sexta-feira, 29 de maio de 2009

Passatempo do mês de Junho


Caros Leitores,aqui vai mais um passatempo, o passatempo do mês de Junho


Este passatempo consiste no envio de uma frase sobre "comunicação com as crianças", respostas aceites: as enviadas até dia 25 de Junho.


A Editorial Presença, oferece 1 exemplar da obra "Saber Comunicar com as crianças" ás 5 "frases" .


Regras1 – Enviar um mail para passatempo.gravidez@gmail.com:Com o assunto: (nome do passatempo) /Mês (ex: Junho)


- Colocar dados pessoais: (nome e localidade)


- Resposta ao passatempo


2– Após o apuramento dos vencedores, os mesmos serão publicados neste espaço, e será colocado um post com a informação de que foram apurados os vencedores no "Planeamento de uma Gravidez"



3 - Após a publicação dos resultados, os vencedores terão uma semana para enviar um mail (passatempo.gravidez@gmail.com) com o seu endereço completo - para o envio do livro - reclamando o prémio. Após a semana, os prémios que não forem reclamados serão novamente distribuídos numa segunda lista de vencedores do passatempo.


4 - Depois será enviado o livro pela Editorial Presença aos vencedores.Paulo Pires

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Peço desculpa aos vencedores do Passatempo de Abril


Boa noite,

tenho tido uns dias muito complicados profissionalmente e pessoalmente.

E como devem compreender apesar de me dar muito gozo o trabalho que desenvolvo com o blog não posso deixar de parte as minhas obrigações profissionais que me têm obrigado a ausências e a noites complicadas ... muito menos às familiares, o meu filho tem andado doente ... otites atrás de otites ...

Encontro-me a passar um mau bocado por ter perdido alguém que era muito querido, o meu avô.
Pessoa a quem devo grande parte do que sou e quero manter e passar ao meu filho.

No meio destas tempestades preparei o mail com os resultados de Abril, e julgava ter enviado para a editora, mas tinha ficado nos rascunhos ... pelo que peço desculpa aos leitores.


Enviei hoje mesmo para a editora os resultados.

Paulo Pires

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Bebês ainda dentro do útero podem sonhar?



"Após sete meses dentro do útero, se desenvolvendo, o bebê passa a maior parte de seu tempo dormindo. Mas é um mistério se o bebê tem os ciclos de sonhos como uma pessoa adulta ou se o cérebro do feto não tem essa capacidade ainda, desligando-se completamente. Ou, pelo menos, ainda era um mistério.


Um time de neurocientistas da Friedrich Schiller University, na Alemanha, afirmam ter descoberto que fetos de ovelhas podem entrar em um estado muito similar ao que ficamos quando sonhamos. O estudo promete, além de decifrar os mistérios dos sonhos intra-uterinos, analisar melhor o desenvolvimento do cérebro de uma pessoa, e identificar períodos vulneráveis.


Medir diretamente a atividade cerebral de um feto humano enquanto ele está no útero é impossível. O que sabemos sobre os hábitos de sono em uma idade tão pequena vem de observações sobre os movimentos dos olhos dos bebês.


É sabido que o cérebro oscila entre o ciclo REM (no qual o cérebro ainda está parcialmente consciente) e o ciclo não-REM (no qual o cérebro já está com os sistemas praticamente desligados e o cérebro descansa).


Alguns cientistas tentaram medir as atividades cerebrais de bebês prematuros, que haviam acabado de nascer. Mas, de acordo com os autores desta última pesquisa, os resultados destes procedimentos são cheios de falhas. Os neurologistas que estudavam esse campo não sabiam se os bebês desenvolvem sutilmente a capacidade de sonhar ou se ela simplesmente aparece, um dia.


Para preencher essa lacuna, Karin Schwab, que conduziu as pesquisas, estudou fetos de ovelha (em teoria, similares aos fetos humanos na maneira de desenvolvimento). Ela descobriu que os ciclos de sono desses fetos duram entre 5 a 10 minutos e ficam oscilando constantemente. Eles também mudam, lentamente, enquanto o feto cresce.


A pesquisadora também descobriu que os neurônios, que controlam o sono, são desenvolvidos e ficam maduros muito antes de que o cérebro esteja suficientemente desenvolvido para ter um sono do tipo REM.
Um melhor entendimento da maneira com que o cérebro se desenvolve pode indicar que um determinado bebê está propenso a desenvolver uma doença neurológica posteriormente. [Sciencetific Blogging]"



Fonte:Hypescience

Acabe com alguns mitos da maternidade



"Em todos os campos, teoria e prática não são exatamente iguais. E quando o campo em questão é a maternidade, essas diferenças são ainda maiores. Depois de nove meses de expectativas, começa uma nova rotina com o bebê em casa.


E com ele e todo o universo de novidades, vêm os conselhos, experiências, relatos e palpites sobre como cuidar, lidar e solucionar as dúvidas com o pequeno ser. "Toda socialização têm seu aspecto positivo, pois surgem benefícios para a diminuição da ansiedade materna, mas é sempre adequado lembrar que os limites da normalidade devem ser estabelecidos por um profissional habilitado", diz o médico pediatra Augusto Pisati, da Universidade de São Paulo.


Veja abaixo alguns palpites bastante ouvidos e conselhos elaborados por Jenny Rosén, autora do livro 50 Maneiras de Criar seu Bebê sem Frescura:


"O bebê está chorando muito porque está com fome.

Seu leite é fraco e poderíamos começar a dar leite. Tenho uma receita ótima"Não existe leite fraco. O leite materno fornece todos os nutrientes necessários para a alimentação do recém-nascido. O choro pode mesmo ser sinal de fome. Mas a decisão de parar com o aleitamento materno não pode, nunca, ser baseada em palpites, mesmo que bem intencionados. "Amamentei a Lorena até um ano e um mês e ela não gostava de mamadeiras, tomava suco no copinho", conta Jenny. Isso foi conseguido com persistência e sessões de choro, já que é normal a produção de leite não ser suficiente nas primeiras semanas após o nascimento. "A mãe tem de ser guerreira e insistir. Tirando alguns problemas nos quais a mulher realmente não produz leite em quantidade, 99% dos casos é porque é mais cômodo não amamentar no peito", diz. O acompanhamento constante pelo pediatra pode monitorar o ganho de peso da criança e, se necessário, ele prescreverá outro tipo de alimento.


"O bebê está lindo. Só precisa engordar um pouquinho. Está muito magrinho

"Gordura não é sinônimo de saúde, nem para bebês. O importante é a criança estar dentro da linha de desenvolvimento, crescimento e ganho de peso proporcional ao seu tamanho no momento do nascimento. Um bebê que nasceu com 2,9 kg, por exemplo, não terá o mesmo peso ou aparência de outro cujo peso beirou os 4kg no nascimento.


"O filho do fulano já segura tudo com as mãozinhas e sempre ri quando me vê e o outro andou com 10 meses"

"Existe um receio de nossos filhos estarem em desvantagem. Cada criança tem seu tempo que deve ser respeitado. De forma alguma torne a comparação uma cobrança para seu filho. O estímulo tem de ser como uma brincadeira , uma diversão que leve o bebê a superar naturalmente os seus limites", diz Jenny Rosén. É importante apenas manter o desenvolvimento acompanhado por um profissional que possa detectar possíveis problemas.


"Se não deixar o bebê chorando, ele nunca vai aprender a ficar ou a dormir sozinho"

"A maneira de o bebê se comunicar nos primeiros meses é com o choro; portanto não significa sempre um problema ou dor. A função dos pais não é de nenhuma maneira fazer cessar o choro, e sim de tentar entender o que acontece", diz Augusto Pisati. Aos poucos, os pais vão entendendo o que significa cada um dos choros do bebê. Até isso acontecer, não tente impor técnicas e regras ao pequeno. "Pegar seu filho recém-nascido no colo quando ele chora não vai mimá-lo. Também acredito que não se deve deixar o bebê chorando desnecessariamente nos primeiros meses. Nessa fase, ainda não existe a manha. Se eles choram é porque algo está errado. Não acredite que deixá-los chorar por horas durante a madrugada fará com que não despertem na noite seguinte", diz Jenny Rosén.


"Você não poderá sair de casa até o bebê ter seis meses. Viagens, então, pode esquecer"

"O importante é a estimulação a que a criança é exposta e não o fato de sair de casa", diz Jenny Rosén. Mas isso não impede que o bebê saia de casa. Até os dois meses de idade, apenas evite lugares aglomerados. "Uma dica é levar o bebê no carrinho, pois inibe que as pessoas a manipulem e peguem muito no colo", diz o pediatra Augusto Pisati. O especialista da a medida: a época ideal é quando os pais sentirem necessidade. "Uma voltinha no parque ou uma visita rápida aos amigos são ótimos programas", diz Rosén, que saiu pela primeira vez com sua filha Lorena quando ela tinha apenas 8 dias - antes dos 3 meses a bebê ia a todos os lugares. Lorena foi à praia pela primeira vez com 2 meses.


"Não deixe o bebê dormir de barriga para cima, pois ele pode vomitar e até morrer engasgado"

O bebê pode dormir de barriga para cima. Basta virar sua cabeça para o lado. Vale também tentar colocá-lo de lado, mas é difícil que permaneçam nesta posição. O que não é recomendado é deixar o bebê de bruços, pois essa posição é que está associada à Síndrome da Morte Súbita. Com o passar dos meses, deixe o bebê dormir na posição que ele quiser.


"Como ele é bonzinho. Não chora e não sai do colo. Parabéns"

Alguns bebês são mais tranqüilos, outros mais agitados. A medida aqui é descobrir se você o está estimulando e permitindo que ele exercite sua curiosidade. Jenny Rosén dá um exemplo em seu livro. "As novas situações às quais é exposto são essenciais para que o bebê crie importantes ligações cerebrais, que serão responsáveis por toda iniciativa e criatividade que ele apresentará ao longo da vida. Uma ocasião, na casa de amigos, estávamos com dois outros meninos de idades próximas a um ano. Lorena e um dos meninos, soltos, iam de lá para cá, enquanto o outro não saia do colo dos pais. Ficava lá, contido, observando tudo, sem interagir. A impressão que eu tive, naquela noite era de observar uma criança quase apática, sem reações. Considero esse comportamento fruto de um equívoco dos pais ao lidar com o filho, pois a curiosidade é desenvolvida com estímulos, ou seja, quanto mais aprende, mais a criança se interessa em saber. Aquele bebê não tinha atitude, não mostrava as suas vontades, não pedia para descer do colo e explorar o ambiente. Os pais acreditavam que era melhor para o filho ficar no colo, sem correr riscos de se machucar. Mas, na verdade, aqueles pais, inconscientemente, só estavam tornando tudo mais difícil para a criança. Eles não estavam permitindo que o bebê se tornasse independente."


"Você deixa esse bebê muito descoberto. Ele não pode tomar friagem"

A dica é não exagerar. O bebê deve estar apenas um pouco mais agasalhado do que você. "Saiba que um dos principais motivos de choro sem razão aparente é o calor. Experimente tirar uma peça do vestuário do seu filho e veja se ele não se acalma imediatamente", diz a autora. Uma dica é perceber a sensação térmica do bebê por meio da temperatura dos pés e mãos, que devem sempre estar mornos e nunca suados ou quentes.
Redação Terra"



Fonte:Terra

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Refluxo gástrico em bebês



"Pergunta: Meu filho de três meses tem refluxo gastroesofágico, diagnosticado por ecografia abdominal. É grave?


Resposta: A ecografia ou a ultra-sonografia não são bons exames para diagnóstico de refluxo, pois, nessa idade, quase todas as crianças vão apresentar refluxo se fizerem ecografia.


O que realmente diferencia o refluxo “normal” do bebê, ou o chamado refluxo fisiológico, do refluxo considerado doença são os sintomas que a criança apresenta.Ou seja, a criança que vomita ou regurgita mas está bem e ganha peso adequadamente conforme a idade tem refluxo fisiológico e não necessita de tratamento.


Já a criança que vomita muito e que não ganha peso, ou que chora muito, ou que não consegue dormir normalmente, essa sim tem refluxo-doença, que requer tratamento e cuidados especiais.



CRISTINA HELENA TARGA FERREIRA Gastroenterologista (CRM 12.788)"



Fonte:Clicrbs

Sobre dizer "não" aos filhos



"1 - REGRAS - Imponha limites desde os primeiros meses de vida. Analise com o seu parceiro todas as regras antes de colocá-las em prática para que, depois, você não precise mudá-las ou até mesmo eliminá-las.



2 - PRIORIDADES - Classifique as questões prioritárias: higiene, alimentação e educação, por exemplo. Deixe para negociar com os filhos os assuntos menos importantes. Eles precisam que, em alguns momentos, a opinião deles prevaleça.



3 - FIRMEZA - Nunca faça vista grossa para uma condição pré-estabelecida e considerada prioritária. Agir dessa maneira terá como consequência o surgimento das exceções que depois viram regras.



4 - PACIÊNCIA - Ouça as argumentações dos seus filhos e explique quantas vezes forem necessárias os motivos de as regras existirem, sempre mencionando a importância delas para eles próprios e evitando saídas como "Porque eu quero", "Porque todo mundo faz assim", "Porque você é pequeno", "Porque sim" etc.



5 - MODELO - Seu comportamento deve servir de exemplo para seus filhos. Caso precise transgredir alguma regra, explique o motivo que o está levando a fazer isso.


Fonte: Wagner Marcelo Sanchez, especialista em Educação"



Fonte:Clicrbs

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Transportes: Crianças ainda viajam "na bagageira" e "ao colo", revela estudo da Ordem dos Enfermeiros



"Lisboa, 11 Mai (Lusa) - Um quinto das crianças avaliadas num estudo viaja sem sistema de retenção, algumas das quais "na bagageira" e "ao colo". A estas, soma-se um terço que não utiliza correctamente o dispositivo, o que totaliza quase metade "transportadas em risco".


As conclusões resultam de uma campanha nacional que a Ordem dos Enfermeiros realizou em 2008, a propósito do Dia Internacional da Criança, cujos resultados foram agora ultimados.


A acção foi desenvolvida pela Comissão de Especialidade de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica (CEESIP) da Ordem dos Enfermeiros e visou avaliar o transporte rodoviário seguro de crianças, contando para o efeito com dez Operações Stop, envolvendo 729 participantes.
Os autores do estudo verificaram que 79,8 por cento das crianças viajavam com Sistema de Retenção para Crianças (SRC). Das que não usavam sistema de retenção, a maioria viajava "à solta" no automóvel (74,6 por cento), "ao colo" (8,4 por cento), ou noutras situações de insegurança, como "na bagageira", o que permite prever "o risco acrescido, perante uma travagem ou colisão".


A investigação verificou que 71 por cento das crianças utilizava o SRC de "uma forma adequada".
Entre os erros encontrados na utilização do sistema de retenção, a Ordem dos Enfermeiros destaca o "viajar à frente sem cinto" (20,9 por cento), "arnês mal colocado" (20,4 por cento), utilização do "SRC não adequado à idade" (19,1 por cento), utilização "incorrecta do cinto de segurança" (14,9 por cento), "indevidamente virado para a frente" (5,9 por cento), "cadeira mal colocada" (4,7 por cento) e "sem apoio de cabeça" (4,1 por cento).


Os autores do estudo identificaram que, por regiões, é em Vila Real que a utilização do SRC é mais adequado (93,8 por cento), seguido da cidade da Horta (92,3 por cento), Coimbra (87 por cento), Lisboa (76,9 por cento), Angra do Heroísmo (66,2 por cento), Funchal e Ponta Delgada (63 por cento) e no Porto e em Faro (61,5 por cento).


A Ordem dos Enfermeiros está preocupada com a situação, que pretende minimizar. Para tal, defende o desenvolvimento de competências neste âmbito, "para participar de forma mais adequada junto das famílias, desde a gravidez, com ênfase nos primeiros dias/meses de vida da criança, intervindo na escola e na comunidade".
"É nossa função contribuir para modificar padrões de conduta culturalmente reforçados por hábitos do quotidiano doméstico", afirma a Ordem dos Enfermeiros, que vai divulgar os resultados desta acção nacional na terça-feira, Dia Internacional do Enfermeiro.


O lema deste ano da efeméride é "servir a comunidade e garantir qualidade: os enfermeiros na vanguarda da inovação nos cuidados".
Pretende esta Ordem "chamar a atenção para formas diferentes de prestar cuidados de enfermagem com o intuito de obter mais ganhos em saúde e responder melhor - muitas vezes de uma forma mais humanizada e personalizada - às necessidades de saúde das populações (incluindo também a prevenção da doença e promoção da saúde)".
SMM.
Lusa/Fim"



Fonte:Expresso

Como manter-se bela durante a gestação



"A gravidez é responsável por imensas alterações no organismo da mulher.


A pele, maior órgão do corpo, não poderia ficar de fora. Com o aumento de peso, ela sofre uma ampliação em sua área. E as consequências não vão embora após o nascimento do bebê. São manchas, estrias, flacidez... Os cabelos também sofrem mudanças em suas características.


O médico Valcinir Bedin dá diversas dicas para prevenir estes danos. Confere só:


> Hidratação é fundamental para manter o tônus e a qualidade da pele, e para prevenir as agressões típicas da fase, como as estrias. A aplicação de um hidratante de boa qualidade duas vezes ao dia é essencial.


> O sol é vilão, mas também é mocinho. Ele ajuda a transformar a vitamina D no corpo, então a grávida deve se expôr começo da manhã e no final da tarde. Mais do que isso, o sol só vai prejudicar a pele, causando manchas acastanhadas no rosto, chamadas de cloasma gravídico. Aplique um protetor solar pela manhã e à tarde.


> Os hormônios mudam durante a gravidez e a pele quase sempre melhora. Mantê-la sempre limpa, com os poros desobstruídos, é essencial. Aplicar uma vez por semana um produto levemente abrasivo (scrub ou esfoliante) ajuda a prevenir a acne.


> Durante a gestação, a fase de crescimento dos cabelos se prolonga, e a de queda diminui. Quatro meses após o parto, tudo volta ao normal. Os cabelos que ficaram mais tempo na cabeça caem, dando uma sensação maior de queda, chamada de eflúvio telógeno pós-parto.


> Boa notícia: os fios podem ser tingidos normalmente. No passado, as tinturas eram feitas com metais pesados, como chumbo, o que fazia com que os médicos as proibissem. Hoje isso não ocorre mais. Recomenda-se, porém, cuidado redobrado com reações alérgicas.


> É normal que diminua a oleosidade dos cabelos, já que esta é estimulada pelos hormônios masculinos, quase ausentes nesse período. Caso a oleosidade aumente, é melhor falar com o médico.


> A queda de cabelo na gestante pode ocorrer por falta de nutrientes. O ideal é manter a dieta equilibrada para não deixar faltar nada que o corpo precise.


> Evite produtos que contenham qualquer tipo de ácidos ou que alterem a circulação sanguínea. Os ativos mais indicados são os derivados das vitaminas e sais minerais, bem como os aminoácidos.


> Limpeza de pele a cada três meses, com descamação suave (peelings superficiais) é recomedada. A drenagem linfática deve ser feita de forma manual


> Logo após o parto, os danos como flacidez, estrias ou gordura localizada podem ser combatidos de forma mais intensiva...."



Fonte:Clicrbs

terça-feira, 12 de maio de 2009

Dicas para as babás se acostumarem com os bebês



"Quem opta por deixar alguém em casa cuidando dos bebês tem uma série de medos e angústias.



Babá ou escolinha? Mães que não podem contar com a ajuda das vovós sempre se deparam com essa dúvida quando retornam ao mercado de trabalho.


Antes de escolher a candidata, a psicóloga Margaret Pires, aconselha algumas medidas, entre elas, "tomar cuidado em contratar babás por indicação, verificar a documentação da candidata, suas referências, atestado de antecedentes e realizar uma entrevista".


Feito isso, Jorge Huberman, neonatologista e pediatra do Hospital Albert Einstein, explica que logo no primeiro encontro, babá e a criança devem se conhecer gradualmente. De início segure o bebê no colo enquanto conversa com a babá. “Procure perceber se o bebê se sente à vontade na presença dela, mas não deixe que durante esta etapa a babá tente brincar com ele”, indica. Até esperar que ele olhe para ela ou então comece a brincar sozinha sem mostrar preocupação.


Conforme o pediatra, o ideal é que no início o bebê fique algumas horas com a mãe e a profissional, ou pelo menos duas horas antes de sair de casa. “Deixe que a babá converse com o bebê enquanto ele ainda estiver no seu colo. Não permita ainda que ela se aproxime dele ou tente tocá-lo. Se o bebê demonstrar que está se sentindo à vontade durante a sua conversa com a babá, coloque-o no chão e dê a ele o brinquedo favorito, ainda afastado da babá. Convide-a então para lentamente se aproximar e começar a brincar com o mesmo brinquedo. Se você notar que o bebê está gostando da presença dela, pode começar a se afastar gradualmente”.


Veja os próximos passos que Jorge Huberman indica:



- Observe o que acontece se você sair da sala. Se o bebê não notar que você se retirou é porque a apresentação ocorreu conforme o desejado.



- Mesmo que o bebê comece a chorar, quando você sair, é provável que ele acabe se distraindo em poucos minutos. Telefone da rua e certifique-se de que ele está bem.


- Lembre-se: para que o bebê se acostume com a babá é necessário dar um tempo para que ele se habitue à profissional, possa reagir a ela e criar algum laço enquanto você ainda está no mesmo ambiente.

O mais importante é observar se a babá gosta de preparar os alimentos do bebê e tem prazer em acompanhar o seu ritmo. Ela deve ser criativa e divertida, ou seja, brinca como bebê, conversa com ele de forma amorosa, tem paciência e não fica desesperada quando a criança chora pela mãe. E claro, use também a famosa intuição de mãe."



Fonte:Vila Mulher

Pulseira traduz choro do bebé



"Sensor na almofada da criança diz aos pais o porquê de a criança estar incomodada




Uma nova tecnologia promete decifrar a razão do choro do bebé e defini-la em palavras, estando predefinidas seis: sono, fome, fralda, tédio, doença ou stress, segundo informação da Globo.


Um produto idealizado nos EUA pela designer Hansook Lee, pode causar alívio aos pais e mães que não entendem o motivo do choro de seus bebés. Um sensor colocado dentro da almofada do bebé analisa o choro da criança e transmite a causa para a pulseira usada pelos pais.
Ainda não está disponível no mercado mas promete ajudar especialmente os pais inexperientes.
O «Baby says» alerta assim para o motivo do choro, podendo ser definido em seis palavras, nas pulseiras usadas pelos pais, como sono, fome, fralda, tédio, doença ou stress.
De acordo com a inventora, «o choro dos bebés tem um padrão que indica as suas necessidades. Ao segui-lo, o Baby says traduz a linguagem da criança para a dos adultos»."




Fonte:Portugal Diário

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Nova lei da parentalidade entra "hoje" em vigor

«As novas regras de licença de parentalidade que reclamam dos homens uma maior participação no acompanhamento dos filhos entram hoje em vigor, substituindo assim as de paternidade e de maternidade.

Em quatro anos, apenas 1.793 homens pediram licença de paternidade para substituir a mãe nos cuidados à criança após o nascimento.

Em 2004, os serviços de Segurança Social pagaram subsídio de paternidade a 391 homens, no ano seguinte este número aumentou para 413 e em 2006 passou para 438.

O número de subsídios de maternidade é muito superior: entre 2004 e 2007 foram concedidos 301.903 subsídios.

Com estas novas regras há um aumento da licença parental para seis meses, subsidiado com 83 por cento do salário bruto, mas que atingirá 100 cento se a licença for de cinco meses partilhada por pai e mãe.

O subsídio por maternidade, paternidade e adopção apenas previam o pagamento de 120 dias a 100 por cento ou 150 dias a 80 por cento.

A 12 de Fevereiro, o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, afirmou que, logo que o diploma fosse publicado em Diário da República, teriam direito aos novos benefícios da licença de parentalidade não apenas os novos casos de nascimento, mas também os casais que nesse momento já se encontrarem em período de usufruto de licença de parentilidade.

O diploma prevê também a criação de um subsídio parental alargado, permitindo um prolongamento da ausência do trabalho dos progenitores (pai ou mãe) por mais três meses ou mesmo seis meses se houver partilha da licença entre pai e mãe.

Outro ponto de mudança é a equiparação da adopção às licenças de parentalidade, assim como o reforço dos direitos dos avós.

Um outro diploma do Ministério das Finanças transpõe este conjunto de normas para os trabalhadores da Administração Pública em situação de convergência nos regimes de protecção social.

Diário Digital / Lusa »

Fonte:Diário Digital
Lusa:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=385642

"Quero Ser Mãe" celebra as 300 mil portuguesas que sofrem de infertilidade


« Por Ana Maria Henriques

Para celebrar o Dia da Mãe, a Associação Portuguesa de Fertilidade lança projecto online "Quero Ser Mãe", dirigido às mulheres portuguesas que ainda não têm filhos.

No Dia da Mãe, a Associação Portuguesa de Fertilidade (APF) aposta no lançamento do "Quero Ser Mãe", um projecto voltado para as mulheres portuguesas que não são mães por ainda não terem conseguido engravidar.

O projecto, que assume a forma de uma página web, pretende dar voz às cerca de 300 mil mulheres portuguesas que sofrem de infertilidade. Nesta que pretende ser "a maior sondagem online dirigida a futuras mães", a pergunta na qual a APF aposta para aferir o estado da infertilidade em Portugal é: "O que dirá ao seu filho quando o vir pela primeira vez?".

A vice-presidente da APF, Filomena Gonçalves, destaca o papel da associação na "sensibilização da população em geral para os problemas da fertilidade", bem como no diagnóstico. O objectivo passa por querer "saber um pouco o percurso dos doentes e das pessoas que respondem a este questionário", para que a APF possa "actuar sobre a problemática", conta ao JPN.

"Nós sabemos que, muitas vezes, o diagnóstico é tardio, e é importante que estes doentes sejam seguidos de uma forma mais célere", para que consigam ser mães e pais, realça Filomena Gonçalves. Em Portugal, a infertilidade atinge entre a 15 a 20% da população em idade reprodutiva, o que corresponde a cerca de 290 mil casais.
"Quero Ser Pai" excedeu as expectativas

A 19 de Março, a APF lançou o site "Quero Ser Pai", dirigido aos homens portugueses que também sofrem de problemas de infertilidade. Filomena Gonçalves confessa que as "expectativas relativamente às visitas do site foram excedidas", já que o número de visitas ao site foi "bom", com "cerca de 1200 questionários completamente preenchidos".

Ao JPN, a vice-presidente da associação adiantou que existe "uma acção especial preparada para o Dia da Criança", bem como uma "caminhada e um mega encontro de doentes no Porto", a acontecer a 12 de Junho, no Dia da Fertilidade. O propósito destas acções de sensibilização e informação é "alertar para os problemas de fertilidade".»

Fonte:JPN
Link:http://jpn.icicom.up.pt/2009/05/03/quero_ser_mae_celebra_as_300_mil_portuguesas_que_sofrem_de_infertilidade_.html

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Bebês - Truques do tempo da vovó


«Antigamente, os métodos utilizados para cuidar de um bebê eram bem diferentes dos atuais. Se antes as mulheres tinham apenas os truques caseiros para suprir as necessidades dos filhos, hoje os tempos são outros, cheios de novas técnicas e produtos.

Mas mesmo assim, a sabedoria das avós ainda continua funcionando.

“Existem alguns truques bem simples e muito úteis para cuidar dos bebês”, conta a educadora perinatal Silvia Picchi, do espaço Mamãe da Hora, em São Paulo. Ela costuma ensinar dicas infalíveis para alguns dos problemas que mais incomodam o bem-estar dos pequenos. “Enrolar a criança como um charutinho, em um cueiro, é muito bom para acalmá-la”, diz. Segundo Silvia, essa técnica proporciona para os bebês a sensação que tinham quando estavam no útero.

Outro jeito de acalmar a criança é sussurrar no ouvido. “O barulho é similar ao som do sangue correndo nas veias da mãe. Se fizer esse truque, ele será o bebê mais feliz do mundo”, ressalta Silvia.

Um dos problemas mais comuns que costuma atormentar os pequeninos é a cólica. Para esse mal, Silvia tem a solução. “Um truque que sempre ajuda é massagear a barriguinha da criança”, ensina. Colocar uma bolsa térmica, específica para bebês, também alivia a dor.

Na opinião de Silvia, hoje existe um consenso entre as técnicas que vem do tempo da vovó e as orientações dos pediatras. “Ambas visam o bem-estar do bebê”, afirma. Mas a época da vovó também carrega alguns mitos que devem ser abolidos, como substituir o leite materno por leite de lata. “Em outras épocas, as mulheres acreditavam que o de lata era mais nutritivo que o materno e não amamentavam os filhos”, conta.

Outra mania muito comum das avós é ter um chá para cada tipo de enfermidade dos netos. “Até os seis meses, as crianças devem ser amamentadas exclusivamente com leite-materno”, ressalta Silvia. Colocar açúcar na chupeta também é uma popular técnica de tempos anteriores - e que deve desaparecer. “Deixar a chupeta açucarada, além de prejudicar os futuros dentes, atrapalha a amamentação”, declara.

Alguns truques da vovó se perpetuaram e auxiliam as mães até hoje. Outros, não têm mais tanta utilidade. No meio disso, o principal truque que deve ser passado de mãe para filha é o de zelar pelo bem estar da próxima geração.

Por Cínthya Dávila (MBPress)»

Fonte:Vila Mulher
Link:http://vilamulher.terra.com.br/mae-filhos-familia/materia/bebes/96-bebes--truques-do-tempo-da-vovo.html

Formação e desenvolvimento do bebê


«O que acontece quando a tireóide da mãe não funciona bem?

Até a 12ª semana de vida, os bebês são totalmente dependentes dos hormônios tireoideanos de suas mães. Durante todo o primeiro trimestre da gestação, eles recebem esse patrimônio hormonal valioso através da placenta, garantindo o substrato indispensável para seu desenvolvimento, principalmente neurológico. “O hormônio da tireóide têm um papel importante na concepção, na manutenção de uma gestação saudável e no desenvolvimento fetal. Quando a mulher não produz esse hormônio em quantidade suficiente, nem faz a reposição hormonal adequada à sua deficiência, inicialmente ela tem dificuldade de engravidar e, quando engravida, ela tem risco de não conseguir levar essa gestação a termo. Hoje, sabemos também que as crianças nascidas de mães com hipotireoidismo, mesmo leve e não tratado adequadamente, podem nascer com problemas no desenvolvimento neurológico em graus variáveis”, diz a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.

O hipotireoidismo materno e seus potenciais efeitos deletérios

Recentemente, pudemos constatar como são deletérias, para os bebês, as pequenas deficiências maternas de hormônio tireoideano, mesmo aquelas que, de tão sutis, passam despercebidas pelas gestantes e seus médicos. Este fato foi constatado em estudos recentes que acompanharam a evolução de crianças nascidas de mães, que até a 12ª semana de gestação, apresentavam níveis discretamente menores de hormônios tireoideanos, ou seja, apresentavam hipotireoidismo sub-clínico, completamente assintomático. “Essas crianças exibiram escores inferiores em testes que avaliaram inteligência, linguagem, habilidade para leitura, atenção e performance escolares. As pesquisas concluíram que o hipotireoidismo materno não tratado, mesmo aquele sem sintomas, aumenta o risco de alteração no desenvolvimento psicomotor das crianças em quase 6 vezes”, informa a médica.

Mudanças hormonais tireoideanas normais na gestação

Não é fácil o diagnóstico das doenças tireoideanas maternas, quando elas são iniciais ou de pequena intensidade. “Essa confusão vem do fato de que, durante a gestação, há aumento do volume da glândula tireóide, acompanhado de alterações fisiológicas na função tireoideana materna, ou seja, alterações relacionadas ao estado gestacional e que não significam doença”, explica a endocrinologista.

Há, por exemplo, um aumento na dosagem dos hormônios tireoideanos maternos relacionado ao aumento das proteínas que se ligam a esses hormônios. Nesses casos, os hormônios tireoideanos, aparentemente em excesso, circulam ligados a essas proteínas e, dessa forma, não exercem efeito de excesso de hormonal na gestante, embora as dosagens hormonais comuns possam confundir o médico assistente. “Nesses casos, não há doença, nem risco materno-fetal, uma vez que não há ação hormonal excessiva. Trata-se apenas de alterações transitórias nos exames, não revelando doença tireoideana nessa gestante e não havendo necessidade de tratamento”, diz a diretora do Citen.

Reposição hormonal da gestante com hipotireoidismo

A elevada incidência do hipotireoidismo em mulheres em idade fértil levanta outra questão pertinente: haveria algum efeito deletério para os bebês, se as mães utilizassem hormônio tireoideano durante a gestação? “Aparentemente os riscos da falta desses hormônios para a saúde materno-fetal são muito mais graves e previsíveis do que a utilização do hormônio tireoideano durante a gestação. Apesar disso, alguns trabalhos científicos têm revelado um grau maior de intercorrências obstétricas e fetais em gestantes que utilizam esse tratamento de reposição hormonal”, explica Ellen Paiva.

Para entender o papel do hormônio tireoideano exógeno em gestantes e seus conceptos, foi realizado, recentemente, um grande estudo que acompanhou 10.000 grávidas que faziam uso de hormônios tireoideanos para tratamento de hipotireoidismo. “Comparadas com um grupo controle de grávidas, que não tinham hipotireoidismo e, portanto, não faziam uso de hormônios tireoideanos, aquelas que usaram o hormônio apresentaram mais casos de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, maiores índices de cesareanas, doença tireoideana fetal relacionada ao excesso de hormônio tireoideano, prematuridade e malformações congênitas fetais. Não houve aumento dos casos de crianças com baixo peso ao nascer e aqueles bebês, frutos de gestações expostas à suplementação de hormônios tireoideanos, foram afetados em graus muito discretos”, conta a médica.

Esses resultados revelam a dificuldade de controlar os níveis hormonais das mães com hipotireoidismo e reforçam a necessidade de que todas as gestantes com deficiência de hormônio tireoideano devem contar com acompanhamento endocrinológico durante a gestação, para que a reposição hormonal seja realizada de forma ajustada à deficiência de cada uma, evitando-se as doses excessivas, que deixam as gestantes em um estado metabólico de hipertireoidismo, ou as sub-dosagens, que deixam essas gestações à mercê do risco do hipotireoidismo sub-tratado.

“Não existe uma dose hormonal indicada relacionada ao peso ou à idade gestacional. As doses são individualizadas para cada gestante e são monitoradas com as dosagens laboratoriais pertinentes. Somente com o acompanhamento e controle, conseguimos manter um ambiente hormonal e metabólico adequado e favorável ao bom desenvolvimento fetal”, defende a endocrinologista Ellen Paiva. Preventivamente, o ideal é que gestantes com hipotireoidismo sejam avaliadas a cada três meses, para que se possa fazer as correções necessárias em suas dosagens hormonais e assegurar a elas e seus bebês que tudo correrá bem para ambos.


Márcia Wirth»

Fonte:adjork
Link:http://www.adjorisc.com.br/jornais/obarrigaverde/noticias/index.phtml?id_conteudo=191543

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Dia das Mães x Infertilidade


«O desafio de não deixar o sonho morrer

Enfim, maio... E percebemos novamente o tom melancólico no discurso das mulheres que “batalharam” pelo objetivo de ter um filho: “Mais um Dia das Mães chega e o bebê não veio!”. Em meio aos muitos pensamentos, questionamentos também surgem: “Quando ele virá ?” ; “O que acontece comigo que não engravido?”; “Será que engravidarei um dia ?”; “E se isso não ocorrer ?”.

Essas são algumas das perguntas sem respostas que as mulheres que lidam com essa dificuldade se fazem repetidamente. Percebemos pela prática clínica, que quanto maior o tempo de infertilidade, menores as esperanças de ver o sonho realizado um dia. É como se o sonho da maternidade fosse ficando cada vez mais distante, ao perceberem que tanto tempo se passou e nada ocorreu.

A vivência de frustração e tristeza provocada pela infertilidade costuma se intensificar nessa época e, em decorrência desses sentimentos, percebemos uma tendência a um certo negativismo, prevalecendo o pensamento de que nada dará certo.

A infertilidade fragiliza a mulher, mexendo com sua auto-estima e fazendo com que ela acredite que não é capaz de ser mãe, em função dos diversos “nãos” de cada mês. Desta forma, a crença interna nesta incapacidade de gerar pode dificultar ainda mais a gravidez, uma vez que esta mulher escreve no seu psiquismo um “não”, no lugar de um “sim”, para o filho. Um exemplo claro do que é dizer “sim” para si mesma são as gravidezes que ocorrem de forma espontânea, depois da conquista do primeiro bebê, após várias tentativas de tratamento, ou após a adoção.

Assim, acreditamos que um dos grandes desafios para a mulher que apresenta dificuldades para engravidar é continuar acreditando que ela pode ser mãe, seja pela via natural ou através de outros caminhos que ela siga para chegar ao seu objetivo.

O trabalho interno, visando melhorar a auto-estima, ajuda no enfrentamento desse processo, pois é preciso valorizar as conquistas já obtidas na vida, enquanto se espera pelo filho. Ao se dar conta de tudo o que já realizou, a mulher pode construir uma auto-imagem de pessoa mais forte e que pode lidar com dificuldades.

Casais que vivenciam muitos anos de infertilidade até a chegada do filho precisam, para se manterem estruturados, de outras fontes de investimentos (trabalho, cursos, negócios, lazer), de onde possam colher resultados, enquanto o bebê não vem. Para muitos, a religiosidade, a fé e a troca de experiências com pessoas que vivenciam um problema semelhante ajudam a manter a crença interna de que o filho, em algum momento, será um sonho tangível.

Enquanto o seu Dia das Mães não chega, é preciso cultivar a esperança, pois ela é o elemento que impulsiona a realização do sonho.

Por Luciana Leis. A autora é psicóloga, especializada no atendimento a casais que enfrentam problemas de fertilidade.


Márcia Wirth»

Fonte:adjorisc
Link:http://www.adjorisc.com.br/jornais/obarrigaverde/noticias/index.phtml?id_conteudo=191961

Entenda a importância do cálcio para a gestante


«Aretha Yarak

Imagine você grávida pela primeira vez. No minuto seguinte ao anúncio em família, chovem parentes com palpites e conselhos - além daqueles tradicionais mitos. Entre a enxurrada de dicas de avós e tias, sobra sempre para a máxima: a mulher tem de comer por dois (ou três, em casos de gêmeos), e muito. Sem passar vontades. E lá vai você comprar um balde de suplementos alimentares, ricos em vitaminas e sais minerais. Dentro desse amonte de substâncias que seu médico pode vir a indicar, um vem se destacando e ganhando até audiência no Ministério Público Federal: o cálcio.

Apesar de não ser a prioridade no receituário (lugar ocupado pelo ferro), o cálcio é importante tanto para a formação do feto, como para a saúde da gestante."O ambiente hormonal da gravidez aumenta a perda de cálcio pela urina", comenta Paulo Bianchi, obstetra colaborador do Centro de Reprodução Governador Mario Covas do Hospital das Clínicas da USP.

É necessário, então, combinar uma alimentação rica em derivados do leite e até mesmo de vegetais com folhas verde escuras, como o brócolis e espinafre. "Mas deixe sempre para ingerir iogurtes e queijos no café da manhã e no lanche da tarde, e não nas grandes refeições", orienta Marisa Chiconelli Bailer, nutricionista do Hospital Santa Catarina.

É que, ao contrário, o cálcio entra em combate com o ferro (provindo das carnes, principalmente) no funil de quem é absorvido e de quem será excretado pelo corpo. Vitorioso, ele manda pela urina uma quantidade enorme de ferro - um dos minerais mais importantes na gestação. "Na gravidez, há o aumento do volume de sangue da mulher em 50%, a produção de sangue para o bebê e a medula óssea. Por isso, o ferro é extremamente importante e deve ser suplementado", explica Bianchi.

Segundo o médico, uma alimentação equilibrada, que contenha até três porções de derivados do leite por dia (ou 300mg/dia) podem suprir as necessidades de cálcio da gestante. Assim, para manter os níveis do mineral balanceados, basta que se tome três copos de leite ao dia - que podem ser substituidos por iogurtes, queijos e até mesmo por três colheres de sopa de requeijão. "Os vegetais de folha verde escura também contêm cálcio, mas, por serem de origem vegetal, têm uma absorção diferente e mais demorada. O ideal é que se priorize mesmo os derivados do leite", alerta Marisa.

Vale ainda a dica: alguns alimentos ajudam na absorção do cálcio e, quando consumidos juntos, podem dar uma ajudinha ao seu organismo. "A vitamina C e D ajudam na fixação do mineral, e elas podem ser encontradas em frutas como laranja, limão, acerola e jaca", explica a ginecologista Albertina Duarte Takiuti.

De acordo com a médica, uma vida sedentária e o estresse, associados ao abuso do fumo, do chocolate, do café e dos carboidratos podem ir de encontro a uma boa absorção do cálcio. O importante, portanto, é levar uma vida regrada e uma alimentação saudável.

A ausência do cálcio
Importante na transmissão dos impulsos nervosos, o cálcio é ainda fundamental na formação óssea e na contração muscular do feto. Portanto, a ausência do mineral, que se torna mais severa em casos de doenças na tireóide da mulher, deve ser suplementada para que não haja problemas na formação do embrião.

Mas não é somente no período da gravidez que a preocupação com o cálcio deve ser priorizada. Durante a amamentação, esse mineral entra na formação do leite materno, e é repassado como uma suplementação pós-nascimento ao bebê.

Já para a mulher, uma dieta pobre em cálcio pode trazer problemas posteriores ao nascimento do bebê, e a longo prazo. "Sem a ingestão adequada de cálcio durante, e fora, da gravidez, a mulher abre as portas para ter problemas de osteoporose", explica o obstetra Paulo Bianchi.

Casos de aumento da pressão arterial e de parto prematuro são normalmente associados à falta do mineral no organismo da futura mamãe. Mas, segundo Bianchi, esses problemas acontecem apenas em casos de doenças que têm como pano de fundo problemas na tireóide. Nesses casos, a mulher pode sentir tontura, náusea, fraqueza muscular e cansaço.

Redação Terra»

Fonte: Terra
Link:http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3738969-EI1497,00-Entenda+a+importancia+do+calcio+para+a+gestante.html

terça-feira, 5 de maio de 2009

Desmame: qual é o momento certo de tirar o peito e como o bebê vai reagir?


«Para que o processo da retirada do peito seja tranquilo, tanto para você quanto para o bebê, respeite o tempo em que a amamentação deve ser exclusiva, até os 6 meses, e apresente os novos alimentos ao seu filho aos poucos. Paciência é fundamental

Redação Crescer

Qual mãe não fica ansiosa ao pensar em que momento deve iniciar o desmame do filho? Tenha calma. Para que esse processo seja tranquilo é fundamental que seja feito aos poucos. E não se esqueça: segundo o Ministério da Saúde, o leite materno deve ser alimento exclusivo do bebê até os 6 meses e como complemento da dieta até os 2 anos.

O momento de apresentar novidades aos bebês exige paciência da família. É normal os filhos reagirem de várias maneiras, da irritabilidade a alterações intestinais. Isso porque o leite materno contém enzimas digestivas e, quando o bebê começa a comer papinha, seu organismo terá de digerir os alimentos sozinho. "A mudança pode causar cólica e irritação nas primeiras semanas", diz o pediatra Hamilton Robledo, do Hospital e Maternidade São Camilo, de São Paulo, recomendando atenção à ação dos alimentos no intestino do bebê, pois alguns têm propriedades laxativas e outros prendem o intestino. A mãe deve ter cuidado para não exagerar nas porções.

De acordo com as orientações dos especialistas, é importante introduzir um item por vez, para identificar o alimento que causou reação no bebê. O leite de vaca é o campeão nesse quesito, mas alimentos industrializados e com corantes também podem provocar transtornos como alergias.


O lado emocional

Não se surpreenda se o bebê se tornar manhoso. O lado emocional também se abala durante o desmame. Seu filho pode ficar mais chatinho, acordar de madrugada e requisitar mais você. "Alguns bebês se negam a comer a papa se é a mãe quem oferece", afirma Robledo. Para a pediatra Sineida Girão, é uma reação à separação da mãe."O desmame é um desligamento."

Outro comportamento típico dessa fase é a recusa de alimentos. Há bebês que até cospem a comida. "Não se trata de birra. A criança, assim como os adultos, tem todo o direito de não gostar de algo", diz Sineida. Nesse caso, a orientação é acrescentar o alimento ao cardápio novamente algumas semanas depois ou, ainda, apresentá-lo de outra forma.

Para a psicóloga Anna Esther Cunio, a amamentação não faz mais sentido quando a criança começa a ficar independente. "Naturalmente ela tende a se desinteressar do peito, pois tem novidades mais atraentes pela frente, como engatinhar, comer outras coisas, andar. É hora de a mãe valorizar outros momentos com o filho para não retardar sua busca de autonomia." Uma dica para as mães que enfrentam dificuldades nessa fase é conversar diariamente com seus bebês (e consigo mesmas) para preparar o desmame, que deve ser gradual, respeitando o ritmo da criança.


O desmame do jeito certo

- Inicie o desmame com sucos, que podem ser dados de manhã, entre as mamadas.
- Após dez dias, comece com as papas de frutas. Assim como o suco, a papa pode ser oferecida como um lanche, no intervalo entre as mamadas.
- Depois de um mês tomando suco e comendo frutas amassadas ou raspadas, é hora da papa salgada, que pode substituir uma das mamadas.
- Ao final de dois meses após o início do desmame, dá para introduzir a segunda refeição salgada.
- A papa de fruta continua como opção de lanche da manhã ou da tarde.
- Apresente os alimentos gradualmente, iniciando um item diferente a cada três dias. O volume da porção depende da aceitação do bebê. Em geral, três a quatro colheres de sopa por refeição são suficientes. »

Fonte:Revista Crescer
Link:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI70189-10510,00-DESMAME+QUAL+E+O+MOMENTO+CERTO+DE+TIRAR+O+PEITO+E+COMO+O+BEBE+VAI+REAGIR.html

Bebês bilíngües se desenvolvem mais rápido, aponta estudo


«O que se passa na cabeça de um bebê bilíngue, como afeta a maneira de pensar e que benefícios traz? Um estudo publicado no jornal Proceedings of the National Academy of Sciences pode ajudar a responder essas questões.

Mais do que administrar informações sobre dois idiomas, esse aprendizado acelera o desenvolvimento do processo cognitivo. Isso significa conseguir organizar, planejar, priorizar e alternar atenção entre objetos diferentes. A pesquisa foi realizada pela International School for Advanced Studies, em Trieste, na Itália, pelos médicos Agnes Kovacs e Jacques Mehler.

Quarenta crianças com sete meses, ainda ensaiando suas primeiras palavras, foram submetidas a teste para medir sua capacidade em realizar uma tarefa. Metade delas vivia em ambiente monolíngüe e a outra metade vinha de famílias bilíngues.

Os bebês foram expostos a um boneco que aparecia numa tela após o som de palavras sem sentido inventadas pelos próprios pesquisadores. Aí, os sons e a localização dos bonecos eram mudados.

Os bebês monolíngües tiveram dificuldades em perceber as mudanças mesmo quando os pesquisadores davam dicas da nova localização do boneco. Já os bilíngües mudaram o foco de atenção mais facilmente.

Monitorar línguas e mantê-las separadas em locais diferentes do cérebro é parte das funções conhecidas pela ciência. Portanto, o estudo sugere que mesmo antes de uma criança falar, o ambiente bilíngüe pode acelerar o desenvolvimento, pois exigiria o uso de mais áreas do cérebro dos bebês.

Redação Terra»

Fonte:Terra
Link:http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3727219-EI1497,00-Bebes+bilingues+se+desenvolvem+mais+rapido+aponta+estudo.html

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Grávidas usam aparelho para divulgar movimentos do bebê no Twitter


«Cinta elástica foi criada por estudante da Universidade de Nova York.
Inventor disse ter criado serviço para tranquilizar familiares

Um estudante da Universidade de Nova York criou, no ano passado, um aparelho para permitir que bebês participassem da internet antes mesmo de nascerem. Com a novidade, os movimentos feitos pelas crianças dentro da barriga da mãe são notificados no serviço de microblog Twitter.

A cinta elástica tem sensores e eletrônicos que emitem um sinal. Sempre que o bebê se mexe, a cinta emite um sinal. Quando chuta, por exemplo, a informação vai parar no Twitter. O inventor disse ter criado o serviço para monitorar a saúde dos bebês e tranquilizar a família toda.

Criada em 2006, essa rede social baseada em mensagens instantâneas curtas, de até 140 letras, foi a primeira a popularizar o conceito de 'microblogging'. A idéia inicial do Twitter era permitir que os usuários informassem, de maneira rápida, o que estavam fazendo no momento em que navegavam pela internet. Atualmente, a ferramenta é usada para os internautas expressarem suas opiniões sobre os mais diversos assuntos e também para coberturas jornalísticas em tempo real. »

Fonte:G1
Link:http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1099978-6174,00-GRAVIDAS+USAM+APARELHO+PARA+DIVULGAR+MOVIMENTOS+DO+BEBE+NO+TWITTER.html

Já sairam os resultados do passatempo de Abril



Já sairam os resultados do passatempo de Abril

http://livros-gravidez.blogspot.com/

Latitude influencia sexo do bebê, dizem cientistas


«Nascem mais meninos que meninas no mundo, mas um novo estudo descobriu que quanto mais próximo do equador, menor essa diferença se torna. Ninguém sabe a razão. A distorção da proporção sexual no nascimento é conhecida há mais de cem anos, e pesquisadores descobriram uma grande variedade de fatores sociais, econômicos e biológicos correlacionados a ela - guerra, crise econômica, idade, alimentação, aborto seletivo ou infanticídio, entre outros. Isolar a contribuição de uma única variável cultural ou política se mostrou um exercício infinitamente complicado.

Mas a latitude é um fenômeno natural, independente de fatores culturais ou econômicos. Para avaliar seu efeito, Kristen J. Navara, da Universidade da Geórgia, usou a latitude da capital de 202 países, além de 10 anos de dados sobre proporção sexual no nascimento e variações anuais da duração do dia e da temperatura.

Para estimar a situação sócio-econômica de cada país, Navara utilizou estatísticas sobre desemprego e produto interno bruto. Ela também calculou um índice de instabilidade política usando uma análise sobre Estados falidos e conflitos, publicada pelo Fund for Peace, uma organização de pesquisa que combina 12 indicadores sociais, econômicos e políticos para estimar a estabilidade relativa dos países do mundo.

Depois, Navara realizou uma análise estatística para determinar quais variáveis afetavam a proporção de sexos. O resultado apareceu em 1º de abril na edição virtual da Biology Letters. O número de nascimentos masculinos não estava relacionado a fatores políticos e sócio-econômicos, mas havia uma correlação significativa em favor de homens quando se consideravam as variáveis latitude e clima. Países africanos produziam as proporções mais baixas - 50,7% de meninos - e países europeus e asiáticos as mais altas, com 51,4%.

O efeito da latitude, segundo descobriu Navara, persistiu ao longo de amplas variações de estilo de vida e status sócio-econômico. Havia grandes diferenças na proporção sexual entre regiões tropicais até 23 graus do equador e regiões temperadas de 23 a 50 graus norte ou sul, mas nenhuma diferença entre as regiões temperadas e as subárticas a norte de 50 graus. A população vivendo a sul de 50 graus era pequena demais para ser incluída na análise.

A correlação com a latitude permaneceu intacta mesmo com a exclusão de dados de países africanos e asiáticos que praticam o aborto ou o assassinato de bebês do sexo feminino. Portanto, a seleção sexual pelos pais antes ou no nascimento não explica a correlação. Um especialista não envolvido no estudo questiona a validade da técnica estatística de Navara.

"Não há dúvidas de que a vasta maioria das pessoas nos trópicos vive em sociedades relativamente pobres ou em situação de tensão", disse Ralph Catalano, professor de saúde pública da Universidade da Califórnia, Berkeley. "Se você fizer um controle pelas dificuldades da pobreza, quem sobra para se aplicar o teste?"

Navara defende sua análise. "Análises estatísticas envolvendo populações humanas são sempre traiçoeiras", ela disse, "mas as análises usadas aqui são robustas e não eliminam qualquer variação que veríamos nessas populações".

Existem algumas explicações possíveis, mas nenhuma completamente satisfatória. Pode ser que haja um valor de sobrevivência na produção de mais meninas em regiões mais quentes, mas não está claro o que ele seria. Talvez diferenças genéticas ou raciais possam explicar a proporção, mas como a correlação persiste em tantas populações diferentes isso parece improvável. Hamsters, camundongos e arganazes-do-prado produzem mais filhotes machos durante dias curtos ou climas mais frios, mas as razões disso são tão misteriosas quanto as do fenômeno humano.

Ninguém ao menos sabe se a proporção sexual de humanos é desequilibrada antes ou depois da concepção. Poderia a qualidade do esperma em diferentes temperaturas causar a variação no momento da concepção? Ou existe algum evento durante a gestação em temperaturas mais quentes que fazem com que mais fetos masculinos, ou menos femininos, abortem espontaneamente?

"Há a possibilidade de que os humanos estejam respondendo a fatores que foram programados há muito tempo - não culturais ou sócio-econômicos, mas climáticos e latitudinais", disse Navara. "O interessante é que talvez estejamos vendo algo que confirma nossa ancestralidade animal."

Tradução: Amy Traduções
The New York Times»

Fonte:Terra
Link:http://noticias.terra.com.br/jornaisrevistas/interna/0,,OI3722859-EI12965,00.html