terça-feira, 30 de junho de 2009

Quinze formas de relaxar durante a gravidez


"Já está provado que o excesso de estresse na gestação tem efeito nocivo no corpo da mãe e no desenvolvimento do bebê. Para ajudar a manter o equilíbrio nesse período, selecionamos algumas ideias para reduzir a tensão e deixá-la mais tranquila, segura e cheia de energia.

1. Reserve um tempo para você

Durante a gravidez, a agenda costuma ficar bem mais apertada: é preciso conciliar o tempo entre o trabalho, as idas ao médico, os cuidados com a casa e os preparativos para o enxoval e a decoração do quarto do bebê. Nesse corre-corre diário, nem sempre há espaço para a pessoa mais importante do mundo: você! Por isso, não deixe de incluir na rotina o que dá prazer, como ler o lançamento do seu escritor favorito, preparar o prato predileto ou assistir a novela.

2. Faça exercícios

Existem, pelo menos, três bons motivos para manter uma atividade física regular durante a gestação: a prática aumenta a liberação da endorfina – o hormônio responsável pela sensação de bem-estar –, diminui as chances de um parto prematuro e ajuda no controle do ganho de peso. E isso se traduz, lá na frente, em uma volta mais rápida à forma antiga.

3. Aprenda tudo sobre bebês

O nascimento é cercado de ansiedade e dúvidas, da gravidez aos primeiros meses de vida da criança. Ler sobre o assunto na internet, em livros, em revistas e conversar com amigas que já têm filhos ajuda a amenizar esse sentimento de insegurança.

4. Vista-se como quiser

Pela primeira vez na vida, ter uns quilos a mais não é motivo para estressar. Então, aproveite os seios fartos e as curvas arredondadas para mudar um pouco o estilo e experimentar combinações e peças de roupas que você nunca usou.

5. Alivie o cansaço com um escalda-pés

Não é fácil ficar muito tempo em pé. Uma sugestão para diminuir o inchaço e o cansaço nas pernas é preparar um escalda-pés, no final do dia: encha uma bacia com água quente – a temperatura não deve ultrapassar 37 °C – e faça uma infusão com ervas relaxantes. Folhas de hortelã, por exemplo, têm um efeito refrescante, o capim-limão ajuda a amenizar a tensão e as flores de calêndula são ótimas para hidratar a pele. Deixe os pés mergulhados por até 20 minutos.

6. Converse com a sua barriga

Desde os primeiros meses, o bebê já pode ouvir o que acontece no mundo ao redor. Dizer a ele o que você está sentindo, ler uma história ou até mesmo cantar contribui para o fortalecimento do vínculo afetivo. Além disso, esse é um jeito carinhoso de vocês se conectarem.

7. Não dê ouvidos a todos os conselhos

Parece que todas as pessoas – até mesmo um desconhecido na rua – têm um conselho: da gravidez ao primeiro ano de vida do bebê. Algumas dessas palavras são valiosas, mas a maioria, não. Ao contrário, só servem para deixá-la mais e mais ansiosa. Reserve-se o direito de ouvir apenas familiares próximos e amigos queridos, mudando elegantemente de assunto toda vez que alguém vier com o relato de uma prima que...

8. Saia mais com as amigas

Elas acompanham a sua vida e devem estar curiosas para saber como você encara esse momento. Aproveite! Nesta fase, os sentimentos costumam ser intensos e variados –medo, ansiedade, angústia, felicidade, euforia – e dividi-los é uma forma de se tranquilizar.

9. Pense positivo

Afastar reflexões negativas traz ganhos para o corpo e a mente em qualquer fase da vida. Estudos já comprovaram: estresse e pessimismo enfraquecem até o sistema imunológico. Então, pense positivo, mentalize as emoções que deseja para você e seu bebê e irradie boas energias.

10. Comece o dia com um alongamento

Alongar-se diariamente ajuda a relaxar as costas, aliviando as dores tão comuns na gravidez. Se a barriga já estiver muito grande, se exercite sentada: ponha as mãos atrás da cabeça e alongue-se para a direita e para a esquerda, alternadamente. Depois, abra e estique os braços. A sensação de bem-estar é imediata.

11. Não trabalhe além do necessário

Esta é uma fase em que você precisa ser muito disciplinada, inclusive com seu trabalho. O expediente terminou? Desligue seu computador e vá embora. Evite, ao máximo, fazer hora extra e levar tarefas para casa. O excesso de estresse pode causar um parto prematuro. Lembre: agora, você precisa se manter cheia de energia para enfrentar com disposição a maratona que vem pela frente.

12. Durma muito

Se você é do tipo que costuma pular o tempo de descanso, adapte sua rotina. Oito horas de sono diárias são essenciais para quem gera uma nova vida. Sinta-se ainda no direito de tirar cochilos quando for necessário. Está com dificuldades para dormir? A melhor posição é deitada com o corpo para o lado esquerdo. Dessa forma, o fluxo sanguíneo é favorecido e, consequentemente, o de nutrientes para o bebê.

13. Coma bem

A alimentação saudável é uma das maiores armas contra o cansaço e o mal-estar, então mantenha uma dieta equilibrada e diversificada. Além de combater os desconfortos típicos da gravidez, como azia e enjoos, você contribui para o desenvolvimento do seu filho.

14. Mantenha sua vida sexual

O sexo durante a gravidez é bem-vindo! As carícias aprofundam a intimidade do casal, relaxam a gestante e contribuem para o desenvolvimento da musculatura do períneo, o que poderá ajudar na hora do parto normal. E não se preocupe: o medo de machucar o bebê é infundado.

15. Participe de um curso de gestante

O curso de gestante ajudará você a se sentir mais segura em relação à gravidez e à chegada do bebê. Na sala de aula, é ensinado como aliviar as dores nas costas, a respiração correta durante o trabalho de parto, como dar o banho no recém-nascido, entre outras coisas. Esse é um ambiente excelente para conhecer pessoas que estejam vivendo as mesmas emoções."

Fonte:GazetaWeb
Link:http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=179732

1901 grávidas na Barrigas de Amor


"A terceira edição da Barrigas de Amor, realizada durante o dia de ontem no Parque dos Poetas, em Oeiras, registou a participação de 1901 grávidas e cerca de nove mil visitantes, um número que, apesar de superar os visitantes da primeira edição, ficou aquém das expectativas para este ano.

"Nesta edição esperávamos mais pessoas. Mas choveu muito de manhã. É evidente que o tempo não tem ajudado", referiu Carlos Noivo, membro da organização daquela que é considerada a maior concentração de grávidas do País.

A ‘Barrigas de Amor’ deste ano ofereceu aos visitantes vários espaços dedicados à saúde, à puericultura, assim como ginástica, serviços e palestras inteiramente dedicados às grávidas, pais e bebés.

Tendo em conta que o decréscimo da taxa de natalidade em Portugal é um dado adquirido nos últimos vinte anos, a organização desta iniciativa pretende formalizar o dia 9 de Setembro como o Dia Nacional da Maternidade. "Nesse dia vamos finalizar o processo de petição, que conta com mais de quatro mil assinaturas, entregando-a na Assembleia da República, para que seja instituído o Dia Nacional da Maternidade", anunciou Carlos Noivo.

Para além disso, será desenvolvido o primeiro guia com informação exaustiva sobre a maternidade e a paternidade, com especial destaque para os direitos da grávida. A primeira tiragem será de meio milhão de exemplares e será distribuída em instituições de saúde, delegações da Segurança Social e nos transportes públicos.

Ana Sofia, de 29 anos, espera o seu primeiro filho e viu nesta iniciativa uma oportunidade para se preparar para o momento do nascimento do bebé. "Saímos de uma tenda sobre técnicas de relaxamento durante o trabalho de parto. É pena ser só um dia. É muita informação, queremos estar em todas as tendinhas, mas estou a adorar", disse a futura mãe, que reside em Mem Martins, Sintra.

TESTEMUNHOS

"PENSAVA QUE HAVIA MAIS TENDAS" (Marta Patrícia, 26 anos)

É a primeira vez que venho a esta iniciativa. Pensava que havia mais coisas, mais tendas, mas é engraçado. Um das coisas que não tinha grande conhecimento era a musicoterapia, a importância da música na relação com o bebé antes e depois do seu nascimento.

"VOU SABER MAIS SOBRE O CORDÃO UMBILICAL" (Helena Silva, 40 anos)

Estou a gostar imenso porque tem a ver com o momento que estou a passar. Apesar de ser mãe pela segunda vez, tudo é novidade para mim. Nenhuma gravidez é igual, estamos sempre a aprender. Hoje vou tentar saber mais sobre o cordão umbilical porque tenho um conhecimento vago.

APONTAMENTOS

GRÁVIDAS

Em 2007 participaram 1307 grávidas e mais de quatro mil visitantes. Por sua vez, a 2.ª edição, em 2008, contou com a presença de 1934 grávidas e mais de dez mil pessoas.

ASSOCIAÇÕES

Várias associações estiveram representadas, tais como a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas, a Ajuda de Berço e a Associação Portuguesa de Famílias Numerosas.

ESPAÇOS

Entre os vários espaços criados para a iniciativa destacou-se o espaço ‘Em Forma’, onde as mães puderam fazer ginástica para a recuperação pós-parto.

Joana Nogueira"

Fonte: Correio da Manhâ
Link:http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=D86FDDF4-F07A-420E-A732-D047CBA5EE2D&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Novo patrocinador - Boppy (almofadas de amentação)


Boppy é uma almofada para amamentação que nasceu nos Estado Unidos nos anos 90, da intuição simples e genial de uma mamã, Susan Brown.

Tudo começou quando na creche frequentada pela filha da Susan, onde as professoras pediram que os pais criassem almofadas que mantivessem os pequenos sentados.

Foi neste momento que Susan teve a ideia de criar uma almofada circular, que permitisse à criança ficar sentada na posição correcta: foi assim que o Boppy nasceu.

Em pouco tempo, graças às suas características, Boppy foi eleito pelas mamãs seis vezes , " O melhor produto para a Infância".

Boppy é útil para as mães que têm de lidar com pequenos problemas que possam surgir durante a amamentação: a posição correcta da criança e da mãe,o contacto ideal entre os dois (bonding), etc. Com capas práticas, coloridas e laváveis, Boppy garante o máximo higiene.

Para a criança, fornece um apoio quando este começa a gatinhar e o acompanha nos momentos de lazer.

Em 2008, o grupo comasco Artsana, Líder mundial no mercado baby products com a marca Chicco, comprou a The Boppy Company, decidindo assim, lançar a almofada Boppy no mercado Europeu, para que todas as mamãs possam conhecer a solução mais simples e eficaz para ajudar a si mesma e a criança durante a amamentação.

E como o ninho é o ambiente ideal para o crescimento dos pequenos, assim a almofada Boppy será implementada na Europa, com a esperança de sucesso junto de as mamãs e crianças, desde os seus primeiro momentos de amamentação até ao momento em que não seja necessário o uso do Boppy.

O lançamento do Boppy na Europa é acompanhado com a saída de "Mom's revenge" http://www.blogger.com/www.momsrevenge.com, um jogo online divertido, disponível em vários idiomas com o qual as mães poderão testar os próprios conhecimentos sobre amamentação e vingarem-se e rirem-se das amigas e sogras intrusivas e com as novas situações que a chegada de um bébé em casa pode criar.

Boppy estará disponível em Itália, Espanha, França, Portugal, Alemanha, Bélgica, Suíça, com as suas duas versões:

nú, com capa vendida separadamente, ou com a capa já disponível no pacote, em algodão ou veludo. As almofadas europeias Boppy não são diferentes, das disponíveis no mercado Americano: é o conjunto de características que faz com que este produto seja único, a partir da sua forma, da criatividade das capas, até a sua confecção.

O produto será disponível nas lojas seleccionadas Chicco, em alguns negócios de produtos para a Infância (como Pré-natal) e em alguns Baby Shops.

sábado, 27 de junho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Ele não é mais um bebê


"Seu filho não é mais um bebê e começa a desenvolver a personalidade. Ao chegar ao primeiro ano de vida, ele buscará testar limites, terá raivas passageiras e a atividade e a energia poderão duplicar. Por tudo isso, alguns conselhos podem ajudar a enfrentar esta etapa, na qual paciência, firmeza e perseverança são as chaves do sucesso.


A língua inglesa tem uma expressão que diz “the terrible two’s”, ou seja, “os terríveis dois anos” das crianças. Não é uma fórmula matemática, e esses “terríveis dois” nos quais a personalidade desponta com força – e às vezes ultrapassa a dos pais – não chegam pontualmente no dia do segundo aniversário: pode ocorrer aos 12, aos 15 meses, aos 18...


Mas onde acaba a liberdade da criança para desenvolver sua personalidade e começam os limites? Há dezenas de teorias, mas o importante é que, após escolher uma, você tente ser fiel a ela. Mudar a fórmula constantemente contribui para o fracasso, e confunde a criança.


É óbvio que a limitação inicial é ditada pela lógica: o primeiro limite deve ser imposto em situações que comprometam a segurança e a saúde dos pequenos. Quando se fala em disciplina, vem à cabeça a palavra “não”. Mas o abuso desta desvirtuará seu sentido.


A Academia Americana de Pediatria recomenda usar esta expressão, pronunciada com firmeza, quando o que a criança faz representa um risco real para ela. Ou seja, se não for uma situação de risco, às vezes é mais útil desviar a atenção dela.Lembre que a curiosidade nesta idade é inata e fundamental para o desenvolvimento de seu filho. Por isso, não permita que o “não” seja a palavra mais ouvida pelo pequeno no dia-a-dia, e proporcione a ele um ambiente seguro no qual possa explorar, correr e manipular objetos sem riscos. Permita que ele se sinta “independente” em seu mundo.


Seja firme


Escolha frases curtas

Outro conselho-chave é o tamanho das frases com as quais se corrige a criança. Imaginemos que o pequeno tente bater no cachorro da família, ou em um amiguinho. Neste caso, você conseguirá melhores resultados se disser “não bata”, em vez de explicar que “você não deve bater no cachorro (ou no amigo) porque é errado e você vai machucá-lo”. Seu filho terá perdido a atenção na terceira palavra da frase. O tom de voz é importante também. Mas o que determina a efetividade da ordem não é o volume, mas o tom. Os gritos não conseguirão melhores resultados.


Mantenha as regras

Uma vez decididos os limites, é importante que toda a família – avós, irmãos, tios – e quem toma conta do pequeno os conheçam e os apliquem. A perseverança é a base. Certamente, o imediatismo é fundamental nesta etapa. Se seu filho fez algo incorreto, deve saber disso no mesmo instante, e não cinco minutos depois, quando não compreenderá mais porque estão zangados.


Não se entregue à raiva deles

Também é nesta idade que chega um dos maiores “monstros” para os pais: as temidas raivas passageiras. Trata-se de uma evidente demonstração física de insatisfação. Você deve deixar que aconteça. Se a criança chora, bate os pés, se joga no chão, grita, fica roxa de tanto chorar, o recomendável é que você garanta que seu filho possa “extravasar” sua raiva passageira em um lugar seguro, e que deixe acontecer, sem tentar achar a razão naquele momento. Quando acabar, será a hora de falar.


Castigar não é bom

Os especialistas Denise Fields e Ari Brown recomendam que os pais separem a criança de suas ações. Na prática, trata-se de não dizer para a criança que ela é má, mas que o que ela está fazendo é ruim. Não é demais lembrar que o castigo físico, especialmente nesta idade, não deve ser usado para corrigir uma criança. Entre outras consequências, castigar fisicamente uma criança só estimulará que ela tenha reações agressivas quando se aborrecer, além de prejudicar sua sensação de segurança."

Fonte:ClicRBS

quinta-feira, 25 de junho de 2009

A Ansiedade na Gestação


«Dra. Raquel Machado

Falar de gestação é referir uma das fases mais importantes da sexualidade da mulher, constituindo um período, desde a concepção até ao parto, de profunda transformação, ao longo do qual ocorrem inúmeros ajustamentos e mecanismos adaptativos do ponto de vista físico e psicológico.

Este acontecimento, inclui variações individuais de acordo com a personalidade de cada mulher, bem como o grau de ajustamento e aceitação à gravidez. Assim, são vividas inúmeras emoções, fantasias, angústias e ansiedade, sendo que inúmeros autores consideram que muita da ansiedade e distorções das fantasias maternas, constituem mecanismos saudáveis, em especial nos primeiros três meses, que representam, na realidade, um período de adaptação da mulher face ao seu novo papel.

O nascimento de um bébé exige da mãe uma energia física e psíquica considerável e para este investimento é fundamental que a mãe se sinta confiante e segura das suas competências enquanto mulher e mãe.

Contudo, muitas mulheres grávidas podem ficar muito ansiosas na gravidez, sendo a ansiedade o resultado de um medo ou temor de que a gravidez não corra bem, que a saúde do bébé esteja comprometida ou que o seu corpo fique disforme. As preocupações com a maternidade (educação, relação com o bébé) aparecem também como uma influência importante no estado de ansiedade durante a gestação.

A ansiedade e as preocupações com a maternidade durante a gestação têm implicações ao nível da saúde da mãe e do bébé. Durante toda a gravidez, o bébé vive as emoções da mãe, sendo estas positivas ou negativas, manifestando alguma agitação.

Elevados valores de ansiedade têm sido particularmente responsabilizados por complicações durante o parto e por perturbações do comportamento da criança, tornando-se com dificuldades em adormecer ou com uma certa irritabilidade.

Apesar da ansiedade na gestação constituir uma forma adaptativa no período inicial de adaptação à gravidez, torna-se prejudicial quando persistente ao longo de toda a gravidez. Daí que seja aconselhável que a gravidez seja o mais calma possível para o bem da sua saúde e da saúde do seu bébé.»

Fonte:Médicos de Portugal
Link:http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2677/

Diabetes gestacional: Só na gravidez


«Chama-se diabetes gestacional e é um tipo de diabetes que só acontece na gravidez. E porque há risco para a mãe e para o bebé impõe-se uma vigilância diária dos níveis de açúcar no sangue.

O mecanismo da diabetes gestacional é idêntico ao dos outros tipos de diabetes: tem a ver com a forma como o organismo usa o açúcar (glucose), a nossa principal fonte de energia.

Tudo se passa ao nível da digestão, durante a qual os hidratos de carbono fornecidos pela alimentação são decompostos em moléculas de açúcar. Uma delas é a glucose, que é absorvida directamente pelo sangue mas precisa de ajuda para penetrar nas células - é a insulina, hormona produzida pelo pâncreas, que desbloqueia essa entrada. Numa pessoa com diabetes este mecanismo não funciona adequadamente e o resultado é níveis demasiado elevados de glucose no sangue.

É o que acontece também com a diabetes gestacional. Durante a gravidez a placenta produz hormonas que vão sustentar o desenvolvimento do feto, mas essas hormonas tornam as células mais resistentes à insulina. E à medida que a gestação evolui e a placenta cresce, maior é a produção dessas hormonas e, por consequência, maior a resistência à insulina.

Normalmente, o pâncreas reage e reforça a produção de insulina de modo a ultrapassar esta resistência. Mas nem sempre é capaz de responder com eficácia, o que faz com que pouca glucose chegue às células e com que demasiada circule no sangue. É assim a diabetes gestacional, que se desenvolve com frequência no segundo trimestre de gravidez.

E surge com maior probabilidade em mulheres com antecedentes familiares próximos de diabetes ou que já tiveram diabetes gestacional numa gravidez anterior. Mulheres com excesso de peso ou obesas também correm maior risco, o mesmo acontecendo com as de idade superior a 25 anos.



Risco para a mãe e para o bebé

Raramente a diabetes gestacional dá sintomas. A mulher pode sentir uma sede invulgar ou mais vontade de urinar, mas a maioria das vezes não há qualquer manifestação da doença. No entanto, o despiste deste tipo de diabetes integra os cuidados pré-natais, estando previsto um teste ao sangue específico entre a 24.ª e a 28.ª semanas de gravidez ou mais cedo se houver factores de risco significativos.

A realização deste teste é essencial na medida em que, se não tratada, a diabetes pode ter implicações na saúde do bebé e da mãe. Assim, o bebé pode crescer demasiado o que dificulta o nascimento por via vaginal, obrigando muitas vezes a cesariana: esta condição, chamada macrossomia e que corresponde a um feto com mais de quatro quilos, ocorre porque a glucose que circula em excesso no sangue acaba por alcançar a placenta, obrigando o pâncreas a produzir mais insulina.

Outra complicação possível é a hipoglicemia: o bebé nasce com pouco açúcar no sangue porque a sua própria produção de insulina é elevada. Para equilibrar os valores, pode ser necessário administrar uma solução de glucose, o que se faz por via intravenosa. O bebé pode, além disso, ter dificuldade em respirar e ter necessidade de receber oxigénio.

A icterícia neo-natal está também associada à diabetes gestacional: a pele e o branco dos olhos ganham uma tonalidade amarelada pelo facto de o fígado do bebé ainda ser imaturo e não conseguir decompor uma substância chamada bilirrubina. Esta condição trata-se facilmente e se tratada não constitui qualquer problema. Exige, no entanto, atenção.

A prazo, há o risco de obesidade e de diabetes do tipo 2. O mesmo risco corre a mãe, a par de uma maior probabilidade de voltar a desenvolver diabetes gestacional numa outra gravidez. Mais provável é também a pré-eclâmpsia, caracterizada por pressão arterial elevada e proteínas em excesso na urina e que, sem tratamento, pode abrir caminho a graves complicações para a mãe e para o bebé.



Vigiar a glucose é preciso

Dados os riscos, é fundamental manter os níveis de açúcar no sangue controlados, com o plano de tratamento a incluir a vigilância diária da glucose. O ideal é que os valores - recomendados pelo médico - sejam monitorizados quatro a cinco vezes por dia, o que parece difícil mas é muito fácil graças aos aparelhos de medição da glucose existentes actualmente. Basta uma gota de sangue para conhecer os valores a cada momento e, se necessário, intervir para os corrigir.

A alimentação é uma componente essencial do tratamento: há que privilegiar os alimentos que, sendo nutritivos, são pobres em gorduras e calorias - mais vegetais, frutas e cereais integrais e menos produtos de origem animal e, naturalmente, menos fontes de açúcar.

Paralelamente há que investir no exercício físico, sabendo que desta forma a glucose chega mais facilmente às células, onde é transformada em energia. O exercício também aumenta a sensibilidade do organismo à insulina, o que significa que é necessária menos quantidade para transportar o açúcar. A estes benefícios juntam-se outros ao nível do alívio de alguns dos desconfortos da gravidez. Não se trata aqui da prática desportiva, mas de actividades como caminhar e nadar.

Quando estas medidas se revelam insuficientes para controlar a glicemia (açúcar no sangue) pode ser necessário recorrer a medicamentos, nomeadamente injecções de insulina. Com vigilância e cuidados ao nível da alimentação e do exercício físico é, quase sempre, possível controlar a diabetes gestacional. Sabendo que ela é temporária e que, após o parto, os níveis de açúcar no sangue rapidamente voltam ao normal.



Alto risco

Quando a mulher tem diabetes, do tipo 1 ou 2, e engravida essa gravidez é considerada de alto risco. Tal como uma gestação múltipla (gémeos ou mais) ou a partir dos 40 anos. Isto não é automaticamente sinónimo de problemas, mas apenas de que é necessário prestar especial atenção e adoptar determinados cuidados para uma gravidez sem complicações, para a mulher e para o bebé.

O mais importante numa grávida com diabetes é, naturalmente, manter os níveis de glucose controlados, ou seja, próximos dos valores considerados normais em cada situação. É preciso ter em conta que a gravidez provoca um sem número de alterações no corpo da mulher, o que, num quadro de diabetes, pode implicar ajustes no tratamento - na alimentação, no exercício físico, nos medicamentos.

Está provado que níveis elevados de glucose no sangue durante a gravidez estão associados a risco acrescido de complicações da diabetes (problemas na visão, doença renal e cardíaca), maior probabilidade de parto prematuro, de o bebé nascer com peso a mais ou a menos. Defeitos congénitos e aborto espontâneo são igualmente possíveis. Tudo isto porque a glucose existente no sangue de uma grávida atravessa a placenta e alcança o feto, sendo os seus efeitos particularmente danosos nas primeiras oito semanas de gestação, quando estão a ser formados órgãos como o cérebro, o coração, os rins e os pulmões, embora a diabetes gestacional ocorra principalmente a partir do segundo trimestre de gravidez.

O ideal é que a gravidez seja planeada, para que a equipa médica possa conceber um plano de tratamento com antecedência e para que a mulher comece a segui-lo ainda antes de engravidar. Mas, está sempre a tempo de dar os passos necessários mal suspeite da gravidez.

Um dos cuidados essenciais é a monitorização da glicemia, sendo normalmente recomendadas quatro a cinco medições diárias, no pressuposto de que a grávida é o principal elemento da equipa que trabalha para que a diabetes esteja controlada e a gravidez e o parto decorram sem sobressaltos.

E nesta vigilância diária há que conhecer os valores e como actuar caso ultrapassem ou fiquem aquém dos recomendados. É que existe tanto o risco de hiperglicemia como de hipoglicemia, ambos prejudiciais para a saúde da mãe e do bebé.

Durante a gravidez pode ser necessário ajustar o plano alimentar, dado que é um dos melhores meios para controlar os níveis de açúcar. Isto geralmente significa comer mais vegetais e cereais integrais, que têm um alto valor nutricional, mas baixo em gorduras e calorias, e menor quantidade de produtos animais e açúcares.

E, tal como as demais grávidas, pode beneficiar da toma de suplementos de minerais e vitaminas.

Ajustável é igualmente a medicação. A grávida continua a receber insulina, mas poderá haver lugar a um novo esquema de tratamento, alterando, por exemplo, a quantidade ou a regularidade das tomas.

É que à medida que a gestação avança é provável que as necessidades de insulina aumentem, porque o organismo fica resistente à acção desta hormona segregada pelo pâncreas.

São ajustes indispensáveis perante a nova realidade. Mas no essencial o que a mulher grávida com diabetes precisa é de vigiar os níveis de glucose no sangue e manter um estilo de vida saudável, cumprindo as orientações médicas.

É certo que é uma gravidez de risco, mas todos os dias nascem bebés saudáveis de mães com diabetes.»

Fonte: Medicos de Portugal
Link:http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2738/?textpage=3

terça-feira, 23 de junho de 2009

Roupa high-tech para bebês muda de cor quando ele tem febre


«Já é passado o tempo em que a mãe tinha que criar vínculos com seu filho, segurá-lo no colo e colocar os lábios na sua testa, para medir sua temperatura.

Nos últimos seis anos Chris Ebejer trabalha na criação da “Babyglow”, roupa que muda de cor quando o bebê começa a ter aumento na temperatura corporal – o que pode ser sinal de várias doenças, como meningite. Agora, o pai de um filho adolescente assinou um contrato de mais de 12 milhões de libras (R$ 39 milhões) com uma empresa para fazer com que a produção da “Babyglow” se torne global.

De acordo com Ebejer, a roupa que muda de cor para avisar o aumento da temperatura da criança para os pais “comunica o que um bebê não consegue”. “Mães vão considerar o produto inestimável”, afirma. Nos seis anos produzindo a roupa, ele gastou 700 mil libras trabalhando com cientistas para desenvolver um pigmento sensível ao aquecimento. Quando a temperatura do bebê fica maior que 37 graus, a roupa – que vem nas cores azul, rosa e verde – fica branca. As roupas começarão a ser vendidas na Inglaterra a 20 libras, e não têm previsão de chegada no Brasil.»

Fonte:Hypescience
Link:http://hypescience.com/babyglow/

Nova esperança no tratamento da infertilidade

segunda-feira, 22 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Os mitos da gestação


«Especialista da Paraná Clínicas desvenda os mistérios da gravidez


Durante a gravidez, as futuras mães são “bombardeadas” por mitos e superstições, originárias de várias partes do mundo, sem nenhum fundamento científico e que na maioria dos casos não passam de tradição popular.

Para diminuir a preocupação das mulheres, a obstetra da Paraná Clínicas Planos de Saúde Empresariais, Mery Lubna, desvendou seis mitos da gravidez.

1 - Grávidas sentem mais calor.

VERDADE - As gestantes sentem mais calor por conta do aumento do metabolismo¹. Com a chegada dos dias quentes de verão, a grávida também transpira mais, facilitando a perda líquidos e sais minerais.

2 - Comer chocolate durante a gestação provoca cólicas no feto.

MITO – O consumo de grandes quantidades de chocolate provoca cólicas em recém nascidos e não no feto. Portanto, as mulheres grávidas podem comer chocolate, desde que com moderação, devido ao grande valor calórico deste alimento.

3 – As grávidas precisam comer por dois.

MITO - A alimentação da mulher durante a gravidez tem inúmeras finalidades, entre elas manter a gestante saudável, contribuir para a formação adequada do feto e armazenar nutrientes para a fase da amamentação. Sendo assim, a alimentação da gestante deverá ter mais qualidade do que quantidade: um pequeno aumento calórico e uma boa modificação nos nutrientes garantirão o equilíbrio nutricional ideal.

4 – Ficar sem comer aumenta o enjôo.

VERDADE - As gestantes não devem ficar longos períodos sem comer, pois a liberação de ácidos no estômago vazio provoca o aumento dos enjoos. Além disso, o jejum aumenta os riscos de hipoglicemia², que pode ser prejudicial ao bebê, e as chances de um distúrbio do metabolismo.

5 – A prática sexual pode prejudicar o bebê.

MITO - Após as primeiras consultas, o obstetra terá condições de liberar, ou não, a gestante para a prática de relações sexuais. De acordo com estudos, durante o ato sexual ocorre o aumento do fluxo sanguíneo na região da bacia e isso aumenta a oxigenação fetal. Já no momento do orgasmo, ocorre uma liberação de endorfinas³ que ultrapassam a barreira placentária, promovendo uma sensação de bem-estar no feto.

6 – A gestante não deve praticar exercícios físicos.

MITO - Após a realização de uma avaliação médica completa e desde que a grávida esteja livre de fatores de risco, a atividade física é aconselhável durante a gestação. Os exercícios mais indicados são os de baixo impacto como caminhadas, yoga, natação e hidroginástica.

¹Metabolismo: Conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo afim de que esse gaste energia.

²Hipoglicemia: Baixo nível de glicose no sangue

³Endorfinas: Substâncias naturais, produzidas pelo cérebro em resposta a determinados estímulos, visando ao relaxamento e à preservação do corpo em relação à dor.»

Fonte:Segs
Link:http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=29736&Itemid=177

Os benefícios da acupuntura na gravidez


«A prática é eficaz no tratamento de alguns desconfortos durante a gestação, como azia e enjoos. Mas há cuidados específicos para as grávidas

Ana Paula Pontes

A acupuntura é usada, cada dia mais, como medicina complementar. E as grávidas também podem, sim, se beneficiar dessa prática. Um estudo brasileiro comprovou que a aplicação das agulhas pode amenizar a azia, um desconforto comum a muitas gestantes.

Durante oito semanas, pesquisadores da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP) analisaram 36 grávidas entre a 15a e 30a semana de gestação. O resultado mostrou que o grupo escolhido para fazer a acupuntura reduziu em 75% a intensidade da azia, contra 44% das mulheres que fizeram tratamento convencional para o problema. Outros benefícios foram a melhora da qualidade do sono e a diminuição do uso de antiácidos.

“No primeiro trimestre, a indicação é para enjoos, vômitos e dores de cabeça. No fim da gestação, para as dores lombares”, diz Soubhi Kahhale, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz. Outro auxílio da terapia são para a redução de inchaços e ansiedade, comuns da mãe principalmente quando a hora do parto está chegando. Além disso, a acupuntura melhora a circulação e relaxa a musculatura.

Segundo Hildebrando Sabato, clínico geral, acupunturista e presidente da Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura, a tradicional terapia chinesa é indicada durante os nove meses de gestação. “É uma terapia que não afeta o bebê, mas há pontos proibidos, que podem provocar contração uterina e antecipar o parto”, diz. A eletroacupuntura, em que são usados aparelhos elétricos para potencializar o efeito do procedimento, também está vetada na gravidez.

Acupuntura no parto

Alguns profissionais utilizam a acupuntura até para posicionar o bebê para o parto, quando ele está “sentado na barriga” da mãe. Durante o nascimento, a técnica não substitui a anestesia, mas sua aplicação pode diminuir a quantidade de analgésico que a gestante necessita para não sentir dor. Na hora de escolher o profissional, verifique se ele está credenciado na Associação Brasileira de Acupuntura.


O que é a acupuntura

Essa prática da medicina tradicional chinesa é o estímulo de pontos -- por meio de finas agulhas -- ligados ao sistema nervoso, que provocam reações no organismo, como bloqueio de dor, relaxamento da musculatura, estímulo de funções imunológicas, entre outras.

O objetivo da acupuntura é restabelecer a normalidade do fluxo de energia do organismo, para que ele possa continuar seu trabalho de curar a si mesmo ou prevenir doenças.

Cuidados necessários

Como é um método que transpassa a pele, para evitar a transmissão de doenças, o ideal é que as agulhas sejam descartáveis ou individuais. No primeiro caso, elas são jogadas no lixo após a sua aplicação. No outro, cada paciente tem o seu próprio jogo de agulhas, mas que também devem ser submetidas à esterilização.

Fontes: Roxana Knobel, professora da Universidade Federal de Santa Catarina, obstetra, especializada em acupuntura; Hildebrando Sabato, clínico geral, acupunturista e presidente da Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura; Soubhi Kahhale, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz »

Fonte:Revista Crescer
Link:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI10291-10567,00-OS+BENEFICIOS+DA+ACUPUNTURA+NA+GRAVIDEZ.html

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Dieta rica em antioxidantes pode melhorar fertilidade do homem, diz estudo


«Uma baixa ingestão de frutas, legumes e verduras pode levar à baixa capacidade reprodutiva do homem, segundo estudo realizado na Espanha. Cientistas das Universidades de Múrcia e de Alicante concluíram que a presença dos chamados antioxidantes nestes alimentos melhoram a qualidade do sêmen, afetando positivamente os parâmetros de concentração de espermatozoides, e ainda sua morfologia e sua mobilidade.

Ao mesmo tempo, uma dieta à base de alimentos mais gordurosos pode produzir um efeito negativo na fertilidade masculina.

"Um estudo anterior nosso mostrou que homens que comem muita carne e laticínios gordurosos têm uma qualidade de sêmen inferior à dos que consomem mais frutas, legumes e laticínios desnatados", explicou Jaime Mendiola, da Universidade de Múrcia e principal autor da pesquisa, publicada na revista especializada Fertility and Sterility, da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva.

Suplementos
Para o atual estudo, os cientistas analisaram 61 voluntários - 30 deles com problemas reprodutivos e os demais como grupo de controle.

"Observamos que nos casais com problemas de fertilidade que chegavam à clínica, os homens com melhor qualidade seminal consumiam mais verduras e frutas - portanto mais vitaminas, ácido fólico e fibras, e menos proteínas e gorduras - do que os homens com baixa qualidade do sêmen", afirmou Mandiola.

O pesquisador admitiu, no entanto, que sua equipe ainda não chegou a uma conclusão sobre se seria suficiente para um homem com problemas de fertilidade ingerir suplementos vitamínicos, em vez de aumentar o consumo de legumes e frutas.

"Vamos realizar um estudo nos Estados Unidos, onde o consumo de suplementos é muito comum, para avaliarmos este aspecto", disse Mandiola.

Os antioxidantes são um dos grandes chamarizes das indústrias de cosméticos e suplementos alimentares, que alegam que essas substâncias têm a propriedade de combater os chamados radicais livres, moléculas de oxigênio altamente reativas que circulam pelo organismo e provocariam o envelhecimento celular.

Em queda
Cada vez mais estudos científicos indicam que a qualidade do sêmen humano e da fecundidade masculina vêm caindo nas últimas décadas.

Uma pesquisa realizada com homens europeus entre 2001 e 2008, pelo Instituto Valenciano de Infertilidade, os portugueses ocuparam o primeiro lugar da lista de qualidade do sêmen e sua capacidade de conceber um feto, seguido dos espanhóis.

Nos países do norte da Europa, como na Escandinávia, cerca de 40% dos jovens apresentam uma qualidade de sêmen inferior à recomendável para ser fértil.

"Os especialistas dinamarqueses estão estudando o assunto porque esses números são preocupantes", explicou Mandiola. "Os hábitos de vida podem estar muito relacionados com a qualidade do esperma e com os parâmetros da fertilidade em humanos."
O pesquisador lembra ainda que a comunidade médica tem feito um esforço para aconselhar mulheres grávidas a evitarem a exposição a agentes tóxicos, que poderiam afetar a fertilidade do bebê na idade adulta. »

Fonte:Ultimo Segundo
Link:http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2009/06/12/dieta+rica+em+antioxidantes+pode+melhorar+fertilidade+do+homem+diz+estudo+6691909.html

Crise faz aumentar interrupções voluntárias da gravidez em Portugal


«O número de abortos em Portugal aumentou nos primeiros cinco meses do ano. A conclusão é adiantada pela Agência Lusa que consultou algumas instituições de saúde. O director executivo da Associação para o Planeamento da Família, Duarte Vilar, considera que a incerteza sobre o futuro pode contribuir para esta situação»

Fonte:Tsf
Link:http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1262758

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Maternidade e trabalho: uma relação que pode ser harmoniosa


«Yahoo! Beleza e Saúde/ME

A história da mulher no mercado de trabalho, no Brasil, está sendo escrita com base, fundamentalmente, em dois quesitos: a queda da taxa de fecundidade e o aumento no nível de instrução da população feminina. Estes fatores vêm acompanhando, passo a passo, a crescente inserção da mulher no mercado e a elevação de sua renda. Em 1990, a parcela feminina chegava a 34,4%. Em 2006, as mulheres ocupavam quase 42% dos postos de trabalho. A mão-de-obra feminina está permeada em todos os setores. São raros, atualmente, os segmentos exclusivamente masculinos. Elas estão cada vez mais conquistando posições... No entanto, ainda falta muito para alcançarem uma posição de igualdade em relação aos homens.
Para consolidar sua posição no mercado, a mulher tem adiado, cada vez mais, projetos pessoais, como a maternidade. A redução no número de filhos é um dos fatores que tem contribuído para facilitar a presença da mão-de-obra feminina. A redução da fecundidade ocorreu com mais intensidade nas décadas de 70 e 80. Os anos 90 já começaram com uma taxa baixa de fecundidade: 2,6% que cai para 2,3% no fim da década. Com menos filhos, as mulheres puderam conciliar melhor o papel de mãe e trabalhadora.

As reações sobre a gravidez de uma funcionária nem sempre foram tratadas com amistosidade no mundo corporativo. Até algumas décadas atrás, em muitas companhias existiam restrições para a admissão de mulheres em geral, e a faixa etária mais atingida era entre 20 e 30 anos. A gravidez representava altos custos na folha de pagamento da empresa. Hoje, observamos uma mudança na postura das organizações e isso se deve à evolução e à maturidade da mulher no campo profissional e ao próprio aumento da competitividade nas colocações de trabalho.

Trabalho x gravidez

No afã de se tornar uma pessoa realizada e bem-sucedida, não é de hoje que a mulher vem se dedicando de corpo e alma à vida profissional. Considerada competente, pró-ativa e orientada para resultados, sente que conquistou seu espaço no mercado de trabalho e, portanto, pode respirar aliviada.

Com a carreira nos trilhos, a mulher passa a achar que chegou a hora de realizar o antigo sonho da maternidade. Quem já passou por isso, no entanto, sabe que tomar a decisão de engravidar nem sempre é fácil. Equilibrar-se nos papéis de mãe e profissional é um dos principais desafios da mulher.

Foi-se o tempo em que ser mãe era motivo para uma mulher desistir de uma carreira bem-sucedida. Hoje, as profissionais estão se dando conta de que a maternidade potencializa as competências e ajuda na gestão da carreira e dos negócios. Mas para que esta experiência possa ser bem sucedida, é preciso que a mulher abra espaço para a maternidade na sua vida.

A seguir relaciono algumas atitudes que podem auxiliar a mulher que deseja ser mãe:

1) Planeje a gravidez levando-se em consideração o local em que se trabalha, é possível planejar a gravidez e comunicar a decisão à empresa com antecedência. Esta é uma das maneiras eficientes de evitar eventuais conflitos. É possível tirar a licença-maternidade num momento mais sossegado da vida profissional. Além disto, com exceção de indicação médica contrária, as mulheres grávidas podem trabalhar, normalmente, até o nono mês;

2) Prepare o seu sucessor além de planejar o melhor momento para engravidar, uma boa medida é preparar pessoas capazes para assumir suas tarefas, durante a licença-maternidade. A empresa precisa continuar a andar, para que a ausência da profissional não provoque ressentimento nos colegas.

Após a gravidez, nada de culpa

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas ) e realizada pela GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que rastreia o empreendedorismo em 31 países do mundo, aconteceu um grande salto feminino nesse segmento. O percentual de pequenos negócios abertos por elas saltou de 29%, em 2000, para 46%, em 2003. Enquanto os homens investem em um novo empreendimento mais por oportunidade, grande parte das mulheres arregaçam as mangas por necessidade. A maioria das brasileiras é mãe (51%), segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Mídia, chamada Mães Contemporâneas, na qual foram analisadas mulheres das oito principais regiões metropolitanas do País. Do total de mães, 68% acham difícil conciliar trabalho, maternidade e casamento. Para as que trabalham (67%), a profissão significa realização pessoal (90%) e independência (81%). Porém, mais da metade das entrevistadas gostaria de dedicar mais tempo aos filhos.

As mulheres, em geral, sentem imensa culpa e ficam inseguras em deixar o bebê para voltar à rotina do trabalho. Se a mãe se sente muito dividida em retomar a atividade profissional, uma alternativa é investigar as causas da culpa, por meio de psicoterapia ou de alguma outra atividade que a coloque em contato consigo mesma.

Para auxiliar as mulheres nesta etapa da vida, faço algumas recomendações:

1)Potencialize o seu tempo de trabalho eliminar a culpa da mãe que trabalha fora não é tarefa das mais fáceis. Mas é possível controlar a angústia desse conflito. Em primeiro lugar, a mulher precisa do apoio da família, principalmente do marido. Também não deve sofrer por exercer a maternidade. A mulher tem direitos garantidos por lei, como licença-maternidade e amamentação durante o expediente. E por fim, para exercer a profissão, é necessário organizar a rotina da criança, confiando sua guarda a terceiros;

2)Se for necessário, diminua a sua jornada de trabalho, mas não pare de trabalhar em função do bebê - trabalhar meio período funciona como um processo de adaptação para mãe e filho. Daqui a dez anos esses bebês vão reivindicar independência e desenvolver os próprios interesses.Vão se orgulhar da mãe e de suas realizações. É importante a mulher agir, consciente dessa evolução, sempre considerando os dois lados da relação mãe e filho para fazer a melhor escolha para ambos.(Por Doutor Aléssio Calil Mathias, ginecologista e obstetra, diretor da Clínica Genesis) »

Fonte:MidiaMax
Link:http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=515970

Saiba o sexo do bebé em casa e logo às 10 semanas


«Descobrir qual o sexo do seu bebé sem sair de casa e logo às 10 semanas de gestação vai passar a ser possível graças ao teste de urina lançado pela empresa norte-americana IntelliGender, diz a CNN.

A prova é semelhante à já utilizada para saber se está grávida ou não: é um exame de urina que, em dez minutos, mistura as hormonas maternas com uma série de substâncias químicas, determinando se está à espera de um menino ou de uma menina.

A empresa garante que o teste tem 80 por cento de fiabilidade e que não necessita de receita médica.

«Os pais têm assim a oportunidade de satisfazer a sua grande curiosidade sobre o sexo do seu bebé sem esperar até às 20 semanas de gestação», disse Rebecca Griffin, vice-presidente da IntelliGerder, acrescentando que este teste não substitui a confirmação médica oficial.

Nos EUA, esta nova prova tem gerado muita discussão, já que muitos garantem que poderá haver pais que decidam abortar às dez semanas, se virem defraudadas as suas expectativas quanto ao sexo do bebé.»

Fonte:IOL
Link:http://diario.iol.pt/sociedade/bebe-gravidez-sexo-gestacao-teste-tvi24/1069396-4071.html

terça-feira, 16 de junho de 2009

Risco de diabete gestacional é maior em grávida que ronca


«Se você anda acordando o seu marido no meio da noite com ruídos fora do comum, saiba que incomodar o parceiro não é o único problema dessa história. Um novo estudo da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, constatou que mulheres que roncam três ou mais vezes por semana têm 14,3% de risco de desenvolver a diabete gestacional. Entre as que não emitem a barulheira, a porcentagem cai para 3,3%.

O sinal pode indicar a baixa oxigenação durante o sono, capaz de desencadear uma série de eventos no organismo. “O sistema nervoso simpático é acionado e a pressão arterial sobe. Isso provoca inflamações e mudanças metabólicas, aumentando o risco de diabete ou baixa tolerância ao açúcar”, explica a ginecologista e obstetra Francesca Facco, autora da pesquisa que acaba de ser apresentada durante o 23º Encontro Anual da Associated Professional Sleep Societies, nos Estados Unidos. Esse sistema não mais é do que uma cadeia de gânglios situados perto da medula, que, numa situação de estresse, mandam o organismo liberar adrenalina, substância que estreita os vasos sanguíneos.

Outra conclusão do estudo é que, conforme a gestação evolui, a propensão ao ronco aumenta. No começo da gravidez, 11% das entrevistadas relataram a perturbação, enquanto no terceiro trimestre o número subiu para 16,5%. “As prováveis causas do transtorno são o ganho de peso e a retenção de líquidos, responsáveis pela maior resistência nas vias aéreas”, diz Francesca.

por bebe.abril.uol.com.br »

Fonte:Alagoas em tempo real
Link:http://www.alemtemporeal.com.br/?pag=saude&cod=3166

Estudo detalha o significado de cada expressão dos bebês


«Um trabalho feito por pesquisadores espanhóis ajuda os pais a interpretarem as expressões e tipos de choros dos bebês; susto, medo e raiva são alguns deles

Felipe ainda nem completou um mês de vida e por isso mal teve tempo de colocar o conhecimento da mãe, Daiane Bordin, à prova acerca dos seus gestos e expressões. Daiane, que é mãe de primeira viagem, assume que ainda não sabe traduzir tudo o que o pequeno Felipe tenta transmitir por meio das expressões faciais. “Quando ele está com dor é fácil identificar porque ele chora bastante”, diz Daiane.

Para tornar mais fácil a vida das novas mães, uma equipe de pesquisadores da Espanha desenvolveu um guia das expressões faciais do bebê, com base em um estudo científico sobre a comunicação gestual e fonética dos bebês. Os estudiosos conseguiram interpretar gestos básicos que indicam as emoções das crianças de até 1 ano e 6 meses de vida .

Os professores Francisco Martínez Sánchez, da Universidade de Murcia (UM), e Mariano Chóliz Montañes, da Universidade de Valência (UV), observaram 45 crianças, com idade entre três e 18 meses.

Os pesquisadores registraram as reações de bebês levados a postos de saúde para serem vacinados. Em alguns casos, os professores assustavam ou provocavam risos nas crianças para captar suas expressões.


Câmeras

O projeto começou em 2007. Foram instaladas câmeras em creches e postos de saúde de Madri. A partir das imagens, foi possível apontar um padrão de expressão facial nas seguintes emoções: dor, alegria, raiva, medo, tristeza, surpresa e nojo.

Os pesquisadores conseguiram distinguir, ainda, o tipo de choro para três emoções: medo, raiva e dor. A justificativa dos pesquisadores é que o trabalho poderá possibilitar que médicos, pais e professores saibam o motivo do choro das crianças. “É possível detectar doenças e alterações psicológicas e físicas no bebê”, afirmam os responsáveis pela pesquisa.

Mães em dúvida

O pediatra Kemel Jorge Chammas, que atua há 40 anos em Maringá, considera válida a pesquisa. Segundo ele, não são raras as vezes em mães aparecem no consultório motivadas por mudanças nas expressões dos bebês.

“Às vezes, a mãe chega no consultório e fala: ‘Meu filho está com uma expressão diferente’”, diz o pediatra. “Por isso também acho importante que a mãe procure levar a criança sempre em um mesmo pediatra, porque ele também vai perceber se as expressões do bebê estão diferente do normal”, recomenda Chammas.»

Fonte:O Diário
Link:http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/219233

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Licença parental


«Apenas 60% dos homens gozou os cinco dias obrigatórios em 2008

Há cada vez mais homens que decidem gozar os cinco dias de licença após o nascimento dos filhos. Contudo, continua a ser uma percentagem ainda reduzida face ao número de crianças que nascem todos os anos em Portugal.

Raquel Martins
raquelmartins@negocios.pt

Há cada vez mais homens que decidem gozar os cinco dias de licença após o nascimento dos filhos. Contudo, continua a ser uma percentagem ainda reduzida face ao número de crianças que nascem todos os anos em Portugal.

Quando se cruza o número de pais que em 2008 beneficiou desta licença com o número de bebés nascidos nesse período, conclui-se que apenas 60% dos trabalhadores que tiveram filhos ficou em casa nos primeiros cinco dias de vida da criança, enquanto 40% não usufruiu deste direito. Ainda assim, trata-se da percentagem mais elevada desde pelo menos 2002, quando só 27% dos pais tirou a licença.

Em termos absolutos, e de acordo com os dados publicado pela Segurança Social, em 2008, 45.976 homens acompanharam a mãe e o bebé nos primeiros dias, mais 50% do que em 2002 e mais 0,6% do que em 2007.»

Fonte: Jornal de Negócios
Link: http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=372712

terça-feira, 9 de junho de 2009

Falta de segurança no transporte rodoviário das crianças


«Um quinto das crianças portuguesas viaja sem sistema de retenção para crianças (SRC), algumas das quais na bagageira e ao colo, revela um estudo da Ordem dos Enfermeiros realizado em 2008. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados considerou que estes resultados são "preocupantes" mas não "surpreendentes".

O estudo teve por base uma acção desenvolvida pela Comissão de Especialidade de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica (CEESIP) da Ordem dos Enfermeiros com o objectivo de avaliar a segurança do transporte rodoviário de crianças, tendo contado para o efeito com dez Operações Stop, que envolveu um total de 729 participantes.

O estudo revelou que 79,8 % das crianças viajavam com SRC. Das que não usavam sistema de retenção, a maioria viajava "à solta" no automóvel (74,6 %), "ao colo" (8,4 %) ou noutras situações de insegurança, como é o caso da bagageira, o que permite prever "o risco acrescido, perante uma travagem ou colisão".

A investigação verificou que 71 % das crianças utilizavam o SRC de "uma forma adequada".

Entre os erros encontrados na utilização do sistema de retenção, a Ordem dos Enfermeiros destaca o "viajar à frente sem cinto" (20,9 %), "arnês mal colocado" (20,4 %), utilização de um "SRC não adequado à idade" (19,1 %), utilização "incorrecta do cinto de segurança" (14,9 %), "indevidamente virado para a frente" (5,9 %), "cadeira mal colocada" (4,7%) e "sem apoio de cabeça" (4,1 %).


O estudo também revelou que, por regiões, é em Vila Real que a utilização do SRC é mais adequada (93,8 %), seguida da cidade da Horta (92,3 %), Coimbra (87 %), Lisboa (76,9 %), Angra do Heroísmo (66,2 %), Funchal e Ponta Delgada (63 %) e Porto e Faro (61,5 %).

De acordo com Manuel João Ramos, presidente da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados, esta situação poderia ser melhorada se o "Estado português fizesse a educação necessária para que as pessoas compreendessem o risco efectivo que há em deixar uma criança à solta no banco de trás" do automóvel. No entanto, o Manuel João Ramos considera que há hoje uma maior consciencialização dos portugueses para o problema.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.»

Fonte:Saúde na internet
Link:http://www.mni.pt/?key=680B3D50093A6A202E42140A321A2A5C0B683E0A7607517B675E7B

Mães tardias tendem a viver mais anos


«Os mesmos genes que prolongam a fertilidade feminina podem prolongar a vida, aponta um estudo publicado no “Journal of Gerontology: Biological Sciences”, o qual refere que as mulheres que têm filhos após os 40 vivem mais anos.

O estudo, liderado pelo demógrafo Ken R. Smith, da Universidade de Utah, nos EUA, avaliou registos de quase dois milhões de pessoas. Os investigadores concluíram que, quando comparadas com as que não tiveram filhos depois dos 40, as mulheres que tiveram filhos aos 45 ou mais anos eram entre 14% a 17% menos propensas a morrer em qualquer ano após os 50 anos de idade.

A investigação também indicou que os irmãos dessas mulheres (mães tardias) também tendiam a viver mais (inclusive quando comparados com as respectivas mulheres).

No artigo publicado no sítio Eurekalert, os cientistas dizem não ter verificado, de facto, que os factores hereditários tenham maior peso que os factores ambientais, mas apontam vários outros estudos que indicam que os genes são responsáveis por até 25% das diferenças na longevidade.»

Fonte:Saúde na internet
Link:http://www.mni.pt/?key=680B3D50093A6A202E42140A321A2A5C0B683E0A7607517A6E5C7D



ALERT Life Sciences Computing, S.A.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Qual o significado do choro do bebé?


«O choro de um bebé sempre foi uma preocupação e uma incógnita. Os pais não conseguem perceber as razões para o desconforto do recém-nascido e tentam entender se o choro é sinal de dor, fome ou sono.

A partir de agora a tarefa está facilitada. Existem cursos de formação que ensinam os pais a entenderem o significado do choro do bebé nos primeiros três meses de vida.

Cinco sons confundem os pais
Fome, sono, necessidade de arrotar, desconforto e dor são as cinco razões porque os bebés choram. A um ouvido destreinado estes sons parecem todos iguais...parecem mas não são.

Após dez anos de pesquisa o estudo de uma meso soprano australiana. Priscilla Dunstan mãe de um verdadeiro bebé chorão defende que o choro em conjunto com os reflexos corporais correspondem a determinadas necessidades.

Crianças mais calmas e felizes traduzem-se em pais mais confiantes porque sabem afinal que quando os seus bebes choram, estão simplesmente a comunicar uma necessidade.

Este sistema funciona desde o nascimento do bebé até por volta dos três meses e torna-se mais fácil compreender que o seu bebé lhe está a querer dizer porque chora e do que se queixa.
Depois de compreendido o choro podem evitar-se muitas noites mal dormidas e muitos momentos de stress, angústia e desespero.»

Fonte:IOL
Link:http://diario.iol.pt/sociedade/choro-bebe-curso-pais-tvi24/1067656-4071.html

Descobri este espaço da net...


Bom dia,

numa das minhas pesquisas descobri este site da internet que pelo pouco que explorei me parece bem conseguido, convido-vos a visitar.

http://www.mni.pt/


Att

Paulo Pires

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Novos produtos para a saúde do bebê


«De pulseiras especiais para identificar recém-nascidos à um laser que mede temperatura da papinha, veja os lançamentos que acabam de chegar ao Brasil

Thais Lazzeri

Os avanços científicos na área da saúde vão chegar até você, mesmo. Nesta terça (02 de junho), na 16º Feira Hospitalar, vão ser apresentados os lançamentos que podem melhorar ou trazer mais conforto para a vida da mãe e do bebê. Conheça aqui, em primeira mão, as novidades:

Pulseira de identificação de recém-nascido
Pulseiras à base de nylon que levam um código de barras para cada bebê podem acabar com a medicação incorreta em recém-nascidos - uma pesquisa publicada na revista Pediatrics em 2008 calculou que 1 em cada 15 bebês recebe medicação incorreta na maternidade.

Temperatura da papinha
Em menos de um segundo você vai descobrir a temperatura exata da papinha – sem precisar tocar. Basta apenas medir a temperatura da superfície com esse aparelho, que emite um sinal infravermelho

Faz aaah!!!
Você e seu filho provavelmente já passaram pela mesma situação: a hora de mostrar a garganta para o pediatra. “Faz aaah” é parte das consultas, mas o palitinho de madeira pode estar com os dias contados. Vai ser lançado um “abaixador” de língua anti-bacteriano, descartável, com aroma e sabor de de tutti-frutti

Fototerapia avançada
Ela vai reduzir o tempo do tratamento de icterícia neonatal – uma doença que deixa a pela dos recém-nascidos amarelada»

Fonte: Revista Crescer
Link: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI75474-15150,00-NOVOS+PRODUTOS+PARA+A+SAUDE+DO+BEBE.html

Associação Portuguesa de Fertilidade promove a 2ª Caminhada pela Fertilidade


No próximo dia 21 de Junho, a Associação Portuguesa de Fertilidade promove a 2ª Caminhada pela Fertilidade, no Parque da Cidade do Porto, assinalando o Dia Nacional da Fertilidade e o Mês Internacional da Fertilidade.
Esta iniciativa, com um percurso de 2km, tem por objectivo sensibilizar os cidadãos para os actuais problemas de fertilidade e visa promover a saúde reprodutiva em geral.
A todos os participantes será oferecido um Kit-Caminhada, distribuído no local da concentração, onde a APFertilidade manterá uma tenda fixa com actividades recreativas.

A participação na Caminhada é gratuita, mas exige uma inscrição, por razões logísticas.
Inscreva-se em http://www.apfertilidade.org/eventos/2009

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Aproveite o Verão para celebrar o seu Bebé


Com a chegada do calor, queremos que todos os Pais gritem aos 7 ventos a chegada do seu Bebé. Lançamos por isso uma fantástica promoção:

1 T-shirt = 15% desconto

2 T-shirts = 20% desconto

Escolham os vossos modelos preferidos e contagiem todos à vossa volta com a boa disposição das T-shirts Barriguita.

E a promoção não fica por aqui! Quando a Mamã vier fazer a sua Barriguita, oferecemos-lhe um desconto de 20% na pintura!

Visitem já www.barriguita.com.pt e preparem o vosso Verão em grande!



* Promoção válida de 1 de Junho a 31 de Julho.

Bebês expostos ao fumo têm cinco vezes mais chance de morrerem sem causa aparente


«No próximo domingo, 31, é o Dia Mundial Sem Tabaco. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte que pode ser evitada no mundo, só perdendo para o tabagismo ativo e o alcoolismo. “Quando o tabagismo é associado ao alcoolismo os danos à saúde são maiores ainda. Na prática pode aumentar risco de câncer de boca, esôfago, estômago entre outros”, alerta o médico oncologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Dr. Antonio Cury.

O médico explica que essa associação também pode ser o motivo pelo qual muitos estabelecimentos comerciais, como bares e restaurantes, não têm um espaço reservado para não-fumantes, embora exista lei para isso. “O álcool está diretamente ligado ao cigarro, e me parece que não há interesse da indústria e do comércio em desfazer essa associação, porque ela é lucrativa”, aponta.

Segundo o INCA, o adulto passivo que convive com o fumante em ambiente fechado tem 30% mais chances de ter um câncer de pulmão e 24% mais risco de sofrer um infarto do miocárdio do que os não-fumantes que não estão expostos ao cigarro. Além disso, todo fumante passivo corre risco de ter irritação nos olhos, alergias e aumento de problemas cardíacos. “O fumante-passivo é vítima da situação e não tem como resolver se não houver conscientização sobre o problema”, enfatiza.

Em bebês os malefícios do fumo passivo são maiores: eles têm cinco vezes mais possibilidade de morrerem sem uma causa aparente, além de maior risco de doenças pulmonares até um ano de idade. Já as crianças têm maiores chance de pneumonia, bronquite e asma, resfriados e infecções de ouvido.

Além da possibilidade de doenças, o fumo-passivo dentro de casa acarreta um problema maior, o modelo que pode despertar o interesse dos filhos para o vício. “O exemplo é bastante grave: o adolescente vê o pai fumando e pela admiração pode começar a copiá-lo e o pai não terá autoridade para repreendê-lo”, considera.

O Dr. Antônio Cury lembra que o cigarro tem substâncias carcinogênicas, formadoras de câncer, que liberam e ativam neoplasias. “O tabagismo é um gatilho que libera toxinas para um câncer, seja ele qual for”, afirma.»

Fonte:Parashop
Link:http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=saude&id=20910

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Música ajuda desenvolvimento de bebês prematuros


«De acordo com o estudo da Universidade de Alberta a música pode acalmar os bebês e os pais

UOL

Uma pesquisa canadense sugere que os hospitais que tocam música para bebês prematuros ajudam no desenvolvimento destas crianças.

De acordo com o estudo da Universidade de Alberta a música pode acalmar os bebês e os pais, além de acelerar o ganho de peso e diminuir o tempo de permanência no hospital.

A música também teria efeitos benéficos em outros aspectos fisiológicos como o batimento cardíaco e a taxa respiratória.

A equipe canadense analisou nove estudos e descobriu que a música também reduz a dor e estimula a alimentação oral.

"Existem provas preliminares que sugerem que a música pode ter efeitos benéficos em termos de parâmetros fisiológicos, estados de comportamento e redução da dor durante procedimentos médicos dolorosos", afirmaram o autor do estudo Manoj Kumar e sua equipe de pesquisadores.

"Mas, enquanto existem provas preliminares de alguns benefícios terapêuticos da música para indicações específicas, estes benefícios precisam ser confirmados em testes de alta qualidade."

Para o professor de obstetrícia Andrew Shennan, da organização de caridade britânica voltada para bebês Tommy, "as provas preliminares de que a música tocada para bebês prematurospode ter efeitos positivos no comportamento e na (redução da) dor émuito interessante."

"Nascimentos prematuros aumentaram nos últimos anos e continuam sendo um grande problema na Grã-Bretanha, algumas vezes resultando em problemas de saúde de longo prazo na vida da criança, incluindo paralisia cerebral, surdez, cegueira, problema pulmonar crônico, dificuldades de aprendizado e comportamento", afirmou.

"Apesar de mais pesquisas serem necessárias nesta área, o estudo mostra que existem formas simples e baratas de garantir benefícios para a saúde de bebês prematuros", acrescentou.

Existem uma série de fatores que podem aumentar o risco de nascimentos prematuros, incluindo mães fumantes, infecções no útero, gravidez de gêmeos ou trigêmeos.

A pesquisa foi publicada na revista especializada "Archives of Disease in Childhood". »

Fonte:Gazetaweb
Link:http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=177762

Gravidez exige cuidados especiais para rosto e corpo


«São Paulo, 28 (AE) - Durante a gravidez, as mulheres devem ter cuidado com a beleza. A hidratação é fundamental para prevenir estrias e o filtro solar tem de ser usado sempre para evitar manchas. De olho nelas, empresas de cosméticos desenvolveram linhas específicas, que têm aromas mais suaves - o olfato da grávida é seis vezes mais sensível que o de outras mulheres - e fórmulas seguras.


As estrias são as mais temidas. "Se a pele não estiver hidratada, as fibras elásticas arrebentam. A cicatriz pode melhorar, mas não desaparece", diz a dermatologista Silmara Cestari, que recomenda usar hidratante duas vezes ao dia - uma delas após o banho. Nas pernas, o creme deve ser passado em sentido ascendente. Na barriga, de forma circular, em sentido horário.


As alterações hormonais da gestação levam ao aparecimento de manchas, que são acentuadas pelo sol. Por isso é importante usar filtro solar. "Só se deve tratar as manchas após parar de amamentar. Todos os produtos usados para clarear a pele são contraindicados", alerta o dermatologista Cesar Cuono, de São Paulo.


E pintar ou alisar o cabelo, pode? "Pode, porém é preciso evitar produtos que contenham amônia e formol, que podem ser absorvidos, mesmo em pequena quantidade, e circular pelo sangue por meio do cordão umbilical, o que é nocivo para o desenvolvimento do bebê", diz Cuono.


O parto não é sinônimo de liberdade para usar todo e qualquer cosmético. "Enquanto estiver amamentando, é melhor usar linhas para gestantes", aconselha Silmara. »

Fonte:Abril
Link:http://www.abril.com.br/noticias/comportamento/gravidez-exige-cuidados-especiais-rosto-corpo-401882.shtml

terça-feira, 2 de junho de 2009

O mundo da Grávida - Parque dos Poetas - 28 de Junho


Homens ganham peso durante a gravidez das parceiras


«Segundo pesquisa britânica, os papais entrevistados tiveram um aumento de peso significante.

Inglaterra - Uma pesquisa britânica diz que homens ganham em média 6,3 kg quando suas parceiras ficam grávidas.

O estudo, realizado pela empresa de marketing britânica, Onepoll, descobriu que os papais ganharam peso durante a gravidez das parceiras e tiveram 5 centímetros de aumento em suas cinturas.

Cerca de 25%, dos 5 mil entrevistados, afirmaram ter comprado novas roupas, de acordo com a BBC»

Fonte:Diário de Canoas
Link:http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-214,cd-196468.htm

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Um em cada 500 bebês do R.Unido é toxicômano


«Londres, 31 mai (EFE).- Um em cada 500 bebês que nascem no Reino Unido é toxicômano por causa da dependência de sua mãe durante a gravidez, o que representa um aumento de 67% dos casos em relação há dez anos, segundo um relatório divulgado hoje.

Entre 2007 e 2008, 1.230 recém-nascidos sofreram sintomas relacionados com a síndrome de abstinência, como dificuldades para dormir, agitação e problemas para ser alimentados, derivados do consumo de entorpecentes por sua mãe.

Os números fazem parte de um relatório da Associação Britânica de Medicina Perinatal divulgado pelo diário "The Independent", que assegura que, de acordo com as pesquisas, os números são muito mais altos do que a estatística oficial reflete.

Segundo o jornal, a maioria desses bebês se recupera de maneira natural sem necessidade de medicação. Apenas uma minoria precisou ser tratada com pequenas doses de morfina para suavizar os efeitos da síndrome de abstinência que sofrem ao nascer.

O "Independent" explica que a síndrome só atinge filhos de mães que consumiram drogas como heroína e metadona durante a gravidez.

No entanto, os recém-nascidos que sofrem problemas derivados do consumo materno de cocaína, anfetaminas e maconha podem correr o risco de não ser incluídos nas estatísticas oficiais.

De acordo com os especialistas, este aumento reflete que cada vez são mais as grávidas que abusam das drogas e do álcool.

"Na metade dos anos 90, era difícil ver esse tipo de bebês, mas agora sempre há um nos hospitais que está com a síndrome de abstinência. Este número seguirá aumentando, porque seguem aumentando os índices de dependência", disse o professor David Field, presidente da Associação de Medicina Perinatal.

Field lembrou que não é apenas o uso de uma droga em particular o responsável por esse grave dano aos recém-nascidos, que sofrem frequentemente de más-formações e problemas de desenvolvimento. EFE fpb/rr »

Fonte:Último segundo
Link:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/05/31/um+em+cada+500+bebes+do+runido+e+toxicomano+6450936.html

Alimentação e exercícios ajudam recuperar a forma após gravidez


«Voltar à antiga forma depois de dar à luz é menos complicado do que pode parecer. Após as primeiras semanas, e com o consentimento do médico, a mulher já pode retomar a parte de suas atividades.

Segundo o ginecologista e obstetra Maurício Simões Abrão, professor da Universidade de São Paulo (USP), nos primeiros sete dias após o nascimento do bebê, a ordem geral é repousar, principalmente as que se submeteram a uma cesariana. A partir daí, a mulher pode se movimentar no ambiente doméstico. “Após esse período, a mãe já pode voltar a dirigir e fazer caminhadas mais leves.”

Atividades físicas normais só são liberadas depois de 30 (parto normal) ou 40 dias (operação cesárea). No entanto, Abrão adverte que os exercícios devem ser realizados com muita cautela para não diminuir a produção de leite. Do ponto de vista físico, a recuperação é mais lenta nos casos de cesariana. “Logo nos primeiros dias, as mulheres que tiveram um parto normal com episiotomia (cortes no períneo para facilitar a expulsão do bebê) têm uma sensibilidade maior nessa região, o que dura apenas alguns dias; já na cesariana, a sensibilidade na região do corte e as dores abdominais persistem por mais tempo”, diz o médico.

A coordenadora de natação da academia Competition, Alessandra Toassa, indica exercícios físicos sem impactos. Além de hidroginástica, caminhadas e alongamento também são recomendados. “Mesmo quem tem uma condição física melhor necessita retomar as atividades com bastante cuidado, de forma moderada, pois o corpo ainda está sob o efeito de hormônios. Há uma maior frouxidão nos ligamentos e uma perda de força muscular”, adverte.

Exercícios

Quanto à alimentação, enquanto a mãe está amamentando não deve abolir o consumo de carboidratos. “É importante manter uma alimentação saudável, composta de frutas e vegetais, para fornecer vitaminas, minerais, fibras e água ao organismo”, diz a nutricionista Beatriz Botequio. São recomendados carnes e laticínios magros, carboidratos na versão integral, gorduras saudáveis (azeite e castanhas) e muita água. Se a mãe retorna aos exercícios físicos, cada vez que ela se exercitar, deve esperar uma hora para amamentar, segundo Eneida Bittar, enfermeira e educadora em aleitamento materno pela Universidade de Los Angeles, na Califórnia. Isso porque o ácido lático, liberado durante a prática, altera o sabor do leite, que fica mais ácido.

AE »

Fonte:Último segundo
Link:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/05/26/alimentacao+e+exercicios+ajudam+recuperar+a+forma+apos+gravidez+6347910.html