.»


Fonte:Agência Lusa

Link:http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=27114

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dor de cabeça crônica afeta mais filhos de fumantes, diz pesquisa


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A cefaleia (dor de cabeça) crônica em crianças em idade escolar pode estar associada ao tabagismo materno durante a gestação. É a conclusão de uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), com crianças nascidas na cidade em 1994 e em São Luís (MA) entre 1996 e 1997.

Participaram dessa pesquisa 1.629 crianças (metade delas de cada cidade).

Dos filhos das mães fumantes, 1.592 responderam se tinham ou não cefaleia crônica. Os dados indicaram que 28,4% das crianças em Ribeirão e 13,2% em São Luís sofriam de dor de cabeça. Das mães de Ribeirão, 10,4% fumaram mais de dez cigarros por dia e 8,7%, de um a nove. Em São Luís, a taxa foi de 2,6% para as duas situações.

O estudo consiste na tese de doutorado do enfermeiro Carlos Eduardo Fabbri. Para o trabalho, ele usou dados de um projeto temático sobre o desenvolvimento de crianças das duas cidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AE»

Fonte:Último segundo
Link:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/09/28/dor+de+cabeca+cronica+afeta+mais+filhos+de+fumantes+diz+pesquisa+8684925.html