sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Cesariana natural” ameniza experiência traumática para mãe e bebé

«Cirurgia praticada no hospital Queen Charlotte de Londres

O hospital Queen Charlotte, em Londres, adoptou o que chama de "cesarianas naturais" para tornar este tipo de cirurgia menos traumática para mães e bebés. O procedimento permite que os pais vejam a criança sair da barriga da mãe, como acontece no parto normal.

Nas cesarianas tradicionais, a mãe só vê a parte de cima de seu corpo. Por trás de uma cortina de protecção, o bebé é retirado rapidamente depois de feito o corte. Na “cesariana natural” praticada no hospital, mãe e pai podem assistir ao nascimento do seu filho, um minuto após colocar a cabeça fora da barriga da mãe.

Os médicos demoram, em situações simples, apenas três minutos para completar a intervenção. Depois de nascer, o bebé é imediatamente colocado nos braços da mãe. Segundo os especialistas, o procedimento ameniza a experiência traumática de uma cirurgia invasiva como a cesariana. Em declarações à BBC, a directoria do Queen Charlotte refere que a "cesariana natural" tem vindo a tornar-se um procedimento estabelecido no hospital.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.»

Fonte:Médicos na internet
Link:http://www.mni.pt/destaques/cod=10187&cor=azul&MNI=0471ea156f4a2928de61ab751c099b1e

Vacinação e práticas higiénicas durante o parto previnem tétano


«Proporcionar às crianças um melhor começo de vida é uma das prioridades da UNICEF, pelo que o combate ao tétano materno e neonatal é, há muito, uma componente importante do trabalho que é levado a cabo em mais de 150 países em desenvolvimento.

O acordo de colaboração entre a Unicef e a Dodot visa contribuir para este esforço através de uma campanha de recolha de fundos que reverterá para o programa de vacinação contra o tétano materno e neonatal.Nas zonas rurais dos países em desenvolvimento, a maioria dos bebés infectados pelo tétano acabam por morrer.

Mesmo nos locais onde os recém-nascidos têm a oportunidade de ser tratados, o tétano é fatal em mais de 70% dos casos.“A eliminação do tétano neonatal está ao nosso alcance: a solução é a prevenção através da vacinação e de práticas higiénicas durante o parto”, declara Madalena Cotta, da Unicef Portugal.

“Um recém-nascido pode contrair a infecção durante o parto, como por exemplo, devido ao corte do cordão umbilical com instrumentos não esterilizados, pelo contacto de mãos sujas ou pelo uso de gazes contaminadas. De igual modo, as mães correm risco de infecção durante o parto se este se realizar sem condições de segurança ou de higiene”.

“A Organização Mundial de Saúde recomenda duas doses de vacina para mulheres grávidas, como parte dos cuidados pré-natais de rotina, e três doses para todas as mulheres em idade fértil. As três doses protegem as mulheres durante 15 anos, sendo a sua imunidade extensiva aos seus bebés durante os primeiros meses de vida”, acrescenta Madalena Cotta.

A nível global, o tétano é responsável por mais de um milhão de mortes anuais e é, frequentemente, um problema em países com índices muito baixos de imunização, bem como em países em guerra ou abalados por tensões sociais. Dos 9.7 milhões de crianças que morrem todos os anos, 3.1 milhões vivem no Sul da Ásia e 4.8 milhões na África subsariana.

Em apenas oito países, ocorrem 73% das mortes neonatais causadas pelo tétano: Bangladesh, China, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, República Democrática do Congo e Somália. »

Fonte:farmacia.com.pt

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Novos eventos




Podem consultar os novos eventos em http://eventos-gravidez.blogspot.com/ ou carregando no menu em cima.

USF de Arcos de Valdevez entrou hoje em funcionamento


«A Unidade de Saúde Familiar (USF) de Arcos de Valdevez, que vai servir perto de 13500 utentes, entrou hoje em funcionamento, com oito médicos e nove enfermeiros, informou hoje a coordenadora da estrutura.

Belmira Reis disse à Lusa que a USF, instalada no edifício do Centro de Saúde de Arcos de Valdevez, vai absorver os cerca de 1200 utentes do concelho que até aqui não tinham médico de família.

«Esta USF vai ficar responsável por mais de 50 por cento da população de Arcos de Valdevez, um concelho que, assim, deixa de ter utentes sem médicos de família», frisou a responsável.

A USF de Arcos de Valdevez funciona de segunda a sexta-feira, entre as 08:00 e as 20:00, e nela estão incluídos os serviços da carteira básica preconizada actualmente e adequada às características da população.

Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases da vida, desde o recém-nascido ao idoso, saúde da mulher, cuidados em situação de doença aguda, acompanhamento clínico das situações de doença crónica e patologia múltipla e cuidados no domicílio são algumas das valências da USF.

Integrará e colaborará, segundo a responsável, em rede com outros serviços, sectores e níveis de diferenciação, numa perspectiva de «gestor de saúde» do cidadão.

A USF de Arcos de Valdevez propõe ainda, em carteira adicional, a Consulta de Úlcera de Perna - Terapia Compressiva e a Consulta de Hipocoagulação.

Diário Digital / Lusa»

Fonte: Diário Digital
Link:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=311104

Aborto aumenta risco de partos prematuros

«As mulheres que tenham sofrido abortos, espontâneos ou provocados, têm uma probabilidade acrescida de dar à luz bebés prematuros ou com peso a menos, segundo um estudo de uma equipa de médicos de saúde pública, da Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos.

A ocorrência de um aborto aumenta em quase três vezes o risco de um próximo bebé nascer com menos de 2,5 quilos . O problema é que o défice de peso está fortemente relacionado com a mortalidade na primeira semana de vida ou durante a infância.

Os riscos crescem substancialmente para s mulheres que tenham sofrido várias interrupções da gravidez ou abortos, embora o estudo não descrimine se o risco é maior ou menor para as situações espontâneas ou provocadas. Até aqui, os investigadores não tinham conseguido encontrar um padrão consistente entre o aborto e os riscos para uma futura gestação.

Enquanto alguns estudos apontavam para um risco acrescido, outros não alinhavam nessa direcção.As conclusões agora apuradas pela equipa daquela universidade americana foram apuradas a partir da observação dos pormenores de mais de 45 mil nascimentos. Os registos de nascimento foram relacionados com o historial médico das mães, mas não discriminaram os abortos espontâneos dos voluntários.

Os dados foram ainda comparados com registos de nascimento compreendidos no período entre 1959-66, quando o aborto era muito menos comum do que actualmente e as mulheres eram muito mais relutantes em admitir que o tivessem feito.Os resultados - publicados no Journal of Epidemology and Community Health - demonstram que é mais provável que o aborto esteja ligado a bebés com baixo peso do que a partos prematuros.

Mesmo depois de ajustados outros factores, como o consumo de tabaco, tensão alta ou consumo excessivo de álcool, os resultados mantiveram-se consistentes. O tabagismo está fortemente relacionado com o baixo peso, mas não com os partos prematuros. Uma das explicações prováveis para os efeitos dos abortos nos futuros bebés é o facto de a ocorrência de infecções no útero poderem abrandar o crescimento dos fetos.

Os autores do estudo, coordenado por Tilahun Adera, dizem que embora este seja o maior estudo alguma vez feito nos Estados Unidos sobre esta temática, tem uma limitação, que é o facto de não se poder distinguir os efeitos dos abortos espontâneos daqueles que foram provocados, pela dificuldade em obter essa informação das mulheres.»

Fonte:Diário de Notícias
Link:http://dn.sapo.pt/2007/12/24/sociedade/aborto_aumenta_risco_partos_prematur.html

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Confirmada relação entre bebês prematuros e ausência de pré-natal


«Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de São Paulo apontou que a ausência de tratamento pré-natal, a internação materna e a presença de doenças durante a gestação (com destaque para a hipertensão e as infeções gênito-urinárias) e idade materna superior ou igual a 35 anos constituem fatores de risco associados ao nascimento de bebês de muito baixo peso ou prematuros em população de baixa renda.

A pesquisa foi publicada na edição de dezembro da revista Cadernos de saúde pública da Fiocruz.
Para fazer a análise, os pesquisadores observaram 200 casos de recém-nascidos com peso entre 500 e 1.499 gramas e, como grupo de controle, 400 bebês nascidos com entre três mil e 3.999g. O local escolhido foi o Hospital Geral de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, que atende exclusivamente pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Caxias do Sul foi escolhida por apresentar, em 2003, uma freqüência de 1,6% de recém-nascidos de peso muito baixo, sendo estes os responsáveis por 42% de todos os óbitos infantis da cidade. Os nascimentos verificados pelo estudo ocorreram entre os anos 1998 e 2004.
Das crianças verificadas, 45% dos recém-nascidos de muito baixo peso foram classificados como pequenos para a idade gestacional.

A mortalidade desses bebês que se encontravam abaixo de mil gramas foi de 68,8%. Os do que apresentavam peso superior a mil gramas foi de 16,5%. “A principal causa básica de óbito dos recém-nascidos de muito baixo peso foi a hipertensão materna (35,3%) e como causa imediata de óbito predominou a infecção (52,3%)”, afirmam os pesquisadores.

Eles destacam que a hipertensão materna foi a principal causa clínica do desencadeamento de partos prematuros e chamaram atenção para o grande número de casos de mães com sífilis, toxoplasmose e Aids em ambos os grupos avaliados. “Essas podem ser evitadas ou ter os seus efeitos minimizados por meio de uma maior freqüência ao pré-natal e de acompanhamento qualificado à gestante de risco”.

Eles também comentam que as mães dos recém-nascidos de muito baixo peso fizeram, em média, quatro consultas pré-natais, enquanto as dos bebês do grupo de controle fizeram cerca de 6,5. “Ao analisar o número de gestantes com que não fizeram nenhuma consulta pré-natal, observou-se que 18,5% das mães dos recém-nascidos de muito baixo peso estavam nessa situação em comparação com apenas 3,3% das mães do grupo de controle”, explicam.

“Essa diferença foi estatisticamente significante, mostrando que a ausência de pré-natal está fortemente associada ao nascimento de recém-nascidos de muito baixo peso”. Quanto à idade das mães, as gestantes com 35 anos ou mais apresentaram associação com o baixo peso das crianças (principalmente aquelas que já tinham um filho anterior nascido com o problema), enquanto as adolescentes não constituíram nenhum fator de risco.»

Link:Correio da Bahia
Fonte:http://www.correiodabahia.com.br/aquisalvador/noticia.asp?codigo=144278

Recolha de bens para bebés de famílias carenciadas


«A iniciativa é da associação ‘A Bogalha’ e aguarda a colaboração da sociedade civil.

A Associação Juvenil ‘A Bogalha’, em S. Victor, está a promover uma angariação de bens que reverte a favor de bebés oriundos de famílias carenciadas.A iniciativa, que está a decorrer na sede e nas instalações da creche da instituição de solidariedade social, tem em vista os bebés que nascem no Hospital de S. Marcos.

De acordo com a informação veiculada pela instituição, o objectivo é angariar roupas, fraldas, calçado, biberons, chupetas, tetinas, brinquedos e outros bens não perecíveis, como forma de minimizar as limitações financeiras das famílias.

Esta campanha, que já está em curso há alguns dias, irá prolongar-se por todo o ano de 2008.Quem estiver interessado em colaborar basta dirigir-se à ‘Bogalha’ e depositar os bens que quiser oferecer.Entretanto, durante estas férias natalícias, a ‘Bogalha’ está a promover um programa especial para responder a solicitações dos pais.

“São vários os pedidos de pais que não têm onde deixar os filhos nos períodos de interrupções lectivas”, justificam os responsáveis.»

Fonte: Correio do Minho

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Bom Natal


Um Bom Natal a todos...

Novos Espaços


Nome do blog/site - Aqui há bebé!

Nome da Autora - Sofia Carvalho, Mãe, Doula, Educadora Perinatal e Conselheira em Aleitamento Materno

Objectivo/Essência da existência do blog/site - Este blog destina-se, essencialmente, à divulgação do meu trabalho e pretende ser um espaço, sobretudo de esclarecimento. O meu grande objectivo é ajudar as mães e os pais a terem acesso a informação actualizada e credível para poderem fazer escolhas conscientes no que diz respeito à maternidade. Regularmente serão lançados textos, notícias, dicas ou discussões sobre temáticas relacionadas com gravidez, parto, pós-parto, amamentação e puericultura.

Endereço - http://aquihabebe.blogspot.com/

Mail - aquihabebe@gmail.com

Observações - Trabalho como Doula durante a gravidez, no parto e no pós-parto no seu global ou apenas numa destas fases (por exemplo, uma recém mamã pode requerer os meus serviços apenas no pós parto para a ajudar com a amamentação). Presto apoio a grávidas e recém mamãs em Lisboa e na linha de Sintra.

Higiene oral nas crianças


«Concluído mais um ano do Programa Nacional de Saúde Oral, verifica-se que algumas crianças participantes apresentam um preocupante baixo nível de saúde oral, algo que mais tarde se reflectirá não apenas na sua auto-estima, com a perda precoce dos dentes, mas também na sua saúde, já que alguns problemas de saúde geral podem ser reflexo da saúde oral, ou falta dela.

É importante ter a noção de que os bons cuidados orais começam desde bebé, e que certos factores influenciam os dentes, mesmo antes de estes nascerem, como por exemplo determinados antibióticos (tetraciclinas) que podem causar descoloração ou manchas nos dentes, razão pela qual não deve ser usada durante a gravidez.

Como cuidar dos dentes do seu bebé?
A erupção dos dentes faz com que as gengivas estejam mais sensíveis, razão pela qual podem ser massajadas com o dedo ou uma compressa molhada. Os primeiros dentes nascem por volta dos seis meses de vida do bebé, e como tal, deverão ser sujeitos aos procedimentos normais de higiene, como a escovagem.

É importante estar ao lado do seu filho, no momento da escovagem, até aos 6-7 anos de idade, de forma a ensinar a técnica correcta, perdendo para isso o tempo que for necessário.Existem no entanto alguns cuidados especiais a ter com o seu bebé nesta altura, nomeadamente a prevenção de cáries de mamadeira, e as tomas adequadas de flúor.

Cáries de biberão
Este tipo de cáries são provocadas pela exposição a líquidos que contém açúcar, como o leite ou as papas pré-preparadas existentes no mercado. Estas substâncias acumulam-se em redor dos dentes, e provocam cáries, primeiro nos dentes anteriores, razão pela qual nunca se deve deixar adormecer um bebé com biberão. Após a amamentação ou alimentação os dentes do seu bebé deverão ser limpos com uma gaze ou pano molhado.

Flúor
O flúor é benéfico, mesmo antes da erupção dentária, pois fortalece os dentes, enquanto estes se desenvolvem. Deverá consultar o seu dentista ou pediatra para avaliar a necessidade de dar ao seu bebé um suplemento de flúor.

Como Cuidar dos dentes das crianças
É importante ensinar bons hábitos de higiene oral logo desde o início da vida do seu filho, isto significa ajuda-lo e ensina-lo a lavar os dentes, e incentiva-lo a ir ao dentista, isto porque o acompanhamento desde cedo por parte de um dentista permite avaliar o desenvolvimento dos dentes do seu filho, e detectar precocemente eventuais problemas, tornando-os mais fáceis de resolver.

Reforce sempre a ideia de que ir ao dentista deve ser um hábito, pois ao transmitir esta atitude ao seu filho estará a estimula-lo a ir regularmente, o que previne muitos problemas.

Chupar no dedo
Este reflexo é normal, mas pode provocar alterações no desenvolvimento da boca, afectando a posição dos dentes, sendo que este hábito normalmente resulta numa inclinação dos dentes anteriores para a frente. Para além deste, existem outros problemas, como um maior número de cáries, dentes com maior desgaste e problemas articulares.

A chupeta, se usada prolongadamente e após a erupção dos dentes definitivos pode provocar o mesmo tipo de situações. Este problema pode ser contornado, colocando um medicamento com sabor amargo no dedo ou na chupeta.

Selantes
O selante é uma película de resina que é colocada sobre os dentes posteriores, nos sulcos e ranhuras, onde geralmente se formam as cáries. A sua aplicação é indolor, e cria uma barreira eficaz contra as cáries, tornando estes dentes mais fáceis de higienizar, e libertando flúor.O cuidado com a higiene oral desde pequeno, é um investimento que resultará em benefícios para o resto da vida do seu filho, e deve ser estimulado de forma a garantir um sorriso brilhante e saudável.»

Fonte:Oeste online
Link:http://www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=17868

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Vacina contra o cancro do colo do útero já em 2008


« A vacina contra o cancro do colo do útero vai ser colocada à venda em 2008. As jovens com 13 anos vão ser as primeiras a ser abrangidas.
A Direcção-Geral de Saúde (DGS) está a desenvolver medidas na área da prevenção com o objectivo de evitar o cancro do colo do útero.

No sentido de prevenir o aparecimento da infecção vai ser colocada à venda em 2008 a vacina contra esta patologia e as jovens com 13 anos vão ser as primeiras a ser abrangidas. Com a finalidade de identificar infectados está a ser efectuado o levantamento de casos, de que é exemplo o programa do rastreio do cancro do colo do útero na região Alentejo, que é lançado hoje em Évora.

"A vacina contra o cancro do colo do útero deve ser ministrada", segundo Conceição Margalha, da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARS Alentejo), "antes da jovem iniciar a vida sexual activa, no sentido de prevenir a infecção". Esclareceu também que "o programa de vacinação começa pelos 13 anos, idade chave", e que "todas as jovens fora desta faixa etária têm de suportar os custos inerentes à vacina". Acrescentou que "o programa vacinal começa por uma idade chave, mas pode vir a ser alargado, ampliado a outras faixas etárias".

De acordo com as recomendações da Comissão Técnica de Vacinação e da Direcção-Geral de Saúde devem ser vacinadas em 2008 as raparigas nascidas em 1995, em 2009 as que nasceram em 1996, em 2010 as jovens que nasceram em 1997 e entre 2009 e 2011 está ainda previsto vacinar as raparigas que na altura tiveram 17 anos.

A par da vacinação, a DGS lança um programa de rastreio universal para todas as mulheres entre os 30 e os 65 anos. Na região Alentejo o programa de rastreio do colo do útero começa hoje e pode ser efectuado nos distritos de Beja, Portalegre e Évora. O programa envolve os 44 centros de saúde e os hospitais das três capitais de distrito identificadas. »

Fonte:Voz da Planície

Mãe fumante faz bebê sofrer com abstinência, diz estudo


«Sintomas foram detectados em recém-nascidos cujas mães fumaram durante a gravidez
Estudo realizado em Rhode Island, nos Estados Unidos, comprovou que os recém-nascidos sofrem de abstinência quando a mãe fuma durante a gestação.

A pesquisa foi feita com cerca de 50 bebês e suas mães. Metade deles são filhos de mulheres fumantes e a outra, de não fumantes. Os bebês passaram por testes que detectaram sintomas de uma pessoa abstinente de cigarro, quando a mãe usou nicotina durante a gravidez.

Os pediatras avaliaram todas as crianças pesquisadas sem saber quais delas eram filhas de fumantes ou não. Porém, os médicos registraram muitas com sintomas como irritabilidade, excitação e até disfunções neurológicas e visuais. Ao compararem os diagnósticos, ficou claro que os filhos de dependentes de tabaco foram os que mais reuniam esses problemas.

Para que não houvesse dúvida de que o culpado era o cigarro, houve uma investigação minuciosa para saber se as mães, quando gestantes, não usaram outros tipos de drogas ilícitas ou álcool, que também poderiam causar esse mesmo quadro nos bebês.

O Ministério da Saúde brasileiro afirma em sua nova campanha anti-tabagismo que "em gestantes, o uso do tabaco provoca partos prematuros e o nascimento de crianças abaixo do peso normal".

As substâncias químicas do cigarro são levadas ao bebê através da placenta. A nicotina provoca aumento dos batimentos cardíacos do feto, redução de tamanho e peso, problemas neurológicos graves e aumenta as chances de aborto espontâneo. Após o parto, o risco de afetar a criança ainda existe, pois as substâncias químicas são levadas à criança através do leite materno.»

Fonte:Itodas
Link:http://itodas.uol.com.br/portal/final/materia.aspx?canal=588&cod=2229

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Alimentação garante vida saudável na gravidez


«Constantemente diversos mitos relacionados a alimentação durante a gravidez são abordados na mídia, porém é preciso cautela para escolher a dieta correta e não prejudicar o desenvolvimento do feto.

Segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), uma boa alimentação durante a gestação previne a mãe de patologias que podem aparecer a longo prazo. "Cientificamente sabe-se que muitas doenças crônico-degenerativas se iniciam no interior do útero. Existe um termo médico chamado programming que mostra evidências clinicas da desnutrição ou da super-alimentação durante o período gestacional, gerando doenças no adulto", afirma.

O consumo de calorias, vitaminas e minerais deve ser maior entre as mulheres grávidas. Para que o peso não ultrapasse a normalidade, o acréscimo de energia deve ser de apenas 300 Kcal diárias (na média), o que corresponde a dois copos de leite desnatado. "Durante a gestação é preciso encontrar um equilíbrio. Alimentos que são fontes de açúcar, bem como óleos e gorduras, devem ser ingeridos moderadamente. O excesso de sal e de alimentos indigestos como pepino, pimentão, melancia, pimenta, entre outros, devem se evitados. Café e bebidas alcoólicas também não devem ser consumidos", ressalta o nutrólogo.

Para que esse aumento de calorias seja atingido, a gestante deve fazer de seis a oito refeições por dia, dando preferência ao consumo de frutas, legumes e verduras. Um jejum prolongado favorece a formação de corpos cetônicos, as substâncias químicas produzidas pela decomposição das gorduras, quando constituem o único substrato energético da gestante e que pode causar efeitos deletérios para o feto.

No período de formação do bebê, o corpo da mãe utiliza uma parte de líquidos e energia oriundos da alimentação que ajudam no crescimento e na manutenção dos artifícios que protegem o feto, como a placenta e o líquido amniótico. A outra parte da energia fica retida em forma de gordura, localizando-se no abdômen, costas e coxas, sendo utilizada no decorrer da gravidez e do aleitamento. Porém, caso haja um exagero no consumo de calorias, a energia ficará armazenada como gordura localizada.

"A gestante não deve nem pensar em perder peso por estar insatisfeita com os quilinhos a mais, já que as deficiências nutricionais podem interferir na formação e no crescimento do bebê. Todas as vitaminas são importantes no período em que o feto está em desenvolvimento. O ácido fólico, o ferro e o cálcio, por exemplo, são elementos fundamentais para que a gravidez ocorra normalmente", conclui Dr. Ribas.»

Fonte:Guarulhos

Alemanha: natalidade aumenta após 10 anos de regressão


«A taxa de natalidade na Alemanha, em regressão desde 1997, deverá aumentar cerca de um por cento este ano, sobretudo graças ao novo subsídio de paternidade em vigor desde Janeiro.
O subsídio em questão contempla o pagamento de 67% do vencimento líquido do pai ou da mãe, por um período de 12 ou mesmo de 14 meses (se o prazo for dividido pelo casal) num máximo de 1.800 euros e num mínimo de 300 euros mensais.

Esta ajuda estatal já tinha sido requerida por 394 mil progenitores, e foi concedida a 386 mil, entre Janeiro e Setembro, anunciou hoje, em Berlim, a ministra federal da família, Úrsula von der Leyen.

A ministra sublinhou também o facto de 10% dos requerimentos terem sido apresentados pelos pais dos bebés, embora a maior parte dos homens (57,5%) só tenha metido uma licença de dois meses para tratar dos filhos, que ficaram assim a cargo das respectivas mulheres nos restantes 12 meses.

Cerca de 20% dos homens decidiram ficar em casa a mudar fraldas e a beneficiar do subsídio estatal por um período de três a 12 meses, e igual percentagem durante 12 meses, adiantou ainda Úrsula von der Leyen.

A ministra referiu também que a aceitação com que o novo subsídio de paternidade deparou obrigou o governo a aumentar o respectivo orçamento para este ano, de 1.600 milhões de euros, em mais 30 milhões de euros.

«Nos próximos anos, deverão ser investidos 4.000 milhões de euros com a promoção da natalidade, que melhor que podia acontecer ao nosso país», sublinhou a ministra.
Von der Leyen, que é médica de profissão, e tem sete filhos, considerou, porém, que o aumento da taxa da natalidade na Alemanha ainda é apenas «uma planta frágil», dizendo esperar, no entanto, que esta tendência estabilize.

A dirigente democrata-cristã considerou também o facto de os jovens terem voltado a decidir ter filhos «uma fiança» concedida à política, à sociedade e à economia.
Para von der Leyen, a nova lei permitiu sobretudo que o nascimento de um filho não seja um risco financeiro e laboral para os casais ou para as mães solteiras, que também beneficiam do reforço dos apoios estatais.»

Fonte: Diário Digital

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Famílias Numerosas querem “mais tempo” para estar com os filhos

«O que as famílias precisam é de mais tempo para os pais passarem com os filhos. É a reacção do presidente da Associação de Famílias Numerosas ao anúncio de que vão ser criadas 343 novas creches.De recordar que o Primeiro-ministro disse hoje em Famalicão que o Governo vai investir, até 2009, 100 milhões de euros na criação de mais de 340 novas creches.

Fernando Castro considera que esta é uma boa notícia mas não prioritária: “Aquilo que nós em Portugal necessitamos não é tanto de creches mas é que os pais possam ter possibilidade de estar mais tempo com os filhos, como se passa no resto da Europa. Portugal tem das piores estatísticas em termos de presença dos pais junto dos filhos”, disse.

O Primeiro-ministro José Sócrates disse ainda que o Governo está a apoiar 33 mil grávidas e que duplicou ou triplicou o abono de família a 88 mil famílias.Estes são números que deixam satisfeito Fernando Castro.

O presidente da Associação de Famílias Numerosas volta, no entanto, a lamentar que a medida só se aplique até aos três anos de idade dos filhos.»

Fonte:Rádio Renascença
Link:http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?reaId=23&SubAreaId=79&ContentId=229547

Novo evento



Como já devem ter reparado existe um novo espaço chamado eventos a que podem aceder por o menu em cima ou por http://eventos-gravidez.blogspot.com/

Este será um espaço de divulgação de eventos (concursos, encontros, conferências, cursos, e outros ...).

Está aberto a qualquer interessado só terá que enviar um mail (planeamento.gravidez@gmail.com ) com os seguintes dados:

O titulo da mensagem terá de ser: Eventos Gravidez

Nome do Evento:

Data de Evento:

Localização:

Distrito:

Programação:(se aplicável)

Descrição:

Contactos para inscrição: (se aplicável)

Preçário: (se for gratuito mencionar: gratuito)

Site/blog: (se aplicável)

Mail: (se aplicável)

Logo: (enviar imagem se aplicável)

Sempre que existir um novo evento será dada nota aqui no blog.


O primeiro evento é "Workshop Clube do Pano".

Poderão filtrar os eventos por distrito, mês e por ser ou não gratuito.

Infertilidade pode acontecer após o primeiro filho


«A infertilidade secundária é quando um casal não consegue engravidar ou levar uma gravidez até o final, depois de já ter um filho. "Esse tipo de infertilidade é tão comum quanto a infertilidade primária", afirma Newton Eduardo Busso, ginecologista e obstetra e um dos diretores do Projeto Beta – Medicina Reprodutiva com Responsabilidade Social.

Segundo ele, os mesmos fatores que causam infertilidade primária podem causar a secundária: bloqueio de trompas, endometriose, ovulação pobre, pouca quantidade de espermatozóides ou pouca qualidade dos mesmos, entre outros motivos. O especialista diz que o que pode mudar a infertilidade de um homem, por exemplo, são as infecções, a varicocele e mudança de parceiros.

De acordo com o médico, outro fator agravante é a idade. "A cada ano, as chances de obter uma gestação vão diminuindo", afirma, ressaltando que os tratamentos para infertilidade primária e secundária são os mesmos.
O especialista alerta que pode ser muito frustrante esperar pelo momento certo para ter o segundo filho. "É comum o casal achar que não é infértil pelo fato de já ter concebido anteriormente, mas, infelizmente, isso pode acontecer, sim.

O ideal é que, quando o casal decidir ter outro filho, não esperar mais do que seis meses a um ano para a nova gestação", comenta.
Conforme ele, a luta pela gravidez acaba afetando o lado psicológico dos casais, já que todo o processo de tratamento de infertilidade pode ser muito estressante. "Alguns pais, por exemplo, sentem-se culpados por ser incapazes de dar um irmão ao primeiro filho, finaliza.

Dados apontam que cerca de 15% dos casais enfrentam dificuldades em obter gestação e muitos abandonam os tratamentos devido à falta de condição financeira, além das dificuldades encontradas no sistema público de saúde.»

Fonte:JMOnline

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Natalidade duplica em Vimioso


«Duplicou a natalidade no concelho de Vimioso. Este ano foi registado um acréscimo de nascimentos em cerca de 50% relativamente a 2006. A câmara de Vimioso, foi a primeira do país a criar um incentivo financeiro ao nascimento de crianças atribuindo 500 euros por cada bebé nascido no concelho.

O autarca de Vimioso não vê este incentivo como um contributo para o aumento da natalidade, mas sim como “um prémio para as mães que ainda resistem em viver no concelho de Vimioso” refere José Rodrigues. O autarca espera, nos próximos anos, poder aumentar o valor monetário do incentivo “quando o município tiver mais receitas”.

Na próxima segunda-feira, a câmara vai atribuir os montantes durante a cerimónia de entrega dos prémios do Concurso de Fotografia Bebé do Ano 2007. São 30 crianças que este ano participam no evento que terá também uma sessão de educação subordinada ao tema, “Cuidados de Saúde na 1º Infância”.

500 euros por cada bebé nascido, um incentivo autárquico que se insere no âmbito de uma estratégia de desenvolvimento local levada a cabo pela Câmara Municipal de Vimioso.»

Fonte: Radio Brigantia
Link:http://www.brigantia.net/index.php?option=com_content&task=view&id=3544&Itemid=72

Colo útero: Empresa criou kit de auto-colheita para rastreio

«Uma empresa portuguesa desenvolveu um kit que permite fazer uma auto-colheita para o rastreio do vírus que pode provocar cancro do colo do útero, um aparelho cujos mentores dizem que será acessível a «todas as bolsas».
O projecto, que hoje recebeu em Lisboa o Grande Prémio BES Inovação, pretende ser uma forma para contribuir para aumentar o rastreio ao cancro do colo do útero, tornando-o mais rápido e cómodo.

«Com o nosso kit, qualquer mulher pode em casa fazer uma auto-colheita, obtendo uma amostra escavada de cancro do colo do útero», explicou à agência Lusa Hugo Prazeres, um dos investigadores da Infogene, empresa sedeada em Coimbra.
Como o projecto está a ser submetido a propriedade industrial, o responsável escusou-se a avançar pormenores sobre o modo de funcionamento do kit.

Explicou apenas que qualquer mulher conseguirá fazer a recolha e que a amostra deve depois ser enviada para a Infogene, que avaliará o resultado.
A baixa adesão das mulheres ao rastreio deve-se em parte, no entender dos investigadores, ao facto de os exames ginecológicos poderem ser incómodos e desconfortáveis.

Além de analisar se a colheita foi bem sucedida, a empresa procede à detecção do vírus do papiloma humano (HPV), conseguindo mesmo perceber de que sub-tipo de vírus se trata.
A detecção do sub-tipo de vírus HPV é importante, uma vez que dos mais de 200 conhecidos são dois (o 16 e o 18) os que contribuem para desenvolver cancro do colo do útero.
As mulheres a quem seja detectado um vírus de alto risco oncológico serão logo aconselhadas a realizar uma consulta de ginecologia.

Segundo Rui Nobre, da Infogene, a ideia deste auto-exame é «inovadora a nível mundial» e poderá permitir que o rastreio ao cancro do colo do útero atinja melhores níveis em Portugal, já que de acordo com estudos recentes, mais de metade das mulheres portuguesas nunca fez qualquer rastreio.
Actualmente, o rastreio pode ser feito através de um simples exame ginecológico em qualquer centro de saúde, mas apenas a região Centro tem rastreios organizados de forma eficaz.

Aliás, a Direcção-Geral de Saúde anunciou hoje que será lançado um novo programa de rastreios para abranger todas as mulheres entre os 25 e os 64 anos, que devem fazer um exame de cinco em cinco anos.
A Infogene não avança para já com preços concretos, mas garante que o kit para auto-colheita do HPV «será acessível a todos».
O aparelho será particularmente direccionado para as mulheres com mais de 30 anos e para quem não realize habitualmente o rastreio.

Este projecto recebeu hoje o Grande Prémio BES Inovação, com o valor de 85 mil euros.
Na sua terceira edição, esta foi a primeira vez que os Prémios BES Inovação decidiram atribuir um Grande Prémio, como destacou o presidente da Comissão Executiva do Banco, que sublinhou as características diferenciadas em termos qualitativos do projecto da Infogene.

Como nos anos anteriores, os Prémios BES foram também entregues nas áreas das energias renováveis, fileira florestal, processos industriais, transportes e saúde, totalizando 325 mil euros.
Até agora, as três edições dos prémios contaram com mais de 500 projectos, 157 deles apresentados nesta edição.
Dez universidades portuguesas e um Instituto Politécnico são parceiros do BES nestes prémios de inovação, onde são distinguidos projectos científicos que tenham uma aplicação concreta.

Diário Digital / Lusa»

Fonte:Diário Digital
Link:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=308818

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Natalidade na Alemanha aumenta pela primeira vez na última década


«A natalidade na Alemanha, a maior economia da Europa, aumentou, nos primeiros nove meses deste ano, pela primeira vez na última década, de acordo com o instituto de estatística germânico, citado pelo “Bild”.

Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt

A natalidade na Alemanha, a maior economia da Europa, aumentou, nos primeiros nove meses deste ano, pela primeira vez na última década, de acordo com o instituto de estatística germânico, citado pelo "Bild".

O número de nascimentos entre Janeiro e Setembro totalizou 514.152, praticamente mais 5.000 do que o registado no mesmo período do ano passado. Segundo o jornal "Bild", em 2006 nasceram menos 123 mil bebés do que em 1996, num total de 673 mil.

A expectativa dos cientistas era para que a natalidade na maior economia da Europa voltasse a cair este ano, já que existem cada vez menos mulheres em idade de procriação. A Alemanha é o único país da Europa onde o aumento da população é integralmente justificado pela imigração.

De acordo com as últimas projecções, a taxa de natalidade na União Europeia a 27 deverá registar um aumento de 2% até 2025.»

Fonte: Jornal de Negócios
Link: http://www.negocios.pt/default.asp?Session=&SqlPage=Content_Economia&CpContentId=307484

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Novos Espaços


Nome do Espaço: baby Sol

Nome da Autora: Solange Burri

Objectivo/Essência da existência do blog/site: Projecto em Nutrição Infantil e Segurança Alimentar que pretende apoiar as mãmãs na difícil tarefa de alimentar os seus rebentos.


Endereço:
http://solangeburri.blogspot.com/

Mail: babysol.burri@gmail.com

Observações: o Projecto baby.Sol baseia-se na realização de sessões práticas de culinária onde temas como saber comprar, armazenar e preparar os alimentos irão promover o bem-estar de toda a família.

Alimentação do bebê na primeira semana determina obesidade


«A alimentação dos bebês durante a primeira semana de vida é crucial para determinar se serão ou não pessoas obesas, revelou um estudo publicado na revista Circulation.

Um grupo de pesquisadores do Hospital Pediátrico da Filadélfia afirmou no relatório sobre o estudo que, em geral, os bebês que aumentaram de peso rapidamente nessa primeira semana acabaram se tornando pessoas obesas décadas depois.Segundo o doutor Nicolas Stettler, especialista em nutrição pediátrica do hospital, "isso sugere que há um período crucial nessa primeira semana, em que a fisiologia do corpo pode se programar para desenvolver uma doença crônica".

No entanto, o especialista acrescentou que essa mesma conclusão indica um caminho para encontrar formas de prevenir a obesidade."Caso sejam confirmados com outros estudos, estes resultados poderiam levar a intervenções nos recém-nascidos que ajudariam a prevenir a obesidade", disse.O estudo feito com 653 adultos, entre 20 e 32 anos de idade, tem especial importância nos Estados Unidos, um país que há anos sofre uma epidemia de obesidade, com mais de 60% da população com excesso de peso.

Também calcula-se que 16% das crianças americanas são obesas, com maiores riscos de desenvolver diabetes e outras doenças cardiovasculares.Os cientistas afirmaram que o principal conselho para evitar o risco da obesidade é que os bebês sejam amamentados. A Associação de Cardiologia dos EUA, que publica a revista Circulation, pediu que as autoridades implementem um programa para prevenir a obesidade.

Segundo a associação, esse programa deve ter a participação das famílias, sistemas de atendimento médico, empresas privadas de seguros, órgãos do governo, sistema de ensino e indústria do entretenimento.»

Fonte:Imirante
Link:http://imirante.globo.com/plantaoi/plantaoi.asp?codigo1=144809

NOVO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O PARTO


«Para melhorar a qualidade dos cuidados prestados à população, o Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE reestruturou o Curso de Preparação para o Parto, que tem vindo a realizar ao longo dos últimos anos, com o objectivo de educar a grávida/casal para a parentalidade.

Este novo curso inclui o método psicoprofilático, realizado pelas Enfermeiras Obstetras desta instituição, que tem como objectivo diminuir a tensão e o medo da grávida/casal, reduzir a dor no parto e prevenir a depressão pós parto. Com este método pretende-se uma mudança de comportamento da grávida/casal para que participem activamente durante o trabalho de parto e o parto.

Durante o curso a grávida/casal irão adquirir diversos conhecimentos não só sobre a gravidez e o momento do parto, mas também sobre técnicas de posicionamento, relaxamento e amamentação, noções básicas de alimentação e os cuidados prestados ao seu bebé, capacitando os futuros pais para o seu novo papel.

O curso é ministrado por uma equipa multidisciplinar constituída por Fisioterapeutas com Pós Graduação em Saúde Materno Infantil e Enfermeiras Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia do HNSR. Colaboram, ainda, com esta equipa uma Nutricionista e uma Dietista; um Enfermeiro de Saúde Mental e Psiquiatria; Médicos Internos da Especialidade de Obstetrícia; e um Higienista Oral do Centro de Saúde do Barreiro – Extensão do Lavradio.

As grávidas interessadas deverão inscrever-se até às 20 semanas de gestação no Serviço de Medicina Física e de Reabilitação ou na Urgência Obstétrica e Ginecológica do HNSR. O novo curso teve início no corrente mês de Dezembro.

Fonte: Gabinete de Imprensa do HNSR, EPE»


Fonte: Jornal do Barreiro
Link:http://www.jornaldobarreiro.com.pt/?lop=n_artigo&op=c4ca4238a0b923820dcc509a6f75849b&id=853c68de7253cdd55dc37be410a45c60

domingo, 9 de dezembro de 2007

Nota

Às vezes a vida troca-nos as voltas e os horários, por isso até à proxima quarta-feira não poderei colocar posts pois o trabalho ditou que tivesse que me ausentar ... até quarta.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Estudo analisa causas de aborto espontâneo entre diabéticas de tipo 1 e tipo 2


«As taxas de aborto espontâneo e óbito de recém-nascidos são semelhantes entre as mulheres com Diabetes tipos 1 e 2, afirmam investigadores neozelandeses, mas as causas desses problemas são diferentes nos dois grupos.

A equipa liderada por Tim Cundy, da University of Auckland, Nova Zelândia, recolheu dados de mulheres com Diabetes tratadas no Serviço Pré-Natal para Diabéticas do Auckland City Hospital entre 1986 e 2005. No total, a pesquisa abrangeu 349 mulheres com Diabetes tipo 1 e 862 com Diabetes tipo 2.

O relatório indica que as taxas de perda de gravidez foram de 2,6% entre as diabéticas tipo 1 e 3,7% entre as diabéticas tipo 2, uma diferença não significativa. Os níveis de controlo da glicose não se mostraram significativamente diferentes nos dois grupos, nem no início, nem no final da gravidez.

Para as portadoras de Diabetes tipo 1, as principais causas de perda da gestação foram defeitos congénitos graves no nascimento e complicações em bebés prematuros, afirma a equipa à revista “Diabetes Care”.

De maneira bem diversa, nas portadoras de Diabetes tipo 2, as causas mais frequentes de perda da gravidez foram bebés nascidos mortos e uma infecção bacteriana das membranas que circundam o feto e o líquido amniótico, "gritantemente mais prevalentes" do que em mulheres com Diabetes tipo 1, constataram os cientistas.

Também foi observado que as portadoras de Diabetes tipo 2 tinham mais peso. A equipa conclui que, além do controlo do açúcar no sangue, outros factores têm "impacto substancial" sobre as causas e a frequência da perda da gravidez entre as mulheres diabéticas.»

Fonte: Saude na Internet
Link:http://www.mni.pt/destaques/?cod=10108&cor=azul&MNI=b405749b142e964820ba4c885e44b287

Laboratório da grávida abre as portas em Lisboa


«Pela primeira vez em Portugal, abre um espaço exclusivamente dedicado à grávida. O Laboratório da Grávida tem disponíveis todas as análises e exames fundamentais a realizar durante o período de gravidez.

Mais do que um laboratório de análises, este novo espaço foi concebido e decorado a pensar no conforto e na saúde da grávida. Desde o primeiro teste em que descobre que vai ser mãe, n’ O Laboratório da Grávida pode fazer os exames necessários durante a gravidez: análises gerais, rastreio pré-natal do 1º e 2º Trimestre, diabetes (curva de tolerância à glucose), análise da toxoplasmose pré-natal, incompatibilidade RH, teste de imunidade à rubéola, saber o sexo do bebé a partir da 8ª semana de gestação (“menino ou menina”).

Os resultados na sua maioria são entregues em 24 horas e podem ser recebidos on-line, o que evita uma nova deslocação ao Laboratório. Uma sala de espera com mobiliário seguro e confortável, com cores amenas e agradáveis, permite que as utentes se sintam tranquilas e serenas.

Salienta-se uma zona especial para as grávidas que necessitem permanecer três horas no Laboratório, pela necessidade da realização das Curvas de Tolerância à glucose oral, para o diagnóstico de Diabetes na Gravidez, onde O Laboratório da Grávida proporciona adicionalmente sofás e apoio de pés. Mais do que um local onde pode fazer análises, o objectivo é que n’ O Laboratório da Grávida encontre tudo o que precisa saber durante a gravidez.

Aqui encontrará informações úteis desde o momento que a mulher decide engravidar até ao dia do parto. Durante este período, a saúde é o foco principal e por isso n’ O Laboratório da Grávida pode também encontrar apoio noutras áreas: endocrinologia/nutrição e saúde oral. O Laboratório da Grávida tem ainda um site (www.olaboratoriodagravida.com) onde a futura mãe pode consultar o calendário dos exames a efectuar, gravar fotos e acompanhar o desenvolvimento do seu bebé dia-a-dia.

Neste sítio on-line pode encontrar informações úteis nas áreas: “Quero Saber” (informações detalhadas sobre os exames a realizar, gravidez, doenças), “Para te ver” (downloads variados), “O que Sinto” (criação de um blogue), “Gosto de Partilhar” (fórum para pais e mães inscritos no site).

Localizado no centro da cidade junto à estação de metro e de comboios de Entrecampos, no Edifício LUXOR, O Laboratório da Grávida pertence ao Labluxor, o primeiro laboratório certificado em Portugal pela Fetal Medicine Foundation (FMF) na área de Rastreio Pré-Natal desde Dezembro de 2004, tendo sido sempre um laboratório vocacionado para a ginecologia/obstetrícia.

O LABLUXOR, Clínica Laboratorial Dra. Ivone Mirpuri, Lda, foi criado em 1997, e é também certificado pela APCER e IQNet desde 2005.»

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Lagos quer mais bebés


«Autarquia lança medida social .

Grávidas e famílias numerosas vão pagar menos pela água e taxa do lixo, numa medida que pretende estimular o crescimento demográfico.
É uma “prenda de Natal” antecipada, que vai mexer com os bolsos de muitos lacobrigenses.

A autarquia acaba de apresentar uma proposta para beneficiar as famílias com três ou mais filhos, que passarão a obter um desconto de 40 por cento nas facturas da água, saneamento e resíduos sólidos. O mesmo desconto será aplicado a famílias com dois descendentes, cujo consumo mensal de água não exceda os 16 metros cúbicos.

Para efeitos de aplicação das novas tarifas, todas as famílias que tenham grávidas de 13 semanas à espera do terceiro filho, contam já como famílias numerosas. Se a mãe tiver menos de dois filhos, ou se este for o seu primogénito, contará ainda assim com um desconto de 25% na tarifa, redução que se manterá por 60 meses.

Para Júlio Barroso, trata-se de uma forma pragmática de fomentar o crescimento populacional, para inverter as actuais tendências demográficas. “É urgente adoptar medidas e incentivos adicionais que estimulem as famílias a contrariar essa realidade nas décadas vindouras”, afirma o autarca que dirige o concelho de Lagos.

O reforço da protecção social à natalidade e às famílias numerosas aplica, assim, os princípios transpostos recentemente pelo Governo para a legislação de incentivo à natalidade, que prevê a criação do abono de família pré-natal, a atribuir às mulheres grávidas uma vez atingidas as 13 semanas de gestação.

Quanto aos reformados e pensionistas, podem beneficiar de uma redução de 50 por cento na factura, desde que os rendimentos não ultrapassem os 360 euros, o valor mínimo de subsistência per capita e que o consumo não exceda os 6 m3.

Ao abrigo da nova proposta do executivo, que terá ainda de ser aprovada em Assembleia Municipal, os estabelecimentos de ensino público do concelho poderão ficar isentos de pagamento das tarifas referentes ao saneamento e a resíduos sólidos.

As alterações aos regulamentos municipais irão agora ser presentes à consideração da Assembleia Municipal, para que entrem em vigor em Janeiro de 2008.»

Fonte:Observatório do Algarve

Hospitais aderem a parto natural


«Massagens nas costas e banhos em vez da epidural, liberdade de movimentos em vez de imobilização forçada na cama, escolha de posição, como cócoras, para dar à luz. Com menos tubos, máquinas e medicamentos, o parto pode ser diferente do que é hábito ver nas unidades hospitalares.

Há pedidos de mulheres nesse sentido e abertura por parte dos responsáveis médicos. A humanização dos serviços de saúde públicos passa assim por dar maior liberdade de escolha à grávida quando se trata de dar à luz.Menos intervenção dos médicos e maior opção à mulher grávida: um parto cada vez mais natural é um pedido crescente das mulheres.

Os hospitais públicos portugueses estão cada vez mais sensíveis à tendência, também em sentido ascendente no mundo. Hospitais de S. João, no Porto, Garcia de Orta, em Almada, e Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, são três das instituições que já se puseram na linha da frente no que diz respeito à desmedicalização do parto. A medida vai ganhando adeptas. Na MAC, diz o seu director, Jorge Branco, "todas as semanas temos casos".

No Hospital S. João, por exemplo, os procedimentos de rotina para os partos de baixo risco estão a ser alterados. À entrada, explica a enfermeira-parteira Elisa Santos, a mulher não é imediatamente colocada a soro. Já não há rapagem dos pêlos públicos e, se quiser, a parturiente pode caminhar pelo corredor do bloco durante o trabalho de parto.

A episiotomia - corte do períneo para facilitar a saída do bebé - já só é feita quando necessária e não por prevenção em todos os casos. A política hospitalar prima ainda pela redução dos toques vaginais (usados para avaliação do progresso do trabalho de parto) e há também uma adopção de protocolo que quer diminuir o número de cesarianas realizadas. O parto natural passa a estar disponível, mas as suas variantes são sobretudo opções para as mulheres que o pedem.

Ester Casal, do Garcia de Orta, explica que o hospital "mantém os protocolos clínicos que fazem parte da rotina, mas adapta-se ao pedido da grávida". Ou seja, o "parto natural tem que partir da sua própria iniciativa". Cada vez mais comum é a chegada de parturientes com planos de parto, em que elas escrevem o que querem fazer e em que circunstâncias.

Uma postura perfeitamente natural, explica ainda a médica: "Com grávidas mais conscientes, todos temos a ganhar".É claro que, ressalva ainda Ester Casal, "há determinadas condições do parto natural que têm de ser contextualizadas porque tanto recebemos grávidas de baixo risco como de alto risco e é preciso adequar os pedidos ao tipo de resposta que se pode dar a cada momento". E em qualquer dos casos, diz ainda, o que está em primeiro lugar, é a segurança tanto da mãe como do bebé.

Uma política, diz também Jorge Branco, "que é fundamental", até porque Portugal conseguiu nas últimas décadas colocar-se nos lugares cimeiros dos resultados perinatais, nomeadamente na questão da mortalidade. Por isso é que, por exemplo, apesar de algumas mulheres pedirem para não ser utilizado o cardiotocográfico (uma máquina que monitoriza o bem estar fetal durante o trabalho de parto), na MAC "não deixamos de vigiar o estado dos bebés".

Jorge Branco concorda com os pedidos das mulheres para "desmedicalizar o parto sempre que possível". Desde o início de 2006, que a unidade conta com uma cadeira de parto que permite à mulher ter o bebé na posição que preferir. "Deixamos de administrar soro por rotina e permitimos a ingestão de líquidos. Diminuímos também o número de episiotomias em 20%", adianta ainda o director da maior maternidade do País. Também com a ajuda desta política, a taxa de cesarianas baixou de 32 para 29,6%".»

Fonte:Diário de Notícias

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Directório



Nova rubrica no Directório do Planeamento de uma Gravidez

- Pediatria -
- Infantários por Distrito -

e novos sites nas rubricas existentes

visite

http://directorio-gravidez.blogspot.com/

No Hospital do Barreiro


«Para melhorar a qualidade dos cuidados prestados à população, o Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE reestruturou o Curso de Preparação para o Parto, que tem vindo a realizar ao longo dos últimos anos, com o objectivo de educar a grávida/casal para a parentalidade.

As grávidas interessadas deverão inscrever-se até às 20 semanas de gestação no Serviço de Medicina Física e de Reabilitação ou na Urgência Obstétrica e Ginecológica do HNSR.

Este novo curso inclui o método psicoprofilático, realizado pelas Enfermeiras Obstetras desta Instituição, que tem como objectivo diminuir a tensão e o medo da grávida/casal, reduzir a dor no parto e prevenir a depressão pós parto. Com este método pretende-se uma mudança de comportamento da grávida/casal para que participemactivamente durante o trabalho de parto e o parto.

Durante o curso a grávida/casal irão adquirir diversos conhecimentos não só sobre a gravidez e o momento do parto, mas também sobre técnicas de posicionamento, relaxamento e amamentação, noções básicas de alimentação e os cuidados prestados ao seu bebé, capacitando os futuros pais para o seu novo papel.

O curso é ministrado por uma equipa multidisciplinar constituída por Fisioterapeutas com Pós Graduação em Saúde Materno Infantil e Enfermeiras Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia do HNSR. Colaboram, ainda, com esta equipa uma Nutricionista e uma Dietista; um Enfermeiro de Saúde Mental e Psiquiatria; MédicosInternos da Especialidade de Obstetrícia; e um Higienista Oral do Centro de Saúde do Barreiro – Extensão do Lavradio.

As grávidas interessadas deverão inscrever-se até às 20 semanas de gestação no Serviço de Medicina Física e de Reabilitação ou na Urgência Obstétrica e Ginecológica do HNSR.

O novo curso terá início no próximo mês de Dezembro.Para mais informações visite: http://www.hbarreiro.min-saude.pt/»

Fonte: Rostos

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Obesidade pediátrica: Uma questão de peso com responsabilidade partilhada


«Clara Matos
Data: 2007-11-19

Portugal está entre os países europeus com maior número de crianças obesas e com excesso de peso. Apesar da obesidade ser uma doença multifactorial, sabe-se que são os factores ambientes, nomeadamente o comportamento alimentar e o exercício físico, que exercem maior influência na magnitude da doença.
De facto, as crianças hoje em dia não têm lá muita actividade física. Se dantes andavam de bicicleta, hoje andam de veículos a motor, ou então sobre rodas, de skate ou patins… Não vão a pé para a escola, até por uma questão de segurança e, muitas, não fazem educação física!

As nossas cidades também não foram propriamente planeadas para serem saudáveis. Não há jardins para as crianças brincarem, jogarem às escondidas, saltarem à corda, ou seja, para as brincadeiras das gerações anteriores, pelo que passam a vida sentados à frente ou da televisão ou do computador, e normalmente, como se não bastasse, a debicar qualquer coisa...

É também através da televisão que são bombardeadas com publicidade que anuncia produtos como sendo saudáveis, oferece brindes, ou apela a características que as crianças pretendem imitar. Na escola, os bufetes e as máquinas de venda automática oferecem uma variedade enorme de produtos menos saudáveis.

Os próprios rituais familiares sofreram muitas alterações e a alimentação passou a ser desvalorizada. Na tentativa de melhorar o fim do dia, os pais optam pelas refeições rápidas, que estão carregadas de sal e gordura.

E, depois, aos fins-de-semana, as famílias correm para os centros comerciais à procura de um lugar para saborear qualquer coisa carregada de calorias... É que, ainda por cima, comer gordura e açúcar é, para além de tudo, muito mais barato. E assim as nossas crianças vão comendo mal a tempo inteiro. dentro e fora de casa.

O que podemos fazer para combater este flagelo?

Nesta fase da vida, mais do que impor dietas, é preciso modificar estilos de vida. Ou seja, torna-se necessário intervir ao nível da família, ensinando-as a fazer compras, e a emagrecer o carrinho do supermercado; é também importante que os pais saibam quando e como dizer não aos filhos. Torna-se fundamental a intervenção da Indústria, não só na alteração das regras do marketing alimentar, mas também para apostar numa nova formulação de produtos, de forma a termos ofertas saborosas e mais saudáveis. E torna-se necessário intervir na escola, onde é urgente que os Conselhos Executivos ponham em prática as novas recomendações para os bufetes escolares elaboradas pela Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, que define um conjunto de produtos alimentares a promover e outros a limitar. Só assim, com uma educação alimentar transversal a toda a sociedade, podemos pensar em lutar contra a obesidade em idade pediátrica.

Clara Matos

Direcção da Associação Portuguesa dos Nutricionistas
Nutricionista do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE »

Fonte:Medicos de Portugal
Link: http://www.medicosdeportugal.iol.pt/action/2/cnt_id/1647/

Veja técnicas para ajudar o bebé a se acalmar


«Muitas vezes os pais se vêem perdidos, sem saber o que fazer para acalmar o bebê que chora sem parar.

O livro Linguagem do Bebé da Publifolha ensina diversas técnicas para acabar com o choro e deixar a criança mais tranquila.
O título sugere que, primeiramente, os pais tentem deixar o pequeno se acalmar sozinho e depois utilizem as técnicas citadas.

Veja abaixo as maneiras de tranquilizar o bebé (e os pais).

Como ajudar o bebé a se acalmar
Ao mesmo tempo que os pais devem ficar atentos para aquelas situações que provocam desconforto, convém que prestem atenção para ver se o bebé consegue se acalmar sozinho. Ajudar o bebé a descobrir e usar seus próprios recursos para se controlar, mesmo que seja com pequenas bobagens nas primeiras semanas, vai prepará-lo para os tempos vindouros.

Alguns bebés, por exemplo, consideram reconfortante chupar o dedo, mas nem sempre é fácil encontrar o dedo. Nesse caso, os pais podem ajudar o bebé, ajeitando-o de modo que os dedos fiquem perto da boca e a criança possa escolher qual vai sugar. Outros bebés acalmam-se observando alguma coisa, como uma superfície desenhada. Se ela for colocada dentro do campo visual do bebé, ele poderá procurá-la com o olhar e se acalmar.

Técnicas para reconfortar
Há bebés que exigem pouquíssima atenção para se acalmar quando começam a ficar aflitos, e o simples som de uma voz familiar pode ajudar. Às vezes, outros sons também funcionam, como uma cantiga cadenciada ou até ruídos domésticos de baixo volume, como o da máquina de secar roupas. No entanto, a maioria dos bebés precisa de um pouco mais de atenção se começar a chorar. Se a criança sente desconforto porque está cansada, então mantê-la deitada no colo, embalada por uma cadeira de balanço, pode ajudar.

O balanço mais intermitente, com o bebé em pé no colo, funciona melhor quando ele está aflito, mas bem acordado. (É importante notar que o embalo muito vigoroso é perigoso para o bebé e pode ter o mesmo efeito no cérebro que uma sacudida.) Alguns bebés reagem apenas a uma combinação de diversos tipos de atenção, como o embalo levemente cadenciado acompanhado de uma canção de ninar.

Contudo, isso não significa que quanto mais atenção for dada, maior será a chance de o bebé se acalmar. Certos bebés, em especial os sensíveis, não suportam muito estímulo, mesmo que um pouco antes eles estivessem se divertindo. E sua reacção é melhor se os estímulos são diminuídos e os pais os levam para um quarto sossegado, à meia-luz. Bebés assim talvez chorem ou choraminguem um pouco até se acalmar, mas se aquietarão mais depressa na ausência de estímulos do que se forem embalados.

À medida que o bebé se desenvolve, mudam também as estratégias que os pais empregam para lidar com a criança que chora. A partir dos três meses, se as rotinas diárias, como a alimentação, os preparativos para dormir e as trocas de fraldas, forem atos previsíveis para o bebé, ele será capaz de antecipar o que virá depois. Isso o ajudará a enfrentar melhor as situações que achava desagradáveis e ele passará a suportar pequenas demoras na reacção dos pais.

Quando os pais ajustam o ritmo de suas reacções à capacidade que o bebé tem para tolerar as demoras e fornecem ao filho uma estrutura previsível e confiável das rotinas diárias, estão ajudando muito o bebé a desenvolver os próprios recursos para enfrentar a instabilidade dos altos e baixos da vida em família.»

Fonte:Folha

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Parto de cócoras rende prêmio a grupo do Caism


«Grupo de Parto Alternativo da Universidade Estadual de Campinas(Unicamp), coordenado pelo médico obstetra José Hugo Sabatino, recebeu o Prêmio Abramge de Medicina. A equipe, que receberá um prêmio no valor de R$ 15 mil, foi escolhida pela Associação Brasileira de Medicina de Grupo por causa do trabalho intitulado Análise Crítica dos Benefícios do Parto Normal em Distintas Posições, que revelou as vantagens para mãe e para o bebê do parto natural na posição de cócoras.

"Foi uma surpresa muito agradável. É uma forma de dar à comunidade o conhecimento sobre o método de resiliência utilizado para a preparação para o casal grávido e para estimular um parto mais natural, com pouca ou nenhuma intervenção médica", disse Sabatino.O grupo vem desenvolvendo esse trabalho no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism) desde a década de 80 e é, segundo Sabatino, o único local do País a aplicar esse método de resiliência para facilitar o parto natural de cócoras.

"Em medicina, resiliência é a capacidade que a pessoa tem de superar uma adversidade. E o parto natural é visto por muitos como adversidade", explicou o médico. Esse método ajuda os pais a se prepararem para o nascimento na posição de cócoras. São feitas aulas semanais e consultas com vários profissionais, como psicólogo, professor de ioga e obstetra, além de outros voluntários. "Eles trabalham os principais pilares da humanização, que são respeitar os processos fisiológicos, a participação multiprofissional e respeitar costumes individuais e regionais do casal", informou o médico.

O trabalho de pesquisa revelou que o parto na posição de cócoras apresenta vários benefícios em relação ao realizado na posição ginecológica. Bebês nascidos por esse método obtêm melhor resultado no teste de Apgar, que é feito em recém-nascidos para avaliar a sua saúde. Segundo o obstetra, na posição de litotomia (ou ginecológica) é o médico quem tem mais facilidade para fazer as manobras necessárias para o parto.

"A posição vertical (cócoras) é a mais indicada porque a criança conta com a ajuda da gravidade para percorrer o caminho (até sair do corpo da mãe)", exemplificou. Além disso, acrescentou o médico, a postura provoca uma perda sangüínea menor.Outro benefício é que, nesta posição, a mulher tem que fazer menos esforço. "Na outra, a mãe faz muito esforço e isso traz prejuízos tanto para a mãe quanto para a criança", disse Sabatino. O médico explicou que, na postura de cócoras, a bacia se abre com mais facilidade, favorecendo a saída do bebê.

"Aumenta em até 30% o espaço para a criança sair."A pesquisa mostrou ainda que, quando as mulheres estão deitadas, o útero e o peso do bebê comprimem os vasos sangüíneos (como a aorta e a veia cava), provocando falta de oxigênio. "Isso faz com que a circulação fique comprometida, inclusive a da placenta, e a criança sofre por isso", disse o coordenador do grupo. O grupo também oferece aulas a distância para profissionais dessa área.

Informações sobre o programa estão disponíveis no site www.extecamp.unicamp.br/parto_alternativo. Para agendar uma entrevista, os interessados devem ligar para (19) 32418873 e falar com a psicóloga Sílvia Nogueira Cordeiro.»

Fonte:Cosmo
Link:http://www.cosmo.com.br/cidades/campinas/integra.asp?id=213743

Novos Espaços

Hoje inicia-se uma nova rubrica que consiste em fazer uma apresentação de novos espaços na net relacionados com a temática gravidez e afins ... É uma forma de divulgar novas iniciativas e manter activa e motivada a comunidade de cibernautas que procuram informações nesta área.

Como sempre, convido a todos a sugerir novos espaços para que possam ser divulgados.

Aqui vai o primeiro:



Nome do Espaço: 1)Babies Forums e 2)Mother Blog

Nome dos Autores: Sara Patrão & Rui Martins


Objectivo/Essência da existência do blog/site: O Babies-Forums.com é um espaço para partilhar a maravilhosa experiência de ser mãe e/ou pai nesta etapa única, para o resto da sua vida!

Endereço:http://www.babies-forums.com e o http://www.mother-blog.com

Mail: info@babies-forums.com ou info@mother-blog.com

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

12 mitos e verdades da gestação

«Durante os nove meses, a grávida ouve várias coisas a respeito do seu estado. Mas, não dá para confiar em tudo, não é mesmo? Então, confira aqui o que tem fundamento científico e curta a sua gestação sem neuras

Enquanto o bebê cresce na barriga, a mãe passa por um turbilhão de sentimentos e sensações, que são interpretados pelas pessoas, das mais diversas formas. É um tal de: barriga pontuda é sinal de menina, chupar limão acaba com o enjôo, é a lua quem provoca o parto.......enfim, um papo de comadre, que só deixa a grávida mais ansiosa ainda.

Mas, para te ajudar, nós do iTodas, com a ajuda do Dr. Alberto d´Auria, obstetra e coordenador da maternidade do Hospital São Lui,z desvendamos 12 mitos da gestação, que vão deixar você tranqüila e informada os nove meses.

A gestante ter muita azia significa que o bebê será cabeludo?
Dr. Alberto: A azia é resultado da compressão do estômago e do esôfago pelo útero, causada por um refluxo de ácido clorídrico. Portanto, ela tem relação com maus hábitos, como tomar líquido nas refeições, ficar muito tempo sentada, ingerir açúcares e outros irritantes da mucosa do estômago. Resumindo: a azia nada tem a ver com o crescimento do cabelo do feto.
Dica: Levantar a cabeceira da cama, mesmo com o auxílio de travesseiros, pode ser uma boa solução, assim como não ingerir refrigerantes.

Engordar muito significa que o bebê será grande?
Dr. Alberto: Quem engorda muito, normalmente, tem bebê grande sim. Mas essa questão é bastante delicada. Nossos antepassados acreditavam que a gestante deveria ingerir grande quantidade de carboidrato para que o bebê nascesse forte. O que não é verdade. É importante ficar atenta ao diabetes gestacional e manter uma alimentação balanceada.

Ficar sem comer muito tempo piora o enjôo?
Dr. Alberto: A gestante não deve ficar muito tempo sem comer por dois aspectos: primeiro porque o estômago vazio secreta ácido, o que aumenta o enjôo; e segundo porque a grávida corre o risco de sofrer de hipoglicemia, o que pode prejudicar o bebê e até mesmo levá-la ao diabetes gestacional.

Comer chocolate antes da ultrassonografia ajuda na hora de ver o sexo do bebê?
Dr. Alberto: Não existe qualquer relação de que seja mais fácil para quem come chocolate ver ou não o sexo do bebê durante a ultra-som.

O formato da barriga diz qual o sexo da criança?
Dr. Alberto: Barriga redonda ou pontuda não têm relação alguma com o sexo do bebê. Esse assunto continua desafiando o ser humano.

A diminuição de pêlos na gestante significa que ela terá uma menina?
Dr. Alberto: A redução de pelos, em algumas gestantes, tem relação direta com o metabolismo hormonal da gravidez e não com o sexo da criança.

Comer bolacha água e sal alivia o mal-estar e a salivação?
Dr. Alberto: O sal e a bolacha podem ajudar no mal-estar digestivo, assim como muitos outros alimentos frios, não gordurosos. É importante que a gestante experimente o que lhe faz bem. Todas as sugestões são bem aceitas.

Chupar limão combate o enjôo?
Dr. Alberto: A saliva da grávida pede alimentos ácidos e temperos fortes, por isso o limão é bem visto. Porém, é preciso ter cuidado com o excesso de ácidos, em caso de gastrite e aftas.

Comer chocolate durante a gestação provoca cólicas no bebê?
Dr. Alberto: Chocolate realmente provoca cólicas. Porém, isso ocorre no recém-nascido, e não no feto. Portanto, durante a gestação é liberado. Quem amamenta é que não deve ingerir chocolate, coca-cola e café, alimentos nocivos ao aparelho digestivo dos bebês.

Se os desejos da grávida não forem realizados, a criança pode nascer com algum sinal?
Dr. Alberto: Não há nenhuma relação entre desejos e marcas nos recém-nascidos. Os desejos que ocorrem na gestação são resultado de necessidades no organismo, como a deficiência de algumas vitaminas, cálcio, etc.
Dica: antes de cada refeição, feche os olhos por 30 segundos e senta qual alimento gostaria de comer. Fatalmente, virá à sua mente o alimento certo para aquela ocasião.

A mudança da lua influencia no parto?
Dr. Alberto: A lua influencia nosso planeta a todo instante, como nas marés e correntes oceânicas, por exemplo. A lua cheia está associada à hipertensão, devido ao aumento de líquido que circula pelo corpo. É nela que ocorre o maior número de rotura de bolsas amnióticas e edemas nas gestantes. Já na lua minguante tudo diminui. Nela, existem mais abortos e, nas gestações em fase final, mais facilidade para redução do líquido amniótico. Dica: verifique em qual lua aconteceu a concepção. Ela será a lua do parto e, em todas as passagens dela você sentirá mais desconforto.»

Fonte:I Todas
Link:http://itodas.uol.com.br/portal/mae/gravidez_e_parto/voce__gravida/materia.itd.aspx?cod=1907&canal=425

Estudo mostra que amamentar evita câncer


«Um painel de 22 especialistas de cinco continentes concluiu que, além de proteger contra infecções, desenvolver o sistema imunológico e fortalecer o vínculo entre mãe e filho, a amamentação tem um importante e pouco conhecido benefício: prevenir o câncer.Durante cinco anos, eles revisaram 7 mil estudos e escreveram uma lista com recomendações que reduzem o risco de desenvolver a doença, que é a segunda causa de mortalidade no Brasil.

"A amamentação reduz o risco de obesidade, que é fator de risco principal para os tumores do trato digestivo e secundário para a maioria dos tipos de câncer", disse o diretor-geral do Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer (WCRF), Geoffrey Cannon, que lançou hoje, no Congresso Internacional de Controle de Câncer, a tradução brasileira do relatório."É necessário enfatizar que não existe nenhum outro estudo global com bases científicas tão fortes", afirmou.

Embora houvesse evidências de que a amamentação torna menor a possibilidade de a mãe desenvolver tumor no seios, é a primeira vez que é relacionada à prevenção da moléstia na vida adulta do bebê, disse.Segundo Cannon, o objetivo do estudo era chegar às recomendações, que servem de metas para a saúde pública e orientação pessoal visando a adoção de hábitos mais saudáveis.

O câncer é uma enfermidade de genes vulneráveis à mutação, especialmente durante o longo período da vida humana. »

Fonte:A Tarde

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Arsénio na água de quatro concelhos causa cancro


«Évora, Barcelos, Vila Franca de Xira e Pombal em risco

A água dos concelhos de Évora, Barcelos, Vila Franca de Xira e Pombal ultrapassaram, em 2006, o limite legal de arsénio na água, um metal pesado que um estudo do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) confirma ser um factor de risco de cancro em bebés cujas mães beberam água contaminada durante a gravidez.

Foram analisados apenas 51 dos 308 concelhos portuguesas pelo Instituto Regulador da Água e Resíduos (IRAR), destes, quatro ultrapassam o limite máximo de arsénio permitido pela lei, segundo o item «Qualidade da Água para Consumo Humano» do Relatório Anual do Sector das Águas e Resíduos.

Um estudo é publicado esta sexta-feira na PLoS Genetics. Trata-se da primeira evidência publicada de alterações em genes originadas por uma exposição pré-natal ao arsénio, cuja principal consequência é o surgimento de cancro.»

Fonte: Portugal Diário

Mais dez doenças metabólicas raras vão ter rastreio neonatal


«Na Maternidade Júlio Diniz e Hospital de São João

A partir do início de 2008 e durante cerca de dois anos todos os bebés nascidos na Maternidade Júlio Dinis e no Hospital de S. João (HSJ), no Porto, vão ser alvo de um rastreio inédito de uma dezena de doenças metabólicas.Trata-se de um projecto-piloto, subsidiado pelo Ministério da Saúde e que resulta da parceria entre o Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) e o HSJ, que visa a utilização de novos testes para despistagem sistemática de algumas doenças raras denominadas "doenças do lisossoma".

A novidade foi avançada durante o simpósio internacional, organizado pela Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas, que decorre até amanhã no Porto."À medida que surgem novas terapias podemos aumentar o número de doenças que são rastreadas em recém-nascidos, até porque a eficácia dos tratamentos depende muitas vezes da altura em que as doenças são detectadas.

Quanto mais cedo forem iniciadas as terapias, mais eficazes", explica Clara Sá Miranda, directora da Unidade de Biologia do Lisossoma e Peroxisoma do IBMC e uma das organizadoras do congresso.Durante o último ano a investigadora coordenou um estudo que possibilitou a montagem de testes que vão permitir um rastreio para um grupo de doenças raras.

Assim, além da fenilcetonúria e do hipotiroidismo (que já são rastreadas há cerca de 20 anos) e do grupo de 20 doenças metabólicas que desde o ano passado foram associadas ao despiste sistemático neonatal na Região Norte e Centro, pretende-se somar mais dez doenças raras ao rastreio que é feito aos recém-nascidos.

Para já, os testes serão efectuados apenas aos bebés que nascem na maternidade e no HSJ.Trata-se de doenças que estão relacionadas com um organelo das células (o lisossoma) e onde se detecta um deficiente funcionamento por faltarem determinadas enzimas. No projecto-piloto, que deverá arrancar no início de 2008, no Porto, serão testadas dez destas doenças. "São aquelas para as quais existem terapias", explica Clara Sá Miranda, notando que os tratamentos são para toda a vida e podem custar entre 25 e 50 mil euros por mês, sendo comparticipados pelo Estado e seguradoras.

Existem cerca de 40 doenças deste tipo, mas apenas 27 são consideradas "mais frequentes em Portugal", com estimativas que apontam para 1 em cada quatro mil recém-nascidos afectados. A investigadora do IBMC alerta, porém, para o risco de estarmos a subestimar as prevalências destas doenças. Um estudo que realizou ao longo do último ano em parceria com o Centro de Hemodiálise de Portugal e Espanha terá mostrado, por exemplo, que no caso da rara doença de Fabry (que segundo as estimativas afectaria 1 em cada 40 mil indivíduos do sexo masculino) existia afinal uma prevalência de um em 400.

"Há muitos doentes não diagnosticados e muitas doenças que são raras, mas não tão raras como julgamos", alerta.A implementação dos rastreios neonatais é apenas um dos muitos temas que serão discutidos pelos especialistas internacionais reunidos no encontro com o tema “Perspectivas novas e controversas para as Doenças do Metabolismo”.

A utilização da genética e células estaminais nesta área é outros dos assuntos agendados no programa que conta com a participação de Hans Aerts, presidente da associação europeia desta doenças e autor de várias patentes, Tim Cox (Cambridge), Anu Jolanko (Helsínquia) ou Paul Harmatz (Oakland).»

Fonte: Publico

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Assinado protocolo dos cheques-dentista


«120 euros para grávidas e 80 euros para idosos

Cada grávida vai receber 120 euros em cheques-dentista e cada idoso 80 euros, no âmbito do Programa de Saúde Oral, cujo protocolo foi assinado hoje entre o ministro da Saúde e a Ordem dos Médicos Dentistas.

Cada cheque terá o valor de 40 euros, pelo que, cada grávida acompanhada nos centros de saúde terá acesso a três cheques por ano para consultas de medicina dentária e os idosos abrangidos pelo complemento solidário receberão dois cheques por ano.

Em declarações aos jornalistas, Correia de Campos estimou que durante o primeiro trimestre do próximo ano os cheques já possam ser distribuídos aos beneficiários e que o sistema esteja totalmente em funcionamento.

Sobre o valor atribuído aos cheques, o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas considerou que "dá para fazer alguma coisa", embora não "dê para tudo".

"Dá por exemplo para a preparação de colocação de uma prótese dentária", considerou Orlando Monteiro da Silva, relembrando que o Estado já comparticipa em 75 por cento as próteses aos beneficiários do complemento solidário para idosos. A Ordem congratulou-se com o facto de os beneficiários dos cheques poderem escolher livremente os consultórios a que pretendem ir, mediante os dentistas que quiserem aderirem a este sistema.»

Fonte:Jornal de Notícias